De acordo com auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério da Agricultura, comandado pelo PMDB, não exerce controle ade
quado sobre operações milionárias e abre brechas para desvios de verba. A investigação foi aprovada em junho pelos ministros. "[Verifica-se] a inexistência de uma sistemática efetiva de controles internos no ministério, o que se mostra temerário por tratar-se de um órgão que exerce a fiscalização de transações de grande valor econômico, com poderes de aplicação de multas, apreensão de mercadorias, interdição de estabelecimentos", diz o relatório, publicado pelo jornal Folha de S. Paulo desta terça-feira (2). O titular da pasta é Wagner Rossi (PMDB-SP), indicado pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB). O ministério foi alvo recente de ataques do ex-diretor financeiro da Conab Oscar Jucá Neto, irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado. Em entrevista à revista Veja, Jucá Neto diz que no ministério só há "bandidos" e insinuou que Rossi tentou oferecer dinheiro para que ele ficasse calado após deixar o cargo.
quado sobre operações milionárias e abre brechas para desvios de verba. A investigação foi aprovada em junho pelos ministros. "[Verifica-se] a inexistência de uma sistemática efetiva de controles internos no ministério, o que se mostra temerário por tratar-se de um órgão que exerce a fiscalização de transações de grande valor econômico, com poderes de aplicação de multas, apreensão de mercadorias, interdição de estabelecimentos", diz o relatório, publicado pelo jornal Folha de S. Paulo desta terça-feira (2). O titular da pasta é Wagner Rossi (PMDB-SP), indicado pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB). O ministério foi alvo recente de ataques do ex-diretor financeiro da Conab Oscar Jucá Neto, irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado. Em entrevista à revista Veja, Jucá Neto diz que no ministério só há "bandidos" e insinuou que Rossi tentou oferecer dinheiro para que ele ficasse calado após deixar o cargo.
Verificar, verifica... processar, processa... condenar, condena... mas, prender, ou ressarcir o erário... são outros 500... anos de impunidade.
ResponderExcluirEste país é um paraíso de corrupção e até as instituições de fiscalização e punição estão comprometidas. Reinaldo Campos
ResponderExcluirVal Cabral
ResponderExcluirÉ preciso dar início a um amplo movimento nacional, contra a corrupção e a impunidade. Ou a sociedade age ou ela será tragada para o mar de lama e o esgõto!
Antonio José de C. Santos