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3 de julho de 2011

MULHER QUE ACUSOU EX-CHEFE DO FMI DE ABUSO SERIA PROSTITUTA

A camareira de hotel nova-iorquino que acusou o então chefe do FMI Dominique Strauss-Kahn de abuso sexual seria uma prostituta, segundo o jornal "New York Post". A revelação ocorre um dia após uma guinada na investigação do caso, que levou um juiz de Nova York a ordenar a libertação de Strauss-Kahn após tomar conhecimento relatório dos promotores falando em "mentiras" e "contradições" nas versão da suposta vítima. O jornal nova-iorquino cita "fontes próximas à investigação", que teriam revelado que a mulher, uma imigrante de 32 anos natural da Guiné, se prostituía com hóspedes em troca de "gorjetas altas demais". Ela seria parte de uma rede maior de prostituição que atua junto a hotéis na cidade. Outras revelações sobre a camareira surgiram neste sábado. Segundo a Reuters, ela teria tentado ganhar dinheiro com o incidente. A revelação surgiu em um telefonema para seu namorado, preso no Arizona sob suspeita de posse de maconha, sempre segundo fontes ligadas à investigação. As informações são do G1.

3 comentários:

  1. Kkkkkkk... o babaca foi querer fuder e acabou se fodendo!!! Ricardo Nunes

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  2. Acho que tem conspiração internacional nessa história.
    Quem garante que a camareira não era um agente infiltrada apenas para decidir sobre as eleições francesas, ou sucessão diretiva no FMI?
    Pairam desconfianças sobres ete nebuloso caso!
    Joselito Brito

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  3. O Strauss nunca mais vai querer "pular o muro"!
    Karol

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