A Bahia já registrou 19.290 notificações de Aids desde 1980, quando houve a confirmação do primeiro caso da doença no estado. Preocupa o número de crianças, adolescentes, jovens e homossexuais infectados. Cerca de duas mil pessoas com idade entre 15 e 24 anos contraíram o vírus entre a década de 80 e o ano passado. Neste ano foram registrados 446 casos da doença na Bahia em menores de cinco anos. No geral, entre os municípios com maior quantidade de notificações estão Salvador, Porto Seguro, Feira de Santana, Ilhéus e Itabuna. Segundo o Boletim Epidemiológico Aids/DST, divulgado pelo Ministério da Saúde, em todo o país o número de casos teve redução. Passou de 18.008 notificações para cada o conjunto de cem mil habitantes em 2009 para 17.009 pessoas para o conjunto de cem mil habitantes. Para reduzir o número de infectados, o MS está lançado a campanha “Aids não tem preconceito. Previna-se”.
Pois eh, chegamos a um tao grau de sexualizaçao que o prazer agora passou a banalizar o desprazer, a dor, o sofrimento. Ninguem despreza uma doença (seja qual for) sò por saber que essa nao é mortifera. Penso que aquilo que nòs decidimos chamar de "prazer" nao passa mesmo de um inconsciente desespero!
ResponderExcluirVal Cabral, só espero que isso conscientize a população jovem agora para que esses números mudem. Luiz Cláudio Barreto
ResponderExcluirAcredito que o número vai sempre crescer a partir do momento que as pessoas praticam sexo. E acredito ainda mais que qualquer estatística deveria ser usada apenas internamente e para fins publicitários direcionados, afinal quem pratica sexo desprotegido corre riscos e isso independe de cor, sexo, orientação sexual ou religião e afins. Sejamos realistas e menos limitados e obrigado Pedro Chequer por ter essa atitude de sempre frisar grupos como mais propensos à riscos, desculpa, mas isso não existe, qualquer pessoas que faz sexo corre riscos. Pensem nisso!
ResponderExcluirO pessoal mais novo deve ter uma idéia errada sobre a doença para não estar se cuidando adequadamente.
ResponderExcluirJosué Barbosa Jr.
Val Cabral, após muitos anos namorando, hoje estou com 27, voltei a sair com parceiros não fixos e pude perceber, que jovens de 18 a 23 anos, com quem eu sai, não exigem o preservativo na hora, e isso de certa forma me assustou um pouco por realmente não temem nem HIV nem qualquer outra DST fico pensando, se como quando eu fiz colegial e 8ª séria na época, este jovens estão sendo informados da mesma forma que fui, com aulas de saúde. Como profissional de saúde também fico abismado com o número de jovens gays (moro em uma cidade pequena, portanto conhecemos muitas pessoas), que vêm até nossa unidade realizar exames de HIV, muitos com menos de 16, é assustador e acho que a mídia no geral, faz pouco para levar essas informações, além do que hoje não convivemos com pacientes aidéticos como antigamente, cuja estado clínica era visível, e hoje não mais graças aos anti-retrovirais.
ResponderExcluirAPS Filho
Wagner tá fazendo muito pouco para contereste drama na Bahia.
ResponderExcluirLuiz Cáudio Barreto
O que a Bahia não tem é governo.
ResponderExcluirMiranda Marques