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Trief

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5 de julho de 2011

A BAHIA À DERIVA E Á BEIRA DO PRESCIPÍCIO

O problema maior do sul do estado, é que aqui nunca houve desenvolvimento real, na medida em que o processo de industrialização ainda não chegou por aqui, a não ser de forma incipiente, o que causou, na realidade, um inchaço urbano na medida em que somos dependentes, ainda, de uma economia de contra-cheques governamentais, complementados pela renda gerada por um comércio de pouca expressividade e uma lavoura moribunda. É claro que as perspectivas para o futuro são boas. Porém, mais de uma geração ainda há de passar até que comecemos a mudar esse tipo de economia que nos faz reféns da União e de nós mesmos. Especificamente no caso de Itabuna, nossa rede de esgoto é quase inexistente e a de água está longe do ideal, muito embora tenhamos abundantes rios à porta. No quesito escoamento de águas pluviais o problema é o mesmo. A saúde pública, tanto a estadual quanto a municipal sofre de um processo que pode ser chamado de falência patogênica, na medida em que, entra governo e sai governo é o quadro é simplesmente dantesco, para resumir tudo a uma só palavra, apesar de ações isoladas e até comoventes, mas que não resolvem nada. A segurança pública simplesmente inexiste. A polícia, ainda que formada por cidadãos de bem, não opera na sua plena capacidade, na medida em que lhe faltam equipamentos, armas de última geração, treinamento e tudo o mais que precisa uma polícia atuante, eficaz e moderna. Mas não há porque desesperar de todo. Há soluções. Até porque não existe problema sem solução, assim como não há solução sem erros e não há erros que não possam, a qualquer tempo ser corrigidos. Como bem definiu o sociólogo Selem Rachid Asmar, as soluções são possíveis, sim, até porque, dinheiro tem. Falta gestão responsável e competente. Só isso e nada mais.

3 comentários:

  1. "O BRASIL À DERIVA DESDE 2003 À BEIRA DO PRESCIPÍCIO"

    PATRIMÔNIO DE EMPRESA DE FILHO DO MINISTRO DOS TRANSPORTES AUMENTA 86.000%

    O Ministério Público Federal está investigando suposto enriquecimento ilícito de Gustavo Morais Pereira, arquiteto de 27 anos, filho do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. Dois anos após ser criada com um capital social de R$ 60 mil, a Forma Construções, uma das empresas de Gustavo, amealhou um patrimônio de mais de R$ 50 milhões, um crescimento de 86.500%. As investigações podem complicar ainda mais a situação do ministro, que, desde sábado, tem sido obrigado a se explicar sobre o suposto envolvimento de seus principais assessores com corrupção.
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    "CASEBRE DE ASSESSOR DO MINISTRO DOS TRANSPORTE CUSTARÁ R$ MILHÕES DEPOIS DE PRONTO"
    Afastado do cargo junto de mais três servidores do Ministério dos Transportes após uma denúncia divulgada pela revista “Veja” no último final de semana, o engenheiro civil Mauro Barbosa da Silva, até a semana passada chefe de gabinete do ministro Alfredo Nascimento, está construindo uma mansão em Brasília com três pavimentos e 1.300 metros quadrados.
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    GRANDES NOVIDADES, O Lulinha/Telemar JÁ É CONSIDERADO UM DOS MAIS RICOS DO PAÍS, PORQUE O FILHO DO MINISTRO TAMBÉM NÃO PODE, ISSO AÍ É DISCRIMNAÇÃO, O FILHO DO PRESIDENTE PODE, O DO MINISTRO NÃO PODE?

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  2. Eu sou um estudante de Salvador que anda de transporte público e toda vez que entro e saio do ônibus, me benzo! Pq só mesmo Deus pode me proteger nessa Bahia sem rumo e sem gestão!

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  3. Quem não tem dinheiro para contratar a própria segurança, o que vai vazer, hem baby?

    Segurança Pública é dever do Município, Estado, do Setor Público… Para isso pagamos impostos, o complicado é que governantes inescrupulosos desviam o dinheiro para investir em outras coisas, como esse desparate anunciado pelo Pelegrini aqui no blog sobre os investimentos em Segurança Pública e em Publicidade. É só uma questão de analisar os fatos e se indiguinar é só a primeira fase de quem está descontente, a segunda é MUDAR na hora do voto ou vc duvida, hem baby?

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