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Natal Itabuna

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19 de março de 2012

EMPRESÁRIO DENUNCIA AO TCE IRREGULARIDADES NA CÂMARA DE ITABUNA

O dono da CCX Construtora, empresa sediada em Ibicaraí, encaminhou denúncia ao Tribunal de Contas do Estado, contra o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Rui Machado, de promover manobras para impedir a livre participação em processo licitatório realizado pelo Legislativo. Segundo Alfredo Baracat Habib, suas funcionárias Margarethe Borges Brandão e Débora Carla Simeão Dos Santos, foram agredidas e expulsas da Câmara quando solicitaram o Edital de Licitação, conforme B.O Nº 350/2012 (doc. 01), "tudo isso por causa de uma denúncia que fiz ao Ministério Público de Itabuna sobre a licitação passada (TP 001/2011) ocorrida no dia 05/12/2011 (doc. 02), no qual empresas ´que não eram bem vindas ao processo começaram a ser excluídas três dias antes da licitação."
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA. CCX CONSTRUÇÕES E PRODUTOS CERÂMICOS LTDA – ME – IE: 055.617.402 PP e CNPJ/MF 04.495.084/0001-32 – cujo nome fantasia é “CCX CONSTRUTORA”, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Rodovia Br 415 KM 41, Vila Santa Isabel S/N, CEP 45.745-000 - caixa postal nº 52, na cidade de Ibicaraí-Ba, neste ato representada pelo Sr. ALFREDO AGLE SANTANA BARACAT HABIB – RG 01267072-35 e CPF/MF 239.245.605-44, brasileiro, casado, empresário, residente e domiciliado na cidade de Itabuna-Ba, vem, respeitosamente, perante a ilustre presença de Vossa Excelência, com base nos Arts. 3º § 1º I e II e § 3º, 93, 95, 98 e 101 da Lei Nº 8.666/93 e Art. 8o inciso IV da Lei 12.527/11 vem oferecer, DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES, Em face do Presidente da Câmara Municipal de Itabuna, da forma que segue: Diante da falta de publicidade por parte da Câmara Municipal de Itabuna o que conforme o Art. 8o § 2o da Lei 12.527/11 no qual diz que: Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet), o que não acontece, diante de tal irregularidade, pedi a minha funcionária Débora que fosse até a Câmara Municipal de Vereadores de Itabuna para solicitar cópia do Edital de licitação TP Nº 001/2012, para minha surpresa, além do Edital negado pela Presidente da Comissão de Licitação, a Sra. Margarethe Borges Brandão, agrediram fisicamente e expulsaram a funcionária da nossa empresa Débora Carla Simeão Dos Santos B.O Nº 350/2012 (doc. 01), tudo isso por causa de uma denúncia que fiz ao Ministério Público de Itabuna sobre a licitação passada (TP 001/2011) ocorrida no dia 05/12/2011 (doc. 02), no qual empresas “que não eram bem vindas ao processo” começaram a ser excluídas (03) três dias antes da licitação, no qual o Edital da licitação exigia que fosse feito depósito garantia no valor de um por cento do valor estipulado para execução da obra. Fizemos depósito com uma empresa especializada com a qual já trabalhamos por muitos meses e inclusive aceita em várias licitações na prefeitura de Itabuna. No dia da licitação participavam da mesa comissão representante da Câmara a Sra. Margareth Brandão e estranhamente a Sra. Janice Borges, que é “responsável pelas licitações da Prefeitura de Itabuna” não tendo nenhuma ligação legal com a Câmara. Esta Cidadã costumeiramente direciona licitações pelo qual já responde a processos no TCM, TCE, TCU, CGU, MPE e MPF. No dia 05/12/2011 ao iniciar a sessão foi dito aos representantes das empresas que todo o processo seria gravado e estaria a disposição de quem se interessasse pela cópia da mesma, haviam três empresas para participarem do certame, uma “oficial” e outras “intrusas”, tentaram de todas as formas fazer com que nossa empresa não participasse, desclassificaram uma outra empresa, e levaram minha documentação para uma sala secreta, quando