A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu ontem entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo
Tribunal Federal (STF) contra dispositivos da lei eleitoral que permitem doações de empresas a campanhas eleitorais. Segundo a OAB, o financiamento privado incentiva a corrupção, o tráfico de influência e a supremacia do poder econômico sobre o político, violando os princípios constitucionais da igualdade e da proporcionalidade. A decisão foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Federal da OAB, mas o texto da ação ainda não foi redigido – o que deverá ocorrer ainda esta semana. O presidente da OAB, Ophir Cavalcante, classificou a decisão como um passo fundamental no combate à corrupção: - Procuramos com este ato dar uma pancada forte na corrupção, atacando esse comprometimento, essa promiscuidade entre empresas e candidatos já a partir das campanhas eleitorais – afirmou Ophir.
Tribunal Federal (STF) contra dispositivos da lei eleitoral que permitem doações de empresas a campanhas eleitorais. Segundo a OAB, o financiamento privado incentiva a corrupção, o tráfico de influência e a supremacia do poder econômico sobre o político, violando os princípios constitucionais da igualdade e da proporcionalidade. A decisão foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Federal da OAB, mas o texto da ação ainda não foi redigido – o que deverá ocorrer ainda esta semana. O presidente da OAB, Ophir Cavalcante, classificou a decisão como um passo fundamental no combate à corrupção: - Procuramos com este ato dar uma pancada forte na corrupção, atacando esse comprometimento, essa promiscuidade entre empresas e candidatos já a partir das campanhas eleitorais – afirmou Ophir.
Não acredito em nada sério com relação à política do meu país!
ResponderExcluirÉ muito triste num país tão lindo!
Jurandy Borges da Silva
Melhor, só ganhando na Mega Sena.
ResponderExcluirNunes
Não concordo com os projetos mais cotados para serem aprovados na reforma política de que o Brasil tanto precisa: nem com a lista fechada, nem com o financiamento público de campanhas.
ResponderExcluirA reforma política que eu gostaria de ver implementada é o estabelecimento do voto distrital, em lista aberta, e sem financiamento público.
Um absurdo!
ResponderExcluirSó neste país é que se levanta a hipótese de se usar dinheiro público, para se evitar fraudes nas campanhas!
Olha, vamos usar dinheiro público, assim os políticos não podem receber dinheiro de empresas com interesse em licitações e serviços à União!
Realmente é o fim! Chegamos ao estágio mais baixo da política!
Além do fato que até agora, não vi ninguém achar uma solução para o caixa dois das campanhas políticas!
Washington Reis
Val Cabral, o que tem de ser feito é uma fiscalização dura, vendo quem são os financiadores!!!
ResponderExcluirFernando Góes
Chega de burrice!
ResponderExcluirSe existem tantos idiotas candidatos, é porque os inteligentes da internet não mexem o rabo das suas cadeiras para participar do processo democrático.
Se vocês não são capazes de fazer alguma coisa, pelo menos parem de falar mal dos outros.
Para começar será que eles não perceberam que estamos cansados de ver propaganda eleitoral?
ResponderExcluirSerá que não percebem como sujam nossas ruas com esses papéis?
Essa profissão é a melhor que tem, vivem cobrando impostos, cpmf, enfim... gastam com campanha política que no final vira essa zorra total!!!!
Será que os Brasileiros já pararam para pensar quanto é arrecadado por dia de impostos no País todo? E aonde vai esse dinheiro todo???
Para a melhoria do País e de seus habitantes é que não é...
Eles fazem o pé-de-meia deles às nossas custas!!!!!!!!!
Wilson Monteiro
Sou expressamente contra. O dinheiro público tem que ser usado para o benefício do povo.
ResponderExcluirKleber Barreto
Os roubos dos homens de gravata, de Brasília, acabam matando proporcionalmente mais do que dos ladrões de carterias e celulares dos grande centros urbanos, pois, a cada quantia subtraída (milhõesa de reais de cada vez), é dineiro que deixa de salvar vidas na saúde, em saneamento básico, etc. Transforme esses milhões em seringas, esparadrapo, medicamentos em geral, médicos, enfermeiros e aparelhos para exames, e veja como, além de tudo, só homicidas.
ResponderExcluirLui Cláudio Barreto