Os estudantes da Uesc - Universidade Estadual de Santa Cruz promoveram na tarde da ultima terça-feira (27) uma manifestação com uma passeata dentro do Campus. O movimento, 
denominado “A Marcha dos Famintos” foi um protesto ao aumento no valor da refeição no Restaurante Universitário (RU) de R$ 4,50 para R$ 5,20. A marcha foi tocada com músicas que parodiaram a situação diária enfrentada pelos estudantes que necessitam da alimentação subsidiada, criticou as filas, a qualidade da comida e o preço. O desfile ocorreu no dia do circo e contemplou as duas praças dos pavilhões de aula, a fila do RU e terminou em frente a reitoria, no sexto andar da torre. Os estudantes cobraram da reitora o prazo para cumprir o que divulgou no programa de campanha, a exemplo do aumento do subsidio, funcionamento nos três turnos e preço mais barato. A iniciativa de organizar o protesto e denunciar o aumento foi do Coletivo Mobiliza com apoio dos coletivos “13 de Maio” e “Maria Quitéria”. A reitora Adélia Pinheiro justificou a ausência do cumprimento de suas promessas à tramites burocráticos e informou que o atual contrato foi renovado em fevereiro por um ano, motivo pelo qual, dentro deste prazo ela pouco pode fazer. De acordo com um dos militantes do Coletivo Mobiliza, Ygor Schimidel, que é estudante de Comunicação, no encontro com a reitoria, foi sugerida a possibilidade do RU firmar convênio com programas do Governo Federal, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que funciona em convênio com a Prefeitura de Itabuna. O programa adquire alimentos dos pequenos agricultores locais e os doam às instituições filantrópicas e sociais. “O RU poderia ser incluído nesse programa se houver entendimento entre a Uesc e a Prefeitura”, reafirmou o estudante.
denominado “A Marcha dos Famintos” foi um protesto ao aumento no valor da refeição no Restaurante Universitário (RU) de R$ 4,50 para R$ 5,20. A marcha foi tocada com músicas que parodiaram a situação diária enfrentada pelos estudantes que necessitam da alimentação subsidiada, criticou as filas, a qualidade da comida e o preço. O desfile ocorreu no dia do circo e contemplou as duas praças dos pavilhões de aula, a fila do RU e terminou em frente a reitoria, no sexto andar da torre. Os estudantes cobraram da reitora o prazo para cumprir o que divulgou no programa de campanha, a exemplo do aumento do subsidio, funcionamento nos três turnos e preço mais barato. A iniciativa de organizar o protesto e denunciar o aumento foi do Coletivo Mobiliza com apoio dos coletivos “13 de Maio” e “Maria Quitéria”. A reitora Adélia Pinheiro justificou a ausência do cumprimento de suas promessas à tramites burocráticos e informou que o atual contrato foi renovado em fevereiro por um ano, motivo pelo qual, dentro deste prazo ela pouco pode fazer. De acordo com um dos militantes do Coletivo Mobiliza, Ygor Schimidel, que é estudante de Comunicação, no encontro com a reitoria, foi sugerida a possibilidade do RU firmar convênio com programas do Governo Federal, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que funciona em convênio com a Prefeitura de Itabuna. O programa adquire alimentos dos pequenos agricultores locais e os doam às instituições filantrópicas e sociais. “O RU poderia ser incluído nesse programa se houver entendimento entre a Uesc e a Prefeitura”, reafirmou o estudante.
Quem manda votar numa reitora sucessora e aliada de uma gestão corrupta como a que a antecedeu!!!
ResponderExcluirVanderli Maia Costa
Não há nada mais injusto, que a UESC dificultar a vida dos seus estudantes... TALVEZ ESTA SITUAÇÃO DECORRA DE UM SISTEMA QUE NÃO TEM NENHUM INTERESSE DE FORMAR CIDADÃOS E MELHOR O NÍVEL DA NOSSA EDUCAÇÃO.
ResponderExcluirÉ bom que reflitamos sobres esta perspectiva!
Daniela Costa da Silva