O PR marcou para amanhã uma reunião em Brasília com presidentes regionais da sigla para discutir a abertura de conversas em todo o País com partidos que estão fora do arco de alianças do P
T. Em São Paulo, as executivas estadual e municipal do partido aprovaram a abertura de negociações com as pré-candidaturas de José Serra (PSDB) e Gabriel Chalita (PMDB). O presidente nacional da sigla, senador Alfredo Nascimento (AM), não aceita a posição do Planalto, que se recusa a devolver o Ministério dos Transportes ao PR. Por isso, ele queria decidir mesmo pelo abandono do barco petista em bases nacionais, mas a ausência de alguns líderes em uma reunião o fizeram adiar a decisão para a semana que vem. Um dirigente do PR afirmou à reportagem do Estadão que a tendência da sigla é estender o rompimento com o PT para todo o País, e não apenas na base federal. Porém, as peculiaridades regionais serão levadas em conta na eleição. A direção nacional do partido prega a saída da base aliada ao governo federal e o rompimento com o petismo, posição mais contundente entre os senadores, que anunciaram na semana passada que não votarão mais com o governo no Congresso. Os dirigentes, no entanto, convocaram os presidentes estaduais da legenda para avaliar as consequências que o movimento traria para o PR no âmbito regional, e, eventualmente, criar exceções para a medida nos casos em que os prejuízos da ruptura forem muito grandes. Nos últimos dias, inclusive, o deputado estadual Sandro Régis (PR) comemorou a decisão da bancada do PR no Senado de romper com a base do governo Dilma. “Com o PR nacional na oposição ao projeto de hegemonia do PT no Brasil, ganha a população e a democracia”, disse, ao completar: “agora teremos um discurso único, tanto na esfera nacional, quanto aqui na Bahia. Isso irá fortalecer a fiscalização ao governo petista”, afirmou o deputado Sandro Régis.
T. Em São Paulo, as executivas estadual e municipal do partido aprovaram a abertura de negociações com as pré-candidaturas de José Serra (PSDB) e Gabriel Chalita (PMDB). O presidente nacional da sigla, senador Alfredo Nascimento (AM), não aceita a posição do Planalto, que se recusa a devolver o Ministério dos Transportes ao PR. Por isso, ele queria decidir mesmo pelo abandono do barco petista em bases nacionais, mas a ausência de alguns líderes em uma reunião o fizeram adiar a decisão para a semana que vem. Um dirigente do PR afirmou à reportagem do Estadão que a tendência da sigla é estender o rompimento com o PT para todo o País, e não apenas na base federal. Porém, as peculiaridades regionais serão levadas em conta na eleição. A direção nacional do partido prega a saída da base aliada ao governo federal e o rompimento com o petismo, posição mais contundente entre os senadores, que anunciaram na semana passada que não votarão mais com o governo no Congresso. Os dirigentes, no entanto, convocaram os presidentes estaduais da legenda para avaliar as consequências que o movimento traria para o PR no âmbito regional, e, eventualmente, criar exceções para a medida nos casos em que os prejuízos da ruptura forem muito grandes. Nos últimos dias, inclusive, o deputado estadual Sandro Régis (PR) comemorou a decisão da bancada do PR no Senado de romper com a base do governo Dilma. “Com o PR nacional na oposição ao projeto de hegemonia do PT no Brasil, ganha a população e a democracia”, disse, ao completar: “agora teremos um discurso único, tanto na esfera nacional, quanto aqui na Bahia. Isso irá fortalecer a fiscalização ao governo petista”, afirmou o deputado Sandro Régis.
Amigo Val Cabral
ResponderExcluirEu não sou a favor ou contra partidos. Eu admiro ou desprezo homens que brincam com a esperança do povo, manipulam a pobreza financeira, educacional e social dos mais humildes e abusam da certeza da impunidade. Infelizmente, o PT parece ter mais afinidade com estes últimos.
Meu recado seria apenas esse: que tenham a dignidade de fiscalizar os governantes para quem deram cheque em branco para determinar onde podem ser investidas as riquezas brasileiras. Eles são coniventes ou cúmplices dos atos a serem revelados ou praticados a partir de hoje pelo Lula e pelo PT.
Antonio Andrade
Estou indignada com o povo que vota em políticos ficha suja. Eisto é o que mais existe no PT.
ResponderExcluirEspero que o PR possa levar adiante esta luta contra esses bandidos do colarinho branco.
Daniel Lopes
Adorei esta possibilidade do PR romper definitivamente com o PT. Essa gente petista que não tem nada pra fazer vai na urna e vota no PT. Quem tem o que fazer pensa antes de dar o voto pra qualquer um, ainda mais para um petista.
ResponderExcluirO povo brasileiro ainda não cansou da roubalheira, do dinheiro na cueca, mensalão, sangue-sugas, máfia das ambulâncias, e esse último escândalo que ninguém explica de onde vem o dinheiro já faz quase 1 mês e meio.
Joselito Brito
XÔ PT... CHEGA DE SAFADEZA.
ResponderExcluirNUNES
É isso aí PR. Sou anti-escandalos, corrupções, demagogias, desvio de verbas publicas, impunidade, falaceas. Legenda não pratica os ilicitos, e sim os homens sem escrupulos. Mas o que fazer se a maioria não entende e gosta deste desmando, os brasileiros desde o descobrimento foi catequisado com enganações e preparado para sofrer.
ResponderExcluirOlá Val, existem dois tipos de eleitores os petistas e os anti-petistas.
ResponderExcluirEu com certeza sou anti-petista.
Amigo Val Cabral, é necessário que a sociedade fique atenta à movimentação dos parlamentares e prefeitos e avalie de forma criteriosa o trabalho de cada um. Os que não tiverem correspondido às expectativas do cidadão, devem ter seus nomes excluídos de uma vez por todas de qualquer intenção de voto do povo. José Carlos Bastos de Souza
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