Uma das praças de Itabuna vem sendo tomada aos poucos por pessoas que consomem drogas à luz do dia e depois se deitam nos bancos ou mesmo no chão para “curtir” seus efeitos. O d
etalhe é que a praça foi reformada pela prefeitura e os moradores não podem usá-la, alegando temer o contato com os novos inquilinos. Qualquer semelhança com situações que estão sendo vividas em outras cidade do sul da Bahia não é mera coincidência. Ou seja, também aqui, começam a surgir as famigeradas “cracolândias”, que tantos problemas vêm causando a essas cidades. No começo é assim mesmo. Começam com poucos usuários. Depois, vão chegando mais, cada vez mais numerosos até demarcarem seu “território”, causando todo tipo de problemas que se conhece e que diariamente são mostrados exaustivamente pelos meios de comunicação. Só quem não se dá conta dessas feridas ou chagas que vão se abrindo em pleno centro da cidade são as autoridades de todos os níveis. Ou por omissão ou por falta de uma política pública para tratar a questão vão deixando acontecer. Pior é que alguns segmentos, por uma visão equivocada, se mostram complacentes e coniventes com a situação, sob alegação de que se trará de um problema social. Evidentemente que se trata de um problema social, mas nem por isso deve ser aceito e tolerado como se não houvesse nada a fazer. Por exemplo, em combater o tráfico que alimenta esses usuários.
etalhe é que a praça foi reformada pela prefeitura e os moradores não podem usá-la, alegando temer o contato com os novos inquilinos. Qualquer semelhança com situações que estão sendo vividas em outras cidade do sul da Bahia não é mera coincidência. Ou seja, também aqui, começam a surgir as famigeradas “cracolândias”, que tantos problemas vêm causando a essas cidades. No começo é assim mesmo. Começam com poucos usuários. Depois, vão chegando mais, cada vez mais numerosos até demarcarem seu “território”, causando todo tipo de problemas que se conhece e que diariamente são mostrados exaustivamente pelos meios de comunicação. Só quem não se dá conta dessas feridas ou chagas que vão se abrindo em pleno centro da cidade são as autoridades de todos os níveis. Ou por omissão ou por falta de uma política pública para tratar a questão vão deixando acontecer. Pior é que alguns segmentos, por uma visão equivocada, se mostram complacentes e coniventes com a situação, sob alegação de que se trará de um problema social. Evidentemente que se trata de um problema social, mas nem por isso deve ser aceito e tolerado como se não houvesse nada a fazer. Por exemplo, em combater o tráfico que alimenta esses usuários. 
Vamos colocar todos eles na casa do Azevedo!
ResponderExcluirFrancisco Novais de Carvalho
Os viciados e traficantes sustentam o sistema que num tá nem aí para eles.
ResponderExcluirA Cracolândia existe porque existe doentes obcecados por drogas.
ResponderExcluirO ministério Público faz o que pode diante das leis que regem nosso país.
O Governo,bom,esse segue o protocolo político do qual já sabemos.
A Cracolândia só terá fim quando esses doentes se curarem e não mais tiver otários curiosos em usar drogas para perpetuar esse mau.
LOGO ITABUNA ESTARÁ CHEIA DE CRACOLÂNDIA, INFELIZMENTE.
ResponderExcluirFERNANDO SOARES
Uma cracolândia se forma da noite para o dia em qualquer ponto da cidade, e poderíamos falar em omissão por parte das autoridades pelo tempo em que ela permanece ali, mas não por existir.
ResponderExcluirPodemos nos preparar para o pior nos próximos anos, pois não tenham dúvidas que isso vai crescer como um tumor maligno na sociedade a ponto de muitos adotarem cães não por amor ao animal, mas sim defender suas residências. Não vai ter uma estrutura por parte das autoridades suficientemente eficientes para conter o número de usuários, sem a menor sombra de dúvidas. E além disso, existem drogas ainda mais perigosas por vir, e de baixo custo.
Pega um, aparecem dez...
Gutemberg Matos
A verdade é que, enquanto o vicio e escravidão do crack for melhor que a vida em familia, com a sociedade, então as crackolandias vão se espalhar e aumentar. Haroldo Gomes
ResponderExcluirPRAÇA, OU RESTO DE PRAÇA? O estado de abandono em que se encontram as várias praças e ruas da cidade, não poderiam servir para outra coisa!
ResponderExcluir