Um internato da cidade goiana de Abadiânia (a 90 km de Goiânia) é acusado de ter expulsado uma aluna por ser homossexual. A estudante Ariane Pacheco, que hoje tem 19 anos e mora n
os Estados Unidos, tinha aulas no Instituto Adventista Brasil Central e mantinha um relacionamento com outra aluna. Segundo a advogada de Arianne, Darlene Liberato, o conselho disciplinar da unidade, após tomar conhecimento do relacionamento entre as duas, decidiu que não renovaria a matrícula da estudante por “postura homossexual reincidente”, termo que está em um documento enviado a ela. Dias depois, no entanto, a instituição teria decidido expulsá-la. O caso aconteceu em 2010. Ariane pede R$ 50 mil de indenização. “É um valor simbólico”, diz Darlene, que entrou nesta terça-feira (5) com um pedido no Conselho Estadual de Educação para que o Brasil Central seja investigado. A escola pode ser fechada. Em nota, a escola diz que o “contato físico no namoro entre dois alunos da escola é considerado falta grave pelas normas dela, acarretando a rescisão do contrato de prestação de serviços educacionais” e que isso independe da “opção sexual”. Em entrevista à TV Globo, o diretor do Brasil Central, Wesley Zukowsky, disse que Arianne manteve “intimidade sexual” com a namorada, o que ela nega. Ainda na entrevista, Zukowsky disse que a informação sobre o relacionamento entre as duas chegou à direção da escola “por meio de amigas”.
os Estados Unidos, tinha aulas no Instituto Adventista Brasil Central e mantinha um relacionamento com outra aluna. Segundo a advogada de Arianne, Darlene Liberato, o conselho disciplinar da unidade, após tomar conhecimento do relacionamento entre as duas, decidiu que não renovaria a matrícula da estudante por “postura homossexual reincidente”, termo que está em um documento enviado a ela. Dias depois, no entanto, a instituição teria decidido expulsá-la. O caso aconteceu em 2010. Ariane pede R$ 50 mil de indenização. “É um valor simbólico”, diz Darlene, que entrou nesta terça-feira (5) com um pedido no Conselho Estadual de Educação para que o Brasil Central seja investigado. A escola pode ser fechada. Em nota, a escola diz que o “contato físico no namoro entre dois alunos da escola é considerado falta grave pelas normas dela, acarretando a rescisão do contrato de prestação de serviços educacionais” e que isso independe da “opção sexual”. Em entrevista à TV Globo, o diretor do Brasil Central, Wesley Zukowsky, disse que Arianne manteve “intimidade sexual” com a namorada, o que ela nega. Ainda na entrevista, Zukowsky disse que a informação sobre o relacionamento entre as duas chegou à direção da escola “por meio de amigas”.
Nem todas as escolas são assim... eu sou bissexual, sempre tive um corportamente de garoto normal, + nunca escondi o que sou, raramente sofri preconceito pois eu era amigo de todos, as pessoas nao gostam sao de gays escandalosos, que ficam falando de sexo o dia inteiro, se você tiver um comportamento normal, e respeita os heteros sem ficar mexendo com eles, eles te respeitam, pelo - a maioria...
ResponderExcluirGuilherme Batista - Gui
Considero uma aberração esse tipo de preconceito.
ResponderExcluirEste colégio deve pagarpor esta conduta errada.
Mário Nogueira de Lemos
Sou completamnete contra qualquer forma de discriminação e acredito que o colégio deverpá ser penalizado por esta expulsão.
ResponderExcluirNivaldo Bastos
Se eles acham o homossexualismo um erro grave, o que é que consideram o que fizeram?
ResponderExcluirSão porcos esses diretores.
Que escola é esta, que ensina o ódio as diferenças?
ResponderExcluirSou hetero, mas vivo no século XXl
e acima de tudo sou Cristão, Cristo nos ensinou que não devemos julgar ninguém e no seu exemplo de vida ele nunca descriminou ninguém
Sou Cristão, e em minha humilde opinião, se algum evangélico ou qualquer outra pessoa que tem ódio de homossexual, estes não são de Deus, essa certeza vc pode ter!
ResponderExcluirO Pai sempre amou seus filhos de maneira igualitária, a única coisa que Ele abomina é o pecado.
Sou professor e tenho alunos com sua mesma orientação, estes que conheço são brilhantes e converso muito com eles (as). Gosto do respeito que tem por mim e minha crença e gosto principalmente de uma característica ímpar nestes próximos a mim, sua sensibilidade, é algo que estimo muito.
Todos temos lutas a serem vencidas, lutas essas que são particulares e não compete a ninguém intervir.
Este é um assunto delicado, pois cada um faz a verdade que lhe parecer mais conveniente. No entanto, não ha provação alguma maior do que possamos suportar, estas são as palavras de Cristo.
Rogério Bastos de Lima
Val cabral, a homofobia é o grande e verdadeiro pecado, pois não somos juízes e nem divínos para nos acharmos melhor do que outros, condenando a quem não tem nenhuma culpa.
ResponderExcluirAcho que os diretores desse colégio não odeiam os homossexuais, eles só tentaram converter algúem a fazer o que não sente dentro de si, mas como eu disse, quem são eles para julgar não é?
Djalma Ribeiro