O estudo Dimensão e Medidas da Pobreza Extrema no Brasil – O Caso da Bahia, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que apesar da redução no número de baianos em situação de extrema pobreza, o índice permanece acima da média nacional. Enquanto 17,1% da população baiana se encontra na situação de miséria (com renda de R$70 por mês por pessoa), no Brasil este índice é de 7,6%. Se comparado ao estudo similar realizado em 1995, o estado conseguiu reduzir a pobreza extrema em 10,6%. “Ao contrário do que muitos diziam, programas sociais como o Bolsa Família ajudaram muito no desenvolvimento da renda e na mobilidade social na Bahia”, comenta Jorge Abrahão de Castro, diretor de estudos e políticas sociais do Ipea, em entrevista ao Tribuna da Bahia. A respeito das críticas ao projeto de transferência de renda, que supostamente estimulava o aumento da reprodução, Abrahão diz que os dados comprovam o contrário. “O número de famílias sem crianças, nas classes mais pobres, aumentou, ao contrário do que se esperava”, relata.
Acaso não houvesse corrupção, má aplicação das verbas públicas e os tri, bi ou mesmo milionários destinassem um pouco da verba q pagam de imposto sobre a renda, em benefício dos + carentes, construindo abrigos, creches, escolas ou ajudando na manutenção de dos mesmos, nosso estado poderia ter índices pequenos de extrema pobreza.
ResponderExcluirSandro G. de Oliveira
Viver com menos de R$ 70 por mês é muito mais que miséria. Quantos então vivem com este valor e já não são considerados miseráveis, pelos critérios fantásticos do governo? Só se pode falar em redução da pobreza quando a renda mínima for um valor que compre uma Cesta Básica, pelo menos.
ResponderExcluirCristina R. Azevedo
Val Cabral
ResponderExcluirA renda per capita é uma simples questão matemática de divisão, mas não divisão de renda como pregam os esquerdistas, mas divisão por número de integrantes da família.
Pobre que ganha somente um salário mínimo ou bolsas-miséria nem deveria ter filhos para não dividir a pouca rensa por muitas bocas.
Se a Bahia, o Brasil... quiser ter gente com mais riqueza e famílias mais prósperas, comecem a fazer famílias menores!
Paulo Sérgio C. dos Santos
Oxênte Val Cabral, o Lula já não tinha acabado com a pobreza no Brasil com o"Bolsa "vota em mim - Família"?.
ResponderExcluirDeve ser disso que o grupinho do PT e seus aliados (comparsas) está rindo, ou é porque os eleitores baianos são simplórios mesmo.
Laudicéia Fonseca Dantas
Amigo Val Cabral, a função do rato na pirâmide alimentar é ser farta comida aos predadores logo acima, a função do miserável na pirâmide social é ser mão-de-obra barata às classes do andar de cima, porém com a maior especialização dos trabalhos a reserva desqualificada de trabalhadores, que eram um estorvo para os tucanos, passaram a ser extremamente úteis aos petistas na manutenção do poder, através de donativos como o "Bolsa Família" e outros, por que então resolveriam a questão da natalidade?.
ResponderExcluirEveraldo Barbosa
Com as famílias já cadastradas, dê a elas um bolsa família para que elas passem a ter renda de 71. Pronto. Erradicou a miséria. Fácil né? Este é o modo Petista de resolver os problemas...
ResponderExcluirGutemberg Matos
QUEM MANDA VOTAR NO PT?
ResponderExcluirSISSI
Não interessa a ninguem a erradicação da pobresa e o acesso a plena educação; da miseria e da ignorancia se valem para obter votos que os manterão distantes da miseria; aos "bem de vida" exatamente por suas benesses advirem da vida miseravel que impõe aos demais; salarios ridiculos, custo de vida, a necessidade se ter "empregados domesticos" e uma incensibilidade para com a sorte dos outros digna e coerente com a avareza neles existente e os miseraveis por se acomodarem com a miseria!
ResponderExcluirEmílio do Couto Silva
Deve-se dar crédito aos sucias fardadas por tirar vantagens dos miseraveis em duas formas; a primeira é a da utilização da mão de obra e massa de manobra que em desespero busca nas sucias alternativas para suas desgraças econômicas e sociais e ignorâncias pessoais; a segunda é a de que com uma plebe desesperada e sem liderança qualquer arroubo de luta pode ser facilmente abafado e os mais engajados torturados e assassinados.
ResponderExcluirEm resumo não existe a vista qualquer solução para a miseria!
Fernando Batista de Oliveira