Prefeitura Itabuna

Trief

Trief

7 de maio de 2011

MARCHA DA MACONHA REÚNE 500 PARTICIPANTES NA ORLA DA ZONA SUL DO RIO

Centenas de pessoas participaram agora à tarde da Marcha da Maconha, na zona sul do Rio. Os manifestantes saíram do Leblon e percorreram a orla até o Arpoador, em Ipanema. Cerca de 500 pessoas, a maioria jovens, participaram da marcha. Os manifestantes reivindicam a legalização da maconha e um debate mais amplo sobre a política de drogas. Para o sociólogo Renato Cinco, um dos organizadores do movimento, a finalidade da marcha é "regulamentar o mercado da maconha", desde a produção até a comercialização e o uso. “Não só o uso recreativo como o uso medicinal, o uso industrial, o uso religioso. Nós queremos a regulamentação de todo esse mercado para que a proibição da maconha deixe de ser mais um fator que alimenta a violência na nossa sociedade.” Ele admite, no entanto, que o Congresso Nacional dificilmente aprovaria qualquer mudança nesse sentido uma vez que a maioria da sociedade ainda é contrária à liberalização da maconha. “A estratégia do nosso movimento hoje não é pressionar o Congresso, mas debater com a sociedade”, disse o sociólogo. O líder da Banda Detonautas, Tico Santa Cruz, disse que apoia a manifestação porque acredita que os artistas também têm responsabilidade no debate sobre a descriminalização da maconha. “Eu acho que é muita hipocrisia as pessoas continuarem discutindo com preconceito. Acho que uma sociedade tabagista e alcoólatra não têm moral para ter preconceito contra um debate tão sério quanto esse. E para finalizar o que eu penso: quem é contra a legalização é a favor do tráfico.” A diretora da World Federation Against Drugs e presidente da entidade Brasileiros Humanitários em Ação (BRAHA), Mina Carakushasnky, especialista em prevenção ao uso de drogas, disse que a toxicidade da maconha está bem estabelecida experimentalmente e clinicamente. “A droga afeta o sistema nervoso central, o pulmão, a imunidade e a função reprodutiva”, disse. Mina afirma que a maconha é uma porta de entrada para outras drogas. “Pessoas que usam maconha não usam necessariamente outras drogas, mas todas as que usam cocaína, heroína, ecstasy, crack, começaram usando maconha”, afirmou. A Marcha da Maconha foi autorizada pela Justiça estadual pelo terceiro ano consecutivo. Em 2008, a manifestação foi proibida. O advogado do movimento, André Barros, conseguiu um habeas corpus para que ninguém fosse preso durante a manifestação de hoje. “A Constituição Federal garante o direito à liberdade de pensamento, opinião e expressão e, para exercer esse direito, a Constituição também garante o direito de reunião. Nós estamos aqui lutando contra esse atraso da humanidade que é proibir a maconha, que inclusive é remédio para diversos tipos de doença”, afirmou. As informações são da Agência Brasil.

19 comentários:

  1. Otávio Lopes10 maio, 2011

    Val Cabral
    Esse evento é uma aberração e um desserviço aos jovens brasileiros. Seus participantes deveriam ser enquadrados como integrantes de quadrilhas de traficantes e como tal serem penalizados com o rigor da lei que combate as drogas. Vi uma pessoa da minha família, de minha geração, inclusive estudávamos juntos. Falava-me dos seus sonhos: ser médico, advogado,etc. E experimentou o primeiro cigarro, e aí, mudou tudo; hoje, tem um empreguinho mixuruca e teve sorte dos traficantes não terem o matado. Droga é um atraso de vida. bando de imbecis!!!!

    ResponderExcluir
  2. MACONHEIRO DEVERIA SER JOGADO NUMA JAULA DE LEÕES FAMINTOS, POIS OS BICHINHOS TAMBÉM NECESSITAM MATAR SEUS VICIOS DE COMER GENTE - DROGAS TAMBÉM COMEM GENTE!!! JOSÉ GUILHERME DE CARVALHO

    ResponderExcluir
  3. Amigo Val Cabral
    Tenho uma opinião muito peculiar a respeito desse assunto.A maioria da população não quer saber de drogas, então pegamos todos que gostam da bagaça, jogamos no meio da selva amazonica (de preferencia perto das farc) e deixa esse povo se drogar o quanto quiser, sem encher o saco da sociedade que trabalha com honestidade nesse país. Sem os usuários de drogas, não haveria o traficante. Nãõ aguento mais ver noticiários com barbarie cometido por esse tipo de gente, se é que podemos chamar essa”classe” de gente.
    Ronaldo Brandão

    ResponderExcluir
  4. Prezado Val Cabral
    Daqui a pouco, teremos a marcha dos esquartejadores e os petistas farão a Cartilha (com dinheiro Público), de como usar a faca de forma politicamento correta.
    Será que é “o fim da picada”, ou o inicio.
    Lúcio Batista de Assis Jr.

