Apesar do prolongado crescimento econômico que o País vive há pouco mais de uma década, p
ossibilitando um desenvolvimento considerável, a criação de emprego e renda, aumento do consumo e a saída da linha de pobreza de dezenas de milhões de brasileiros, a nação acumula uma série de problemas, alguns de longa data ou seculares e outros em consequência desse próprio desenvolvimento. Não há como ignorar o crescimento generalizado da violência nos grandes centros urbanos e até nas médias e pequenas cidades. Violência associada na maioria das vezes ao grave problema das drogas que se dissemina em quantidade e na variedade de novos produtos no mercado do narcotráfico. Esse narcotráfico não escolhe classes sociais, atinge todas as camadas da sociedade, mas produz um imenso número de vítimas nas camadas populares da nação brasileira. Sabemos que o combate eficaz ao tráfico das drogas implica na decisão política de se enfrentar o conhecidíssimo narco-dólar. Narco-dólar que gira bilhões no setor financeiro internacional e representa uma macabra acumulação de riqueza só comparável ao mercado internacional de armas e prostituição, cuja matéria-prima encontra-se nos países subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento. Portanto, as ações espetaculares nas favelas do País contra traficantes não vão surtir os efeitos desejados contra a criminalidade nem impedir o aumento das vendas dessas drogas porque a raiz do problema está lá em cima entre os tubarões nativos associados ao barões internacionais que especulam no sistema financeiro global. A situação é crônica e só faz aumentar a violência, a insegurança generalizada. Por outro lado, as condições de saúde e educação do povo brasileiro permanecem abaixo dos patamares minimamente toleráveis, para além dos índices estatísticos que só produzem conforto aos gestores governamentais. São problemas que exigem soluções radicais. E quando eles são diagnosticados no Nordeste, como em nossa brava Bahia, a situação é mais dramática. As desigualdades regionais acentuam drasticamente a concentração da renda, as disparidades sociais, deficits em educação, saúde e segurança. Com o desenvolvimento econômico avançou a consciência política do povo que vai cobrar, sem dúvida, a sua parte no crescimento da riqueza nacional.
ossibilitando um desenvolvimento considerável, a criação de emprego e renda, aumento do consumo e a saída da linha de pobreza de dezenas de milhões de brasileiros, a nação acumula uma série de problemas, alguns de longa data ou seculares e outros em consequência desse próprio desenvolvimento. Não há como ignorar o crescimento generalizado da violência nos grandes centros urbanos e até nas médias e pequenas cidades. Violência associada na maioria das vezes ao grave problema das drogas que se dissemina em quantidade e na variedade de novos produtos no mercado do narcotráfico. Esse narcotráfico não escolhe classes sociais, atinge todas as camadas da sociedade, mas produz um imenso número de vítimas nas camadas populares da nação brasileira. Sabemos que o combate eficaz ao tráfico das drogas implica na decisão política de se enfrentar o conhecidíssimo narco-dólar. Narco-dólar que gira bilhões no setor financeiro internacional e representa uma macabra acumulação de riqueza só comparável ao mercado internacional de armas e prostituição, cuja matéria-prima encontra-se nos países subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento. Portanto, as ações espetaculares nas favelas do País contra traficantes não vão surtir os efeitos desejados contra a criminalidade nem impedir o aumento das vendas dessas drogas porque a raiz do problema está lá em cima entre os tubarões nativos associados ao barões internacionais que especulam no sistema financeiro global. A situação é crônica e só faz aumentar a violência, a insegurança generalizada. Por outro lado, as condições de saúde e educação do povo brasileiro permanecem abaixo dos patamares minimamente toleráveis, para além dos índices estatísticos que só produzem conforto aos gestores governamentais. São problemas que exigem soluções radicais. E quando eles são diagnosticados no Nordeste, como em nossa brava Bahia, a situação é mais dramática. As desigualdades regionais acentuam drasticamente a concentração da renda, as disparidades sociais, deficits em educação, saúde e segurança. Com o desenvolvimento econômico avançou a consciência política do povo que vai cobrar, sem dúvida, a sua parte no crescimento da riqueza nacional.
O sisterma sempre privilegia os ricos, em detrimento aos negros, pobres e filhos de prostitutas... e não há sinais de que isso irá mudar!!!!
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