O consumo de drogas está presente em todas as vielas dos quase 100 bairros de Itabuna. O problema é tão frequente que se tornou corriqueiro para a maioria da população, que assiste com frieza à movimentação desordenada de seus jovens viciados. A situação é preocupante porque nem a polícia vem demonstrando mais tanto interesse em atender aos chamados que envolvem o uso de drogas, tendo em vista a brandura da legislação no trato com o usuário. Na falta de regras mais rígidas, o jovem flagrado consumindo droga na rua é apenas aconselhados a voltar para casa. Porém, essa letargia não acompanha os pais dos jovens que moram na periferia e observam impotentes os riscos a que os filhos estão sujeitos. A impotência de grande parte da população - especialmente de áreas como a Mangabinha, São Caetano e Califórnia - é potencializada pela falta de quadras de esporte, praças e outros ambientes de lazer, onde a juventude pudesse desfrutar o tempo ocioso de forma saudável. O assunto é de conhecimento de todos, mas parece preocupar a poucos.
Nossas autoridades devem pesquisar as causas a qe podem levar jovens à violencia.. como o desemprego dos pais... ou outras coisas assim... talve dessa forma se possa agir de maneira mais inteligente para se combater a violência a que está sujeita as nossas crianças e adolescentes.
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirNão existe solução pronta e mágica para o combate que deve ser travado diaroamente contra a violência que atinge nossa juventude, mas podemos valorizar a cultura da periferia e dos jovens; realizar com os alunos uma busca da identidade escolar através de
projetos que desenvolvam valores da cidadania e da ética; escola e família se unirem para desempenhar um importante papel na formação da criança, enfim.... Reflexões sobre segurança, medo, anseios, marginalidade e uso de drogas interagindo professor e aluno
e criando aos poucos espaços reais na modernidade onde o jovem ainda consegue se sentir seguro e falar.
Paulo do Potalzinho
paupont@bol.com.br
O Brasil coupa o terceiro lugar no ranking mundial em mortes de jovens por homicídios e outras violências, tornando-se o principal grupo de risco da atualidade.
ResponderExcluirEsse quadro é conhecido por grande parte dos professores da escola pública, mas pouco debatido em sala de aula, por medo das reações subjetivas, discriminatórias e
preconceituosas.
Sérgio Cordeiro de Lima
O Brasil coupa o terceiro lugar no ranking mundial em mortes de jovens por homicídios e outras violências, tornando-se o principal grupo de risco da atualidade.
ResponderExcluirEsse quadro é conhecido por grande parte dos professores da escola pública, mas pouco debatido em sala de aula, por medo das reações subjetivas, discriminatórias e
preconceituosas.
Sérgio Cordeiro de Lima
Este é um problema decorrente de verba da educação desviada pelos ladrões dos cofres públicos, daí a falta de perspectiva para os jovens.
ResponderExcluirDaniel Lopes