para criar o próprio partido. Ao sair, o prefeito arrastou consigo um de cada cinco deputados federais da oposição e promoveu baixas consideráveis nas bancadas de vereadores e prefeitos do DEM. Mesmo desidratada, a legenda ainda tem direito a uma fatia expressiva do tempo reservado para a propaganda dos partidos na TV e acha que pode se recuperar nas próximas duas eleições. No ano que vem, mira as capitais e os municípios com mais de 200 mil habitantes para remontar a base. Acredita ter candidatos competitivos em cidades como Aracaju, Fortaleza e Campo Grande e tenta viabilizar aliança para lançar o deputado ACM Neto em Salvador. Sobre a disputa pela administração da capital baiana, que já movimenta o cenário político, por exemplo, ACM Neto, em entrevista recente, fez coro com outros líderes que acreditam que a definição do nome para a disputa em Salvador não pode passar de março e mandou um recado para aqueles que gostam de lotear secretarias e cargos. “Não me convide pra construir uma aliança em torno de uma proposta que não seja pensar o melhor pra cidade. Se a lógica for essa de lotear cargos, fatiar a prefeitura, dividir em ilhas, eu estou fora”, disse. De resto, trabalhará para fazer coligações. Em São Paulo, por exemplo, mantém conversas com o PMDB e o PSDB e espera, numa conta otimista, chegar a cinco vereadores - tinha sete, mas perdeu quatro para o PSD de Kassab. Em 2014, o partido pretende relançar líderes históricos para a Câmara. O ex-vice-presidente Marco Maciel (PE) e o ex-senador Heráclito Fortes (PI), por exemplo, concorreriam a deputado federal. Com a votação deles, o DEM espera puxar mais deputados e ampliar a bancada. “Ficaram no DEM os que têm compromisso. E as próximas eleições nos dirão se isso ainda rende votos no Brasil”, provoca o presidente da sigla, senador José Agripino Maia (RN). E por falar em oposição, a presidente Dilma Rousseff (PT) chegará ao final de seu primeiro ano no poder com a menor oposição na Câmara desde a Constituição de 1988. No primeiro ano, Dilma teve base menos fiel que Lula e FHC Os quatro partidos que hoje se opõem sistematicamente ao governo —PSDB, DEM, PPS e PSOL— somam 91 cadeiras, o equivalente a 17,5% da Casa. O percentual é quase metade do que Lula enfrentou após sua reeleição (30,5%). Do outro lado, entre os aliados, a base de sustentação da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados foi menos fiel ao governo em seu primeiro ano de mandato do que a de seus antecessores, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique.
Contra o Arruda prenderam e cassaram antes de investigar,contra o Agnelo e só vamos analisar,vamos investigar........por que não trataram o caso Arruda com o mesmo equilíbrio e sensatez que estão tratando os escândalos do Agnelo?.........
ResponderExcluirA BAHIA ESTÁ COMENDO O PÃO QUE O DIABO AMASSOU.
ResponderExcluirVAMOS GENTE, VAMOS NOS JUNTAR A ACM NETO E LIVRAR A BAHIA DESSES MERDAS DE PETISTAS QUE SÓ SABEM ROUBAR E BAGUNÇAR COM TUDO.
LUIZ ALBERTO MARQUES JR.
Quero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva
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