Conhecida como "Viúva-Negra", a advogada gaúcha Heloísa Borba Gonçalves, de 61 anos, foi condenada, na noite desta sexta-feira, 26, no 2º Tribunal do Júri do Rio, a 18 anos de prisão em regime fechado, após julgamento que durou cerca de oito horas. A advogada é acusada pela morte do coronel Jorge Ribeiro, morto a marretadas, em fevereiro de 1992, numa sala comercial em Copacabana, na zona sul do Rio. O processo correu na 1ª Vara Criminal do Tribunal do Justiça. O Ministério Público, durante a sessão de julgamento, alegou que a advogada queria ficar com os bens da vítima. O advogado de Heloísa tentou impedir o julgamento com o argumento de que o crime cometido pela cliente foi anterior à vigência da Lei da Cadeira Vazia, que permite a sessão em casos de seguidas faltas do réu. A advogada continua foragida e já enterrou três maridos e dois namorados entre 1971 e 1992.
O PIOR É SABER QUE MUITAS DESSAS "VIÚVAS NEGRAS" AINDA EXISTEM ENTRE NÓS E ESTÃO LIVRES DA DADEIA TAMBÉM.
ResponderExcluirMARCELO RIOS
Porque não "Viúva cor de rosa"... por que te que ser NEGRA?
ResponderExcluirHildete Sales