Principal suspeita da morte de seu filho de 6 anos, que foi encontrado na banheira de sua casa em um condomínio nos arredores de Buenos Aires, a brasileira Adriana Cruz disse ao canal argentino Te
lefé ter matado a criança para se vingar do marido. Abordada por um repórter da emissora, Adriana respondeu apenas “sim” quando perguntada se havia matado o filho. Questionada por que motivo, respondeu que queria se vingar do pai da criança. O caso foi denunciado à polícia por uma empregada doméstica, que ao chegar à casa encontrou a mulher desmaiada ao lado da banheira e o menino morto, com uma gravata que o estrangulava. O corpo da criança apresenta sinais de asfixia por imersão e marcas de estrangulamento manual, mas os investigadores aguardam os resultados da autópsia para confirmar a mecânica da morte. A brasileira foi formalmente detida e está a disposição da Justiça em La Plata, segundo o jornal argentino La Nación. Segundo o diário, o juiz Juan Pablo Massi ordenou que a mulher seja transferida a uma prisão comum e que receba atenção psiquiátrica. Para o juiz, a brasileira “se valeu do caráter indefeso da vítima”. O promotor responsável pelo caso, Leandro Heredia, que soliciou a detenção de Adriana, disse não ter sido detectada inicialmente nenhuma doença psiquiátrica na mãe. O promotor lembrou, no entanto, que a mulher “estava passando por um quadro de separação traumático, tortuoso e conflitivo com seu ex-marido” e que teve uma internação psiquiátrica em uma clínica de Quilmes durante 40 dias entre novembro e dezembro. Heredia já havia afirmado que "tudo faz pensar" que ela é a autora do crime executado na terça-feira. "Presumimos que a criança tentou resistir porque ela tem lesões nas mãos e no pescoço", resumiu o promotor em declarações aos jornalistas. Nesta quinta-feira, o promotor disse ainda que nas paredes do banheiro estavam escritas frases com ofensas ao pai da criança e à nova mulher dele. As informações são do G1.
lefé ter matado a criança para se vingar do marido. Abordada por um repórter da emissora, Adriana respondeu apenas “sim” quando perguntada se havia matado o filho. Questionada por que motivo, respondeu que queria se vingar do pai da criança. O caso foi denunciado à polícia por uma empregada doméstica, que ao chegar à casa encontrou a mulher desmaiada ao lado da banheira e o menino morto, com uma gravata que o estrangulava. O corpo da criança apresenta sinais de asfixia por imersão e marcas de estrangulamento manual, mas os investigadores aguardam os resultados da autópsia para confirmar a mecânica da morte. A brasileira foi formalmente detida e está a disposição da Justiça em La Plata, segundo o jornal argentino La Nación. Segundo o diário, o juiz Juan Pablo Massi ordenou que a mulher seja transferida a uma prisão comum e que receba atenção psiquiátrica. Para o juiz, a brasileira “se valeu do caráter indefeso da vítima”. O promotor responsável pelo caso, Leandro Heredia, que soliciou a detenção de Adriana, disse não ter sido detectada inicialmente nenhuma doença psiquiátrica na mãe. O promotor lembrou, no entanto, que a mulher “estava passando por um quadro de separação traumático, tortuoso e conflitivo com seu ex-marido” e que teve uma internação psiquiátrica em uma clínica de Quilmes durante 40 dias entre novembro e dezembro. Heredia já havia afirmado que "tudo faz pensar" que ela é a autora do crime executado na terça-feira. "Presumimos que a criança tentou resistir porque ela tem lesões nas mãos e no pescoço", resumiu o promotor em declarações aos jornalistas. Nesta quinta-feira, o promotor disse ainda que nas paredes do banheiro estavam escritas frases com ofensas ao pai da criança e à nova mulher dele. As informações são do G1.
VAGABUNDA, ORDINÁRIA...
ResponderExcluirNILTON SOARES