A impossibilidade de o senador José Sarney (PMDB-AP) se reeleger presidente do Senado em fev
ereiro de 2013 e a nova configuração de forças da bancada do PMDB na Casa anteciparam a disputa interna no maior partido da base governista. O líder da legenda, senador Renan Calheiros (AL), já se movimenta nos bastidores em uma campanha silenciosa, mas aparente, para manter a hegemonia da dupla, que há mais de uma década comanda o Congresso. O desafio de Renan é construir um novo projeto de poder que lhe permita sonhar com a volta à presidência. Apesar de o quadro ser complexo e desfavorável, segundo o Estadão, Renan aproximou-se do grupo de independentes conhecido como G8, que aportou no Senado contestando sua liderança sobre a bancada de 19 senadores, para minar sua coesão. O ex-presidente da Câmara Alta começou por convocar reuniões de bancada para ouvir os liderados, prática que já adotara durante todo o governo Lula. Além disso, também tratou de afagar os descontentes com relatorias importantes, mesmo que os nomes não fossem do inteiro agrado do governo.
ereiro de 2013 e a nova configuração de forças da bancada do PMDB na Casa anteciparam a disputa interna no maior partido da base governista. O líder da legenda, senador Renan Calheiros (AL), já se movimenta nos bastidores em uma campanha silenciosa, mas aparente, para manter a hegemonia da dupla, que há mais de uma década comanda o Congresso. O desafio de Renan é construir um novo projeto de poder que lhe permita sonhar com a volta à presidência. Apesar de o quadro ser complexo e desfavorável, segundo o Estadão, Renan aproximou-se do grupo de independentes conhecido como G8, que aportou no Senado contestando sua liderança sobre a bancada de 19 senadores, para minar sua coesão. O ex-presidente da Câmara Alta começou por convocar reuniões de bancada para ouvir os liderados, prática que já adotara durante todo o governo Lula. Além disso, também tratou de afagar os descontentes com relatorias importantes, mesmo que os nomes não fossem do inteiro agrado do governo.
Só faltava isso... Renan novamente é o cúmulo do absurdo...!
ResponderExcluirTá na cara que sua volta é só jogo político e o povo ainda fica sensibilizado com essa pouca vergonha.
Ele tem apoio dos demais poderes. Sabe-se que nenhuma falcatrua que estejam envolvidos qualquer dos poderes, seja, legislativo, judiciário ou executivo, dá em nada, só serve para vender notícias.
O que temos de fazer é fechar os olhos e parar de comprar jornais até que tenha algo realmente digerível neles.
Fernando Góes de Almeida
A VOLTA DO BANDIDO NÚMERO DOIS, POIS MAIS BANDIDO QUE SARNEY, É IMPOSSÍVEL!
ResponderExcluirGutemberg Matos
Não é a toa que o Senado é Casa de Postituição Política e onde a corrupção é quem decide quem será o próximo chefe da quadrilha>
ResponderExcluirMarcelo Lopes de Lemos
O que lembra Renan na presidência do Senado: abuso de poder, atos secretos favorecendo os seus parentes, desvios de verba pública p/interesses pessoais.
ResponderExcluirOla pessoal, não entendo NADA de política, e não tenho muito tempo para ler jornais, ou até mesmo assistir televisão, ouvir rádio e ler blogues... sei que esta tendo um "auê" no senado, alguma coisa envolvendo, corrupção, nepotismo, prostituição... e Renan Calheiro representa tudo isso.
ResponderExcluirJorge Sales
Um homem que se diz bom, vai fazer filho fora do casamento, quando terminou uma fase do julgamento, disse vou para igreja rezar??, pô quem é esse cara, (ex-presidente e possivelmente futuro presidente do Senado Nacional) e além de tudo não conhece camisinha, agora a madame chupa seus bois, é muito inteligente para voltar presidir nosso senado...
ResponderExcluirNorberto Monteiro da Silva
Os senadores não ouviram a voz do povo, como pode uma pessoa de má índole voltar a presidir o senado? Creio que ele receberá ajuda do Lula, Dilma, Maluf, Palloci e demais fichas sujas de Brasília.
ResponderExcluirTudo isso é lamentável, a que ponto chegamos.
ResponderExcluirQuem apóia um canalha, pode ser equiparado a ele.
Antonio Nogueira
Val Cabral, isso dá mais nojo que vômito de bêbado.
ResponderExcluirargh!
shalon!
Otoniel
Me ocorreram três coisas que os baianos que enchem a boca pra reclamar da desonestidade dos políticos adoram fazer: furar fila, ultrapassar pelo acostamento e votar em ladrões como Geraldo Simões e políticos inúteis como Jaques Wagner. - Ricardo Veira de Oliveira
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