Vídeos elaborados pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de transexualidade, bissexualidade e da relação entre meninas lésbicas deverão ser debatidos em salas de aula do ensino médio no segundo semestre deste ano. O objetivo do material, composto de três filmes e um guia de orientação aos professores, é trazer para o ambiente de 6 mil escolas o “tema gay” como forma de reconhecimento da diversidade sexual e enfrentamento do preconceito. A proposta de exibir os vídeos nas escolas é um dos pontos polêmicos e integra um conjunto de diretrizes elaboradas pela Secretaria de Direitos Humanos, em parceria com entidades não governamentais, que visa a promover a cidadania e os direitos humanos da comunidade Lésbica, Gays, Bissexuais e Trangêneros-LGBT. A proposta – com 166 itens referentes a métodos de promoção, mobilização, conscientização e socialização das temáticas e demandas LGBT – prevê ainda que se insira nos livros didáticos a temática de famílias compostas por gays, bissexuais, travestis e transexuais. O texto teve ideias mais radicais que acabaram deixadas de lado, como cotas para professores LGBT em programas de alfabetização. REAÇÕES - A proposta de exibição dos vídeos reacendeu o debate em torno da conveniência de levar o assunto para dentro das salas de aula. Em panfletos distribuídos em escolas do Rio de Janeiro, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) alega que o MEC e grupos LGBT “incentivam o homossexualismo” e tornam as crianças “presas fáceis para pedófilos”. “Querem, na escola, transformar seu filho de 6 a 8 anos em homossexual”, diz o texto do panfleto. Hoje, 10% da população brasileira é gay.
Apoiador de longa data do PT e entusiasta do socialismo, o senador Marcelo Crivella, da Igreja Universal, propõe mudanças no PLC 122 posando como defensor dos valores cristãos, mas na verdade apenas legitima todas as agressões aos direitos de opinião e liberdade religiosa já presentes no projeto.
ResponderExcluirA forte pressão do povo contra o PLC 122/06 fez com que senadora petista Marta Suplicy, relatora do projeto, e militantes gays demonstrassem recuo e disposição de negociar. A bancada gay vai discutir o assunto com o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que representará a bancada evangélica.
A proposta do senador da IURD, que é antigo aliado de Lula e Dilma Rousseff, mantém e reforça no PLC 122 a criminalização da violência, preconceito e discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento. Eles poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas, de acordo com Crivella, sem ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
Pela proposta dele, teoricamente uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbica poderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados como infratores de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
O único caminho de se evitar a ditadura gay é devolvendo o PLC 122 para a lata de lixo. Entretanto, com o consenso que os dois aliados de Dilma Rousseff pretendem alcançar, Marta Suplicy espera aprovar o PLC 122 até o final deste ano.
O país já virou uma terra de ninguém a muitos anos. Com o advento do pt (leia-se Lulla), ai que o país virou uma roça, ou melhor, casa de puta governada por alcoolotra e corrupto safado. Dilma deveria ser a garota (ou garoto) dessa campanha, ela estampa muito bem o que os gays pretendem. Já sofremos com a ditadura de pt, teremos que enfrenta uma outra ditadura, a dos gays!
ResponderExcluirAss: Maria Antoniêta