Ao longo do ano,
devem ser distribuídos 20 milhões de preservativos, divididos em cinco lotes,
informou o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites
Virais, vinculado ao Ministério da Saúde. Todas as camisinhas femininas são
feitos de borracha nitrílica – material antialérgico, macio e mais fino do que
o látex usado na versão masculina. De acordo com o ministério, o público-alvo
da iniciativa são mulheres com aids ou outras doenças sexualmente
transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que
resistem ao uso do preservativo masculino, mulheres em situação de violência
doméstica e sexual e profissionais do sexo. Em 2008, uma pesquisa do
departamento vinculado ao Ministério da Saúde constatou que aproximadamente 90%
das mulheres sexualmente ativas no país conhecem ou já ouviram falar da
camisinha feminina. A adesão ao preservativo, no então, ainda é menor em
comparação ao masculino. A camisinha feminina é uma espécie de bolsa com dois
anéis flexíveis. Em uma ponta, fica o anel móvel que deve ser apertado e
introduzido pelo canal vaginal até chegar ao colo do útero. O segundo anel, na
extremidade oposta, é aberto e cobre a parte externa da vagina. O preservativo
pode ser colocado até oito horas antes da relação sexual e não pode ser usado
ao mesmo tempo que o masculino. O preservativo feminino previne contra doenças
transmitidas pelo sexo, hepatites virais e gravidez não desejada. A partir
da segunda quinzena de maio, o Sistema Único de Saúde (SUS) deverá começar a
distribuir preservativos femininos. O primeiro lote das camisinhas importadas
está agendado para chegar na próxima sexta-feira (4). O governo federal gastou
R$ 27, 3 milhões para a compra das unidades – cada uma custou R$ 1,36. As
informações são da Agência Brasil.
ISSO É LEGAL
ResponderExcluirDIMINUI OS RISCOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS !
ResponderExcluir