O suposto esquema de corrupção que envolvendoria lideranças do Partido Progressista no Ministério das Cidades, denunciado pela revista 
Isto É desta semana, foi orquestrado pela imprensa, analisa o titular da pasta federal, Mário Negromonte (PP). Em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5, o pepista reiterou os argumentos utilizados em nota de esclarecimento distribuída à imprensa em resposta à reportagem e disparou: “É uma campanha desenfreada, sem limite, para desgastar o governo Dilma e os partidos da base”, disse. Após a crise do PR no Ministério dos Transportes, que já ocasionou a exoneração de mais de 20 indicados políticos envolvidos no esquema, matérias já vincularam o PCdoB, o PMDB, o PTB e o PP como legendas que faturaram com corrupção no governo. “Eu estou enojado (com a imprensa). Vamos representar na Justiça. A revista não teve cuidado suficiente para apurar as denúncias”, completou. Na entrevista, Negromonte condenou ainda a declaração do apresentador Raimundo Varela que, convidado para ingressar no PP pelo prefeito João Henrique, respondeu, ao secretário-chefe da Casa Civil de Salvador, João Leão, que pegasse o PP e socasse “em todos os orifícios possíveis”. “Não é um termo apropriado. Só tenho a lamentar. Isso macula a imagem da imprensa. É uma grosseria, uma linguagem baixa”, censurou. (Rafael Rodrigues).
Isto É desta semana, foi orquestrado pela imprensa, analisa o titular da pasta federal, Mário Negromonte (PP). Em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5, o pepista reiterou os argumentos utilizados em nota de esclarecimento distribuída à imprensa em resposta à reportagem e disparou: “É uma campanha desenfreada, sem limite, para desgastar o governo Dilma e os partidos da base”, disse. Após a crise do PR no Ministério dos Transportes, que já ocasionou a exoneração de mais de 20 indicados políticos envolvidos no esquema, matérias já vincularam o PCdoB, o PMDB, o PTB e o PP como legendas que faturaram com corrupção no governo. “Eu estou enojado (com a imprensa). Vamos representar na Justiça. A revista não teve cuidado suficiente para apurar as denúncias”, completou. Na entrevista, Negromonte condenou ainda a declaração do apresentador Raimundo Varela que, convidado para ingressar no PP pelo prefeito João Henrique, respondeu, ao secretário-chefe da Casa Civil de Salvador, João Leão, que pegasse o PP e socasse “em todos os orifícios possíveis”. “Não é um termo apropriado. Só tenho a lamentar. Isso macula a imagem da imprensa. É uma grosseria, uma linguagem baixa”, censurou. (Rafael Rodrigues).
Quem tem olho fundo começa a chorar mais cedo.
ResponderExcluirNesta aqui estou com o ex-presidente Jânio Quadros.
Ou todos nos locupletamos, ou restaure-se a moralidade.
Everaldo Brandão
As empresas de comunicação social, chamadas de imprensa, operam de acordo com seus interesses comerciais, políticos e ideológicos. Sou jornalista há 20 anos e trabalhei em diversos jornais na Bahia, portanto, posso afirmar que a única notícia em que se pode, de fato, acreditar, é em resultado de jogo de futebol. Vôlei, basquete e outros também, desde que tenham sido passados ao vivo na TV. Sim, ao vivo, pois um país, na Copa do Mundo passada, omitia diversos resultados adversos a seus interesses, lembram?
ResponderExcluirE a imprensa brasileira está tão em baixa que, se forem ver uma notinha de pé de página de qualquer jornal, verão que a mentira é a tônica do pé à cabeça. Benedito
A imprensa é uma arma como qualquer outra. Portanto, não convém à sociedade que esteja nas mãos da bandidagem. Tanto é assim, que na Inglaterra, a rainha mãe despachou a polícia para enxotar os marinhos e cívitas lá deles. Entretanto, há também de se excluir os bandidos que tmam conta dos ministério do governo Dilma!
ResponderExcluirLuiz Cláudio Barreto
Os ministros da Dilma mostram uma "pedra" e escondem a "perola"... e a imprensa acaba mostrando apenas um grão na imensão de areia suja que existe nesse desgoverno do PT.
ResponderExcluirMeu caro Val Cabral, o Mário Negromente, o Lula e a própria Dilma Rousseff não têem deficiência nenhuma, para a imprensa que se vende; para as centrais sindicais; para os partidos seus aliados e para a população estúpida e do Bolsa Família.
ResponderExcluirPara o resto do país, sobretudo, para aqueles que pensam no Brasil, NÃO HÁ NINGUÉM QUE MERECE CREDIBILIDADE nessa administração horrível da PRESIDENTE DILMA.
Everaldo Brandão
O problema é que quando a mídia divulga algo de errado com o governo do PT, demora anos para virar notícia. Quanta imparcialidade. Sérgio Vieira da Silva
ResponderExcluirQdo Dilma nomeou seu Ministério, torci o nariz para muitos dos escolhidos. O mais importante é cortar o mal pela raíz, como esta sendo feito. Não compactuo com corrupção, tampouco com fritura, e informações privilegiadas.
ResponderExcluirAinda acredito em Dilma. Júlia Batista
AS COISAS ESTÃO NEBULOSAS PARA O NEGROMENTE!!!!
ResponderExcluirSOLIVALDO
É natural e desejável que a imprensa fiscalize quem está no poder. Como o PT está no poder em nível federal, é normal que as denúncias atingam mais esse partido.
ResponderExcluirÉ normal também que se dê muito mais destaque à cobertura da esfera federal, onde está o PT, do que à esfera de um Estado, no caso o PSDB em São Paulo. É porque notícias sobre o governo federal interessam diretamente a toda a população do país, que paga impostos para a União. Notícias sobre São Paulo interessam diretamente à população que mora em São Paulo.
É assim em todo o mundo. EUA, França, Alemanha, Austrália, Inglaterra etc.
Por exemplo, lemos na imprensa francesa principalmente notícias sobre o governo Sarkozy, e não sobre os governos das provínicias.
Flávio Gomes
O ministro esta fazendo a inversão de culpa, a imprensa faz seu trabalho se existe coruptos no país não é culpa da imprensa.
ResponderExcluirParece que querem que a imprensa deixe de mostrar os podres do PT, que coisa esta imprensa como ela é má.
“DO BRASIL PROGRESSISTA, APESAR DOS ROUBOS ATÉ SINTO SAUDADES, PIOR É AGORA QUE SÓ ROUBAM E NADA FAZEM”
ResponderExcluirNão há uma estrada pronta, não há um projeto nacional, não há visão de futuro. Oito anos se passaram. E até hoje as propostas parece que surgem a partir das oportunidades que oferecem para melhor aproveitar do poder. O trem bala e a transposição do rio São Francisco são alguns exemplos de fracassos nacionais que enriquecem a poucos.
E a bandalheira se esparramou sobre o país, sem que se possa apontar uma única realização concreta de todos os projetos anunciados. E aí entra tudo: o PAC, e tudo mais de que se ouve falar – e não se vê acontecer. Vale tudo, vale qualquer coisa.
O PT perdeu seus melhores quadros, e estraçalhou as bandeiras que o levaram ao poder. Domesticou os segmentos que poderiam se opor, e no que pode conformou o país à feição que optou por tomar.
"IRONIAS À PARTE"