    ResponderExcluir
  5. 500 playboys querendo fazer arruaça em prol da legalização das drogas. Tudo o que eles querem é poder fumar livremente pelo resto de suas vidas inúteis. Ricardo Nunes

    ResponderExcluir
  6. Pergunte para uma mãe de família se ela está de acordo com a legalização da maconha.
    Hoje é a maconha, amanhã será a cocaína e depois o crack... Haroldo Góes

    ResponderExcluir
  7. São bandidos também quem incentiva e participa desse tipo de manifestação "pública"... as drogas são terríveis em qualquer que seja das suas terríveis e funebres alternativas. Não há droga benefica.
    O grande problema a resolver é como fazer alguém se livrar do vício das drogas. Tenho esse problema na minha família e realmente é das coisas mais complicadas.
    Agora, é absurdo artistas, políticos, jornalistas, etc, fazer qualquer tipo de defesa em favor da legalização do comércio das drogas. É realmente melhor se absterem de emitirem opiniao a respeito.
    Miguel Tavares

    ResponderExcluir
  8. A Marcha não é pela legalização do crack e sim pela legalização da maconha. São drogas totalmente diferentes. Não há porque ligar uma coisa à outra.
    E os manifestantes tem o direito de pedir mudanças na lei. Concordemos ou não com as mudanças. O que não podem é pedir que a lei vigente seja desrespeitada.
    Jonas

    ResponderExcluir
  9. Juliana Resende10 maio, 2011

    Para variar é um bando de descolados e desmiolados, muitos dos quais já bem amadurecidos e que experimentaram a canabis nos idos dos anos 60/70 e não conseguiram mais se libertar do vício - não vem com o papo que não vicia, que é só curtição, que eu não engulo.

    ResponderExcluir
  10. Sônia Magalhães de Oliveira10 maio, 2011

    Tenho um sobrinho viciado em maconha desde os doze anos de idade. Resultado, não concluiu nem o ensino médio, não trabalha, não quer nada com nada, só quer saber de droga.
    Perguntinha básica. Tantas coisas sérias acontecendo no país essa gente não tem uma bandeira mais útil para levantar? Uma causa mais nobre para defender?

    ResponderExcluir
  11. Bando de antas!

    ResponderExcluir
  12. Qualquer combate ou repressão à maconha é hipócrita enquanto haver a total apologia do álcool. De cada 5 propagandas na TV, uma é de cerveja. E todos mostram jovens felizes da vida, como se a vida fosse uma festa sem fim, cada um com sua latinha na mão. E no final ainda vem a frase canalha e hipocrita, pra indústria da bebida fazer média ”Se for dirigir, não beba“ … Vão se catar. Até na Seleção tem apologia da cerveja. E aí quando alguns jovens querem fazer marcha da mocanho a polícia cai de pau ??? Pra mim isso tem um nome: HIPOCRISIA!
    Ricardo Junqueira

    ResponderExcluir
  13. A Marcha da Maconha não prega o consumo da planta! A Marcha da Maconha, dentro do balisamento democrático, faz uma crítica social a política de drogas, a qual é responsavel pelo crescimento do tráfico, da corrupção policial e do aliciamento de menores. A Proibição da Maconha é feita com bases morais, contrariando inúmeras pesquisas científicas que demonstram que tal planta não tem qualquer poder letal sobre o homem.
    A Marcha da Maconha vê a Lei de Entorpecentes com a entrega do monopólio de um mercado a criminosos. Onde as quantias são tão grandes que corrompem parte do poder público. De modo que, quem proibe fomenta o tráfico e a violência.
    Wilson Monteiro de Almeida

    ResponderExcluir
  14. Os produtores rurais deste Brasil esquizofrênico estão sendo, na prática, impedidos de produzir alimentos devido às estúpidas leis ambientais. Por outro lado este grupo de idiotas que defendem a “legalização do crime” ainda encontra apoio na sociedade. Isto equivale dizer que: para os brasileiros as drogas são mais importantes do que milho, arroz, feijão,carne, leite...
    Este povo de M…não precisa de drogas, porque já nasceu maluco por natureza.
    Luiz Cláudio Gomes de Brito

    ResponderExcluir
  15. Pedir legalização não é o mesmo que apologia.
    Posso pedir que se venda Prozac em mercadinho. Seria diferente um médico ou uma autoridade fazer isso.
    Lili

    ResponderExcluir
  16. Essas antas que estão no governo e seus apoiadorescomo políticos, professores, artistas e jornalistas deveriam ser cassados (os detentores de cargos públicos), processados e condenados por apologia às drogas. Para onde querem levar a juventude?
    Rubéns Silva

    ResponderExcluir
  17. O CAPITÃO AZEVEDO É MACONHEIRO... SÓ ISSO EXPLICA ELE ESTAR SEMPRE NO "MUNDO DA LUA"!!!!!
    PAULO SEBOSO

    ResponderExcluir
  18. A proibição não funciona, não adianta ficarmos cobrando a abstemia dos indivíduos, principalmente ante uma conduta ancestral, como o caso do consumo de cannabis.
    Temos duas opções, ou continuamos enxugando gelo, entregandos todo os lucro aos traficantes e seus financiadores, ou partimos para regulamentação de tal mercado, assim como é feito com alcool, tabaco e drogas de farmácia.
    A Legalização do ciclo econômico da Cannabis é capaz de tirar parte da renda dos bandidos, e ainda, render uma farta tributação ao Estado. A qual pode ser direcionada a propaganda dos riscos das drogas e tratamentos dos adictos.
    Vejo o surgimento do crack como o mais nefasto efeito colateral da proibição. Marcelo Fonseca

    ResponderExcluir
  19. O vicio na maconha é o primeiro passo para o crak e a cocaina, além é claro do trafico e roubo. Na minha juventude, tive alguns amigos e conhecidos jovens, que fumavam um baseadinho e acabaram enveredando pelo caminho de outras dogras, hoje a maioria ou quase a totalidade, estão mortos. Hildete Barreto

    ResponderExcluir

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: