O Grupo Gay da Bahia (GGB), em parceria com o Núcleo Diadorim da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), realiza nos dias 22 e 23 de março, dois eventos em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O objetivo é, segundo o GGB, acabar com todas as formas de violência contra as mulheres. Os dois eventos promovidos pelo GGB foram vencedores do edital público Março Mulher da Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM), realizado no final do mês de fevereiro. Para participar do projeto, o GGB e o Diadorim destacaram o reconhecimento da invisibilidade das lésbicas e das mulheres transexuais no campo das políticas públicas como uma das faces da violência de gênero contra as mulheres, lésbicas e transexuais. Segundo o GGB, a finalidade é evitar violências contra as lésbicas e transexuais e fortalecer a autonomia social, econômica, cultural e política delas. Para isso, haverá exibição de vídeo, exposição fotográfica, leituras de poemas e shows de artistas transformistas que utilizam as cores do universo feminino como instrumento de trabalho, além de palestras com a ativista lésbica Márcia Cabral, de São Paulo, Majorie Marchi, transexual da Associação de Transexuais do Rio de Janeiro, Professora Daniela Auad da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), a vereadora de Salvador Vânia Galvão (PT). A professora Eide Paiva da Uneb deverá ser a debatedora do evento. A avista Vida Bruno será a mestra de cerimônia. As artistas Scarlat Cabochard Sangalo, Dion, Rosana Migler e Tanucha Taylor se apresentarão no encerramento com o show “Esse feminino”. Ainda não foi confirmado, mas até o momento os eventos estão programados para acontecer no palco do Teatro Vila Velha, no dia 22, das 17 às 21h30, e no auditório da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Campus do Cabula, no dia 23, das 09 às 12h e das 14 às 16 horas.
Muito interessante essa intervenção do GGB... a idéia terá resultado melhor se esta questão for incluída nas rotinas escolares... outra idéis legal é a disciplina de defesa pessoal. Imagina!!! Em vêz de ballet. Acho que é só assim estes homens entenderiam que maltratar mulher é sinônimo de desrespeito. Porque se não fosse através de uma mulher (a mãe dele) este infeliz não estaria no mundo. Desculpa mas é minha opinião sincera. Tudo de bom!
ResponderExcluirGuilherme Conrado
Isso prova que até os baitolas tem consciência que os homens tem que ter conivência que a violência não o é para se praticar.
ResponderExcluirLourival Bastos
O GGB tá de parabéns.
ResponderExcluirSissi
As leis do Brasil é branda,mulher nã se bate nen com uma flôr.
ResponderExcluirVal Cabral, acho que neste caso a mulher é que tem que tomar a decisão de não querer mais sofrer, e fazer qualquer coisa para sair dessa, a mulher tem que fugir o quanto antes, mulher não foi feita pra sofrer nas mãos desses desiquilibrados emocionalmente, eu caia fora não vale a pena sofrer, temos que ter amor por nos primiero de tudo, tudo devo parti da mulher a decisão tem que partir dela.
ResponderExcluirDaniel Lopes