O ex-ministro da Casa Civil e réu no processo do mensalão, José Dirceu, é acusado por dois em
presários de fazer tráfico de influência junto ao governo federal, de acordo com reportagem publicada na revista Veja desta semana. O petista é apontado por José Augusto Quintella Freire e Romênio Marcelino Machado como responsável pelo gigante salto no faturamento de uma empresa, a qual presta consultoria. A publicação afirma que Dirceu, através de sua empresa JD Assessoria e Consultoria, facilitaria negócios da empreiteira Delta Construções com o governo federal, aproximando o seu presidente do Conselho de Administração, Fernando Cavendish, de figuras influentes do PT. Os denunciantes, que são ex-sócios de Cavendish, ainda disseram à revista que a Delta dobrou seu faturamento junto ao governo em 2009, justamente o ano em que contratou Dirceu para assessorá-la – em menos de dez anos, a empresa multiplicou seu faturamento em 1091%. O ex-ministro do governo Lula, em resposta à Veja, disse que não comenta assuntos de sua empresa.
presários de fazer tráfico de influência junto ao governo federal, de acordo com reportagem publicada na revista Veja desta semana. O petista é apontado por José Augusto Quintella Freire e Romênio Marcelino Machado como responsável pelo gigante salto no faturamento de uma empresa, a qual presta consultoria. A publicação afirma que Dirceu, através de sua empresa JD Assessoria e Consultoria, facilitaria negócios da empreiteira Delta Construções com o governo federal, aproximando o seu presidente do Conselho de Administração, Fernando Cavendish, de figuras influentes do PT. Os denunciantes, que são ex-sócios de Cavendish, ainda disseram à revista que a Delta dobrou seu faturamento junto ao governo em 2009, justamente o ano em que contratou Dirceu para assessorá-la – em menos de dez anos, a empresa multiplicou seu faturamento em 1091%. O ex-ministro do governo Lula, em resposta à Veja, disse que não comenta assuntos de sua empresa.
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