Posto não ser uma panacéia capaz de barrar o tsunami de explosões a caixas eletrônicos, é uma boa idéia o equipamento que tinge as cédula
s que estejam nesses alvos. Não é a solução definitiva para este problema porque os bandidos, sem dúvida, desenvolverão alguma nova tecnologia para abrir esses caixas – que, ao fim e ao cabo, certamente jamais serão imunes às iniciativas dos bandidos. Mas é um lance digno de nota. Uma resposta inteligente do uso da tecnologia para diminuir um problema que nada tem de técnico: a incapacidade do poder público e da iniciativa privada de estabelecerem sistemas efetivamente seguros para o dinheiro alheio. Não há grandes mistérios para a construção de uma rede de maior segurança para os caixas eletrônicos. A tecnologia e o conhecimento policial, unidos, muito podem fazer avançar as defesas contra os detonadores dessas máquinas, assim como contra as “saidinhas de banco”. E por que não o fazem? Por motivos meramente econômicos. O poder público já sobrevive, a duras penas, com a corda no pescoço, esperneando pra todo lado apenas para não falir de vez. O segmento bancário, por sua vez, insaciável, faz das tripas coração para não deixar de lucrar nem sequer mais um centavo. Essas duas mãos fechadas não se apertam. Cada qual, cerrada, bloqueia a outra. Nesse cenário muquirana vale a pena aplaudir o investimento privado no maquinário que, literalmente, mela a cédula que estiver em cofre explodido. Da mesma forma, é necessário se fazer elogios ao poder público por se aliar neste esforço e garantir o não ressarcimento dessas notas tingidas. Um pequeno passo numa caminhada para se resolver o problema. Quem tiver mais fôlego, vencerá. Esperamos que público e privado se mantenham unidos nessa corrida de revesamento; assim, enfim, venceremos.
s que estejam nesses alvos. Não é a solução definitiva para este problema porque os bandidos, sem dúvida, desenvolverão alguma nova tecnologia para abrir esses caixas – que, ao fim e ao cabo, certamente jamais serão imunes às iniciativas dos bandidos. Mas é um lance digno de nota. Uma resposta inteligente do uso da tecnologia para diminuir um problema que nada tem de técnico: a incapacidade do poder público e da iniciativa privada de estabelecerem sistemas efetivamente seguros para o dinheiro alheio. Não há grandes mistérios para a construção de uma rede de maior segurança para os caixas eletrônicos. A tecnologia e o conhecimento policial, unidos, muito podem fazer avançar as defesas contra os detonadores dessas máquinas, assim como contra as “saidinhas de banco”. E por que não o fazem? Por motivos meramente econômicos. O poder público já sobrevive, a duras penas, com a corda no pescoço, esperneando pra todo lado apenas para não falir de vez. O segmento bancário, por sua vez, insaciável, faz das tripas coração para não deixar de lucrar nem sequer mais um centavo. Essas duas mãos fechadas não se apertam. Cada qual, cerrada, bloqueia a outra. Nesse cenário muquirana vale a pena aplaudir o investimento privado no maquinário que, literalmente, mela a cédula que estiver em cofre explodido. Da mesma forma, é necessário se fazer elogios ao poder público por se aliar neste esforço e garantir o não ressarcimento dessas notas tingidas. Um pequeno passo numa caminhada para se resolver o problema. Quem tiver mais fôlego, vencerá. Esperamos que público e privado se mantenham unidos nessa corrida de revesamento; assim, enfim, venceremos.
Já virou epidemia essa onda de explosões de caixas eletrônicos aqui na Bahia.
ResponderExcluirPior e que agrava bastante esta situação, é a inércia do governo do estado...!
Kleber Barreto
A BAHIA ESTÁ NA UTI... SÓ FALTA A GENTE ASSUMIR QUE O INFERNO É AQUI!!!
ResponderExcluirWellington Mendes dos santos
Val Cabral, quem já precisou da polícia sabe muito bem porque o crime toma conta da Bahia desenfradamente.
ResponderExcluirExcelente esta inicativa de se manchar as cédulas dos caixas eletrônicos contra as ações dos marginais e bandidos sem índole e cidadania. Agora que essa medida contra esse tipo de roubo pelas capitais estaria solucionado, quero saber qdo esses caixas irão chegar em todas as cidades da Bahia, e de todo o Brasil?
ResponderExcluirRafael
A policia prende e os advogados e juizes soltam para os seus amores irem passar os dias das mães, dos pais, da sogra,aniversario do cachorro, da vizinha etc... Salve-se quem puder, viva os direitos humanos!!! Quanta humanidade! Acorda Brasil.
ResponderExcluirJorge Alberto
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirDeveriam acabar com caixas eletronicos e incentivar mais o uso de cartões de debito e credito. Movimentar dinheiro pra lá e pra cá hoje é muito perigoso. Sem dinheiro em circulação acabariam sequestros relampagos, saidinhas de banco, assaltos a estabelecimentos comerciais entre outros crimes. Basta vontade politica nesse país. Tudo é muito facil de se resolver, basta querer.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
O Crime tá compensando, por isso alastra.
ResponderExcluirRildo