Após saber que foi denunciado pelo Psol no Conselho de Ética da Câmara por suposta quebra de decoro, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a perder as es
tribeiras e partiu para o ataque. Na tarde desta quarta-feira (18), ele disparou, sem medo de novas represálias: "O Psol é um partido de 'pirocas' e de 'viados'". Pela manhã, a sigla havia solicitado investigação contra o pepista por causa do episódio em que ofendeu a senadora Marinor Brito (PSol-PA), ocorrido na última quinta, após uma reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Bolsonaro distribuía, na porta da reunião, um folheto "antigay", que criticava o kit que seria distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) em escolas públicas, na tentativa de diminuir o preconceito contra homossexuais. Na ocasião, os parlamentares travaram um bate-boca e houve troca de insultos. O projeto que visa obrigar a distribuição do denominado “kit gay” (cartilhas, vídeos anti-homofobia e outros materiais) ainda está sob análise do MEC. A bancada evangélica na Câmara, composta por 74 deputados, já avisou que não votará nenhum projeto na Casa, até que o governo recolha os vídeos antihomofobia. O grupo se reuniu também nesta quarta com o ministro Fernando Haddad, que negou que os vídeos e cartilhas sobre homossexualismo divulgados na internet sejam oficiais. Segundo Haddad, o MEC contratou a produção do kit-gay por meio de um convênio e o material foi entregue nesta terça pela organização não-governamental contratada. Entretanto, o kit ainda precisa ser submetido à comissão de publicações da pasta.
tribeiras e partiu para o ataque. Na tarde desta quarta-feira (18), ele disparou, sem medo de novas represálias: "O Psol é um partido de 'pirocas' e de 'viados'". Pela manhã, a sigla havia solicitado investigação contra o pepista por causa do episódio em que ofendeu a senadora Marinor Brito (PSol-PA), ocorrido na última quinta, após uma reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Bolsonaro distribuía, na porta da reunião, um folheto "antigay", que criticava o kit que seria distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) em escolas públicas, na tentativa de diminuir o preconceito contra homossexuais. Na ocasião, os parlamentares travaram um bate-boca e houve troca de insultos. O projeto que visa obrigar a distribuição do denominado “kit gay” (cartilhas, vídeos anti-homofobia e outros materiais) ainda está sob análise do MEC. A bancada evangélica na Câmara, composta por 74 deputados, já avisou que não votará nenhum projeto na Casa, até que o governo recolha os vídeos antihomofobia. O grupo se reuniu também nesta quarta com o ministro Fernando Haddad, que negou que os vídeos e cartilhas sobre homossexualismo divulgados na internet sejam oficiais. Segundo Haddad, o MEC contratou a produção do kit-gay por meio de um convênio e o material foi entregue nesta terça pela organização não-governamental contratada. Entretanto, o kit ainda precisa ser submetido à comissão de publicações da pasta.
Apoiador de longa data do PT e entusiasta do socialismo, o senador Marcelo Crivella, da Igreja Universal, propõe mudanças no PLC 122 posando como defensor dos valores cristãos, mas na verdade apenas legitima todas as agressões aos direitos de opinião e liberdade religiosa já presentes no projeto.
ResponderExcluirA forte pressão do povo contra o PLC 122/06 fez com que senadora petista Marta Suplicy, relatora do projeto, e militantes gays demonstrassem recuo e disposição de negociar. A bancada gay vai discutir o assunto com o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que representará a bancada evangélica.
A proposta do senador da IURD, que é antigo aliado de Lula e Dilma Rousseff, mantém e reforça no PLC 122 a criminalização da violência, preconceito e discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento. Eles poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas, de acordo com Crivella, sem ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
Pela proposta dele, teoricamente uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbica poderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados como infratores de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
O único caminho de se evitar a ditadura gay é devolvendo o PLC 122 para a lata de lixo. Entretanto, com o consenso que os dois aliados de Dilma Rousseff pretendem alcançar, Marta Suplicy espera aprovar o PLC 122 até o final deste ano.
O Bolsonaro diz que o PSOL é partido de viados...
ResponderExcluirO Geddel diz que o PT é partido de prostitutas...
Não é que eles estão certos??!!!
Eis aí duas personalidades que falam a verdade!!!!
Nivaldo Pereira
Ôxente... eu sou que era o PSB que era o partido das pombinhas!!!!!
ResponderExcluirKleber Góes
COMEÇOU A VIADAGEM E A BAIXARIA!!!
ResponderExcluirNUNES