Errar faz parte
da vida. Por mais que sejamos competentes e queiramos acertar sempre, errar é
uma característica de quem está no jogo. Muita gente tem a ilusão de querer
sempre acertar. Mas isso é impossível. Veja os discos dos Beatles e dos Rolling
Stones. Sou fã deles, mas tenho de reconhecer que algumas músicas são
sofríveis. Nem eles têm uma obra perfeita. Os escultores que admiro, todos eles
eram insuportáveis na intimidade. Os médicos que me ensinaram, tiveram seus
dias de fraqueza. Paciência! Errar faz parte de quem toca, compõe, opera,
constrói, advoga, enfim, de quem está cumprindo a sua missão. Entenda que você
é uma pessoa sensacional, mas é um ser humano. Quando temos a humildade de
perceber que somos aprendizes lutando para fazer o melhor, podemos unir uma
garra insuperável, com uma boa dose de compreensão de nossas fraquezas. Sempre
devemos ter em mente, que amanhã vamos estar melhores porque estamos
aprendendo. E, apesar de estar sempre procurando a perfeição, nunca seremos
perfeitos. Apesar de lutar como um leão para alcançar a minha meta, quando as
coisas não dão certo como eu gostaria, procuro sempre ter a tranqüilidade de
dizer: “Paciência, Roberto, você fez o máximo, mas o seu máximo desta vez foi
pouco. Tenho certeza de que na próxima vez vai ser melhor. Agora tome um
sorvete, descanse bastante e se prepare que amanhã tem mais”. Você é uma pessoa
honesta e digna. Quando tiver feito uma bobagem, em vez de se culpar tome um
chá, telefone para um amigo alto-astral, desabafe, olhe o sol e deixe a tensão
ir embora. Aconteça o que acontecer, tenha em mente que você procurou fazer o
melhor, e que na próxima vez vai acertar. Quando você se tortura, somente piora
a sua capacidade de analisar o que está acontecendo, e joga fora a energia tão
necessária para consertar a situação. Aconteça o que acontecer, você tem de ser
o seu amigo mais importante. (Roberto Shinyashiki, por Risomar Lima).
SE NÃO GOSTARMOS DE NÓS MESMOS, JAMAIS CONSEGUIREMOS SER AMADO POR OUTRAS PESSOAS. MARCELO RIOS
ResponderExcluir97% da população não acredita nos políticos, e os outros 3% são os políticos.
ResponderExcluirBenedito Carvalho de Melo