Falta um plano para revitalizar o turismo no sul do nosso Estado. Falta algo que, efetivamente, dê resultados promissores para que a atividad
e turística possa recuperar para o sul da Bahia pelo menos uma parte significativa do espaço perdido. Inegável é a permanência do enorme potencial turístico sulbaiano. Há muitas décadas essa verdadeira mina é cantada em prosa e verso. Mas, infelizmente, há uns seis anos, não conseguimos encadear os momentos de relativa bonança nesse setor. Às “explosões” do destino sul da Bahia sucedem-se longos períodos de inação e diluição das conquistas registradas nos momentos anteriores. A falta de centros de Convenções, Teatros, Parques Ecológicos, incentivos fiscais para construções de novos hotéis e parques de entretenimento são um desses momentos simbólicos onde o retrocesso crava suas garras. O surgimento de Hotéis Fazendas em algumas cidades na região cacaueira, deu novíssima vida ao setor, mas não demorou muito para que a ausência de motivação governamental começasse a torpedear os empreendimentos privados. Na virada da década de 80 para a década de 90, mal desabrocharam na paradisíaca Itacaré, Canavieiras, Una, os boatos sobre a “prosperidade em Arebembepe, Cipó, Chapada Diamantina e o fato avassalador abandono a que Wagner submeteu o sul da Bahia fizeram natimorto o esforço para viabilizar o turismo no Sul da Bahia. E assim a coisa foi se desencaminhando: a cada passo dado pela iniciativa privada, a ausência de um planejamento estratégico público sabotava o andar da carruagem. Ali faltou uma estrada, aqui sobrou poluição, acolá não passou uma estrada... A lição precisa ser aprendida: é indispensável uma articulação entre o poder público e a iniciativa privada. Uma estratégia comum, técnica e transparente, moderna, precisa ser estabelecida de uma vez por todas. E como nada é imutável, os ajustes de curso precisam ser combinados entre as partes para que esta mina, enfim, possa beneficiar o sul da Bahia.
e turística possa recuperar para o sul da Bahia pelo menos uma parte significativa do espaço perdido. Inegável é a permanência do enorme potencial turístico sulbaiano. Há muitas décadas essa verdadeira mina é cantada em prosa e verso. Mas, infelizmente, há uns seis anos, não conseguimos encadear os momentos de relativa bonança nesse setor. Às “explosões” do destino sul da Bahia sucedem-se longos períodos de inação e diluição das conquistas registradas nos momentos anteriores. A falta de centros de Convenções, Teatros, Parques Ecológicos, incentivos fiscais para construções de novos hotéis e parques de entretenimento são um desses momentos simbólicos onde o retrocesso crava suas garras. O surgimento de Hotéis Fazendas em algumas cidades na região cacaueira, deu novíssima vida ao setor, mas não demorou muito para que a ausência de motivação governamental começasse a torpedear os empreendimentos privados. Na virada da década de 80 para a década de 90, mal desabrocharam na paradisíaca Itacaré, Canavieiras, Una, os boatos sobre a “prosperidade em Arebembepe, Cipó, Chapada Diamantina e o fato avassalador abandono a que Wagner submeteu o sul da Bahia fizeram natimorto o esforço para viabilizar o turismo no Sul da Bahia. E assim a coisa foi se desencaminhando: a cada passo dado pela iniciativa privada, a ausência de um planejamento estratégico público sabotava o andar da carruagem. Ali faltou uma estrada, aqui sobrou poluição, acolá não passou uma estrada... A lição precisa ser aprendida: é indispensável uma articulação entre o poder público e a iniciativa privada. Uma estratégia comum, técnica e transparente, moderna, precisa ser estabelecida de uma vez por todas. E como nada é imutável, os ajustes de curso precisam ser combinados entre as partes para que esta mina, enfim, possa beneficiar o sul da Bahia.
Olha o turismo no pais está indo de vento em polpa.
ResponderExcluirestamos melhorando a cada dia que passa, só que para ficar 10 temos que ter mais segurança. digo por experiência própria pois trabalho no ramo.
Turismo no Brasil e na Bahia estão uma merda ! falta segurança , e promoções nas passagens. Sem falar que os turistas so vem atraz das mulheres , não estão interessados em ver a beleza nativa!
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