O inútil e ficha suja deputado Geraldo S. de Oliveira concedeu entrevista (festival de mentiras) a Cacá Ferreira, na Rádio Difusora e disparou sua metralhadora de críticas e cinismo
contra o prefeito Capitão Azevedo. Em momento nenhum o deputado fez referência a completa inercia do governo do Estado, que não possui nenhuma obra em Itabuna e nem tão pouco explicou a situação de verdadeira calamidade pública a que a insegurança submete a cidade. Educação e alta e média complexidade da Saúde, que estão sob responsabilidade do Estado, também não mereceram referência do deputado. Geraldo disse que as obras realizadas em Itabuna são oriundas de verbas federais e estaduais. E não mencionou o fato dele próprio não ter conseguido nenhuma dessas verbas e obras para Itabuna, oriundas das gestões de Lula, Dilma e Wagner. Ele também citou o descontrole com folha de pagamento ao lembrar que 75% das receitas vêm sendo gastos com pessoal, quando o máximo permitido por lei é 54%. E equeceu que sua passagem desastrosa pela prefeitura deixou um rastro de seis meses de atrasos salariais, que o fez e faz ser rejeitado por quase a unanimidade dos servidores públicos municipais. Geraldo Cabeça de Pitu declarou que tudo que está sendo feito em Itabuna é por causa dos governos federal e estadual. “São R$ 163.039.973,33, dinheiro que está na mão do prefeito. Este foi um raro momento de lucidez e verdade em sua fala na Difusora. Entretanto, faltou ao radialista perguntar ao entrevistado sobre os percentuais advindos do seu mandato no contexto dessas verbas. É claro que a resposta seria a constrangedora negativa de cifras, pois nenhum centavo teve Geraldo como responsável nesses quase 170 milhões de reais disponibilizados para Itabuna. A entrevista marcou a “estreia” do deputado na rádio Difusora, que sempre o disponibilizou espaço, mas em programas que não permitiriam que ele mentisse, ou se esquivasse de responder perguntas que o compronmeteriam. E com participação do ouvintes, através de telefones que não seriam “consertados” repentinamente em seu horário de sua entrevista. A emissora pertencia ao seu (até então) maior adversário político, Fernando Gomes. A rádio foi adquirida em fevereiro pelo deputado, que se utilizou do “laranca” João Lourenço Botti, para efetivação do negócio.
contra o prefeito Capitão Azevedo. Em momento nenhum o deputado fez referência a completa inercia do governo do Estado, que não possui nenhuma obra em Itabuna e nem tão pouco explicou a situação de verdadeira calamidade pública a que a insegurança submete a cidade. Educação e alta e média complexidade da Saúde, que estão sob responsabilidade do Estado, também não mereceram referência do deputado. Geraldo disse que as obras realizadas em Itabuna são oriundas de verbas federais e estaduais. E não mencionou o fato dele próprio não ter conseguido nenhuma dessas verbas e obras para Itabuna, oriundas das gestões de Lula, Dilma e Wagner. Ele também citou o descontrole com folha de pagamento ao lembrar que 75% das receitas vêm sendo gastos com pessoal, quando o máximo permitido por lei é 54%. E equeceu que sua passagem desastrosa pela prefeitura deixou um rastro de seis meses de atrasos salariais, que o fez e faz ser rejeitado por quase a unanimidade dos servidores públicos municipais. Geraldo Cabeça de Pitu declarou que tudo que está sendo feito em Itabuna é por causa dos governos federal e estadual. “São R$ 163.039.973,33, dinheiro que está na mão do prefeito. Este foi um raro momento de lucidez e verdade em sua fala na Difusora. Entretanto, faltou ao radialista perguntar ao entrevistado sobre os percentuais advindos do seu mandato no contexto dessas verbas. É claro que a resposta seria a constrangedora negativa de cifras, pois nenhum centavo teve Geraldo como responsável nesses quase 170 milhões de reais disponibilizados para Itabuna. A entrevista marcou a “estreia” do deputado na rádio Difusora, que sempre o disponibilizou espaço, mas em programas que não permitiriam que ele mentisse, ou se esquivasse de responder perguntas que o compronmeteriam. E com participação do ouvintes, através de telefones que não seriam “consertados” repentinamente em seu horário de sua entrevista. A emissora pertencia ao seu (até então) maior adversário político, Fernando Gomes. A rádio foi adquirida em fevereiro pelo deputado, que se utilizou do “laranca” João Lourenço Botti, para efetivação do negócio.
Val..., desespero faz coisa da terra tremer e não esqueça q quem tem boca diz o que quer.
ResponderExcluirGeraldo respira governar esse cidade, ainda q seja através da Bruxa. Mas tá nas mãos do atual Prefeito, se ele agir c/ sabedoria e escolher "os Coordenadores da sua campanha" à dedo, a "Pedinha" q Itabuna já teve um dia vai continuar sonhando.
Forte abraço.
A Oliveira dos Simões Gomes
Não foi entrevista e sim "leitura de carta marcada"!!!
ResponderExcluirO cacá foi um côco...
Valdir Barreto
ONDE SERÁ QUE GERALDO CONSEGUIU TRÊS MILHÕES DEREAIS PARA COMPRAR UMA RÁDIO, QUE FERNANDO GOMES, SEU EX-INIMIGO, QUERIA VENDER POR SETECENTOS MIL REAIS? PERGUNTAR NÃO OFENDE!
ResponderExcluirJOSE CARLOS D. DE ALMEIDA
Tá provado agora, que Geraldo e Fernando nunca foram inimigos.
ResponderExcluirEles tramaram sempre contra o povo.
Haroldo Gomes
Essa foi a maior laranjada da história da política de Itabuna.
ResponderExcluirSissi
Gerdan já foi... e vc Val Cabral, quando é que vai?
ResponderExcluirGeraldo Simões o espera.
Marcelo Barbosa dos Santos
Cacá ferreira só fez perguntinhas inocentes e aparentemente pré-detrminada: manda quem pode e obedece quem tem juízo!
ResponderExcluirFicou feio pra ti Cacá.
Geraldo Simões nuncafala a verdade e esta entrevista mostrou isso.
ResponderExcluirO cara mente demais. Kleber Barreto
A burrice tomou conta dos cérebros atrofiados de petistas que não fazem outra coisa se não aplicar métodos arcaicos e desonestos como MENTIR. Rogério Guimarães de Albuquerque
ResponderExcluirVal,sou professora aqui em Itabuna e sou moradora do Bairro São Pedro. No sábado dia 3, fui convidada para participar de uma palestra sobre o dia da mulher junto com outras amigas do bairro. Só que quando chegamos lá, na realidade era uma reunião política. estava Jussara e mais uma dezena de militantes do PT. Em primeiro lugar eu não concordo em partidos usarem um espaço destinado a cultura para reuniões políticas. Segundo, ninguém me informou que estaria uma candidata presente, porque se eu e mais algumas colegas soubessemos, não sairíamos de nossas casas para esses fins. Sinto não poder me identificar, pois sou professora do estado e eu bem sei o que o PT faz com quem não reza na cartilha deles.
ResponderExcluirObrigado pelo espaço. Na realidade esse é o único blog que aceita comentários contra a família Simões. O blog do deputado nunca aceita, e o outro que ele paga também não.
VAL CABRAL,
ResponderExcluirAINDA VOU VÊ-LO COMER NA MÃO DE GERALDO SIMÕES.
SE TIVER CORAGEM POSTE ESSE COMENTÁRIO.