retornaram após meia hora, afirmaram categoricamente que o documento expedido pela companhia J. MALUCELLI SEGURADORA “era falso” não existia, alertei várias vezes a comissão para o crime que estavam cometendo, não logrando êxito, ainda houve o comentário da Sra. Janice Borges no sentido de que a comissão não se preocupasse comigo pois, eu não era idôneo. Requeri então cópia da ata e da gravação com áudio de todo o processo licitatório o qual me foi negado por várias vezes, inclusive pelo presidente da Câmara e Procuradoria. Após quarenta e oito horas do término da licitação publicaram e homologação do ato em favor de uma empresa, que concorrendo com ela mesma, ganhou com a proposta de “100%” (cem por cento) do valor orçado. Uma vez que a minha proposta para o mesmo objeto era de 20% inferior, dando ao município uma economia de quase R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais), é realmente uma vergonha. Agora, até o Edital me é negado, mas, Por confiar na lei e no excelente trabalho desde Órgão de controle, é que peço que providências sejam tomadas, fazendo com que os meus direitos sejam resguardados e que faça com que a Câmara de vereadores me disponibilize o referido Edital, disponibilizando-o ou no seu sítio na internet ou me enviado via e-mail: ccx_ba@hotmail.com ou impresso, e que me forneça também a cópia da ata e do áudio da TP 001/2011 que participei em Dezembro de 2011 representando a empresa Impacto – Incorporação, Construção e Empreiteira Ltda, direitos estes acessíveis a qualquer cidadão, em uma democracia, onde deve primar lisura e transparência. O pedido de cópia da gravação e da ata tem amparo na Lei de Licitações e na Constituição Federal, haja visto que, a empresa se viu alijada do processo licitatório pelo exame da comissão que teve sim a finalidade de desclassificá-la do certame, além do mais, todo e qualquer cidadão tem o direito a requerer qualquer documento, porque se trata de licitação “pública”. Ante o exposto, requeiro: a) recebida a presente denúncia que providências sejam urgentemente tomadas, fazendo incialmente que a Câmara Municipal de Vereadores de Itabuna me forneça cópia do Edital (TP 001/2012), além de: cópia do áudio e ata de sessão do dia 05/12/2011 (TP 001/2011), quando ocorreu o exame dos documentos para que eu possa enviar para seguradora J. Malucelli para tomar as providências cabíveis referente a (TP 001/2011), e Comprovadas as irregularidades, que o Ministério Público seja comunicado e que as medidas administrativas sejam aplicadas. b) com base no art. 5º, XXXIII, CF, e na Lei n.º 9.051/95, que as decisões tomadas relativas ao presente pedido, inclusive cópia do resultado da auditoria, caso haja, sejam informadas aos denunciantes no endereço constante na qualificação. Contando com a Justiça e o Direito do Cidadão Confio no Deferimento. Itabuna – Bahia, 19 de Março de 2012 Alfredo Agle Santana Baracat Habib (Robério Menezes - jornalsportnews.blogspot.com.br).

4 comentários:

  1. PQP...
    TODO DIA APARECE MAIS UM ESCÂNDALO...
    É ISSO O QUE MELHOR SE PODE CHAMAR DE PORCARIA...
    LUIZ ALBERTO D. FONTES

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  2. Val Cabral

    Não é a toa que Ruy é apelidado de PORQUINHO!

    Sandro Novais

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  3. Clodoaldo Marques23 março, 2012

    NOSSO VEREADORES SÃO VERGONHOSOS PARA ITABUNA.
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  4. Amigo Val Cabral, é necessário que a sociedade fique atenta à movimentação dos parlamentares e prefeitos e avalie de forma criteriosa o trabalho de cada um. Os que não tiverem correspondido às expectativas do cidadão, devem ter seus nomes excluídos de uma vez por todas de qualquer intenção de voto do povo. José Carlos Bastos de Souza

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