O presidente da Amurc, Cláudio Dourado, que é prefeito de Ibicui e o vice, Capitão Azevedo, de Itabuna, estiveram reunidos esta semana no 
Palácio Paranaguá, em Ilhéus, com o prefeito Newton Lima. Na agenda assuntos de interesse regional e que serão discutidas num seminário a ser realizado em 1º de julho, na Faculdade de Ilhéus, com a participação de prefeitos, tributaristas e lideranças regionais. Cláudio Dourado cita como exemplo, a criação da Região Metropolitana de Ilhéus e Itabuna, que terá a Amurc, a associação que engloba todos os municípios que poderão ser integrados à nova unidade macrorregional, como coordenadora dos debates, ampliando a discussão através da realização de seminários, simpósios e mesmo do envolvimentos das instituições de ensino superior. A ideia para ele é atuar junto aos formadores de opinião e assim, de forma democrática, avançar na construção de uma Região Metropolitana coesa, firme, inovadora e aberta para o crescimento sócio-econômico e político da Região Cacaueira. Cláudio Dourado acredita que a Região Metropolitana, alem de trazer uma série de benefícios à população, também atuara na minimização de problemas e conflitos ora existentes entre os municípios co-irmãos: “A Amurc, conjuntamente com a comissão Intermunicipal da Assembléia Legislativa, estará divulgando um calendário de eventos para ampliar o debate sobre o tema”. Na reunião com o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, também foi tratada uma agenda de caráter municipalista, inclusive com relação à elevada carga de tributos imposta aos municípios pelo Governo Federal, que hoje concentra 60% da arrecadação do país. O evento, que será realizado no dia 1º de julho, no auditório da Faculdade de Ilhéus, terá palestras de tributaristas de expressão nacional. Serão convidados prefeitos dos municípios do Sul, Baixo Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia. No final, será elaborada a “Carta da Região” que será encaminhada à presidente Dilma Rousseff, relatando a insatisfação dos gestores baianos e solicitando providências urgentes. Newton Lima observou que da forma que a União libera os recursos, através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), fica cada vez mais difícil equilibrar receita e despesa das prefeituras, diante dos inúmeros problemas que os governos municipais enfrentam no seu cotidiano. Já o vice presidente da Amurc, José Nilton Azevedo salienta que os debates sobre a região metropolitana e a reforma tributária não terão nenhuma conotação político-partidária: “Nosso partidos serão os nossos municípios e os problemas que afetam à nossa população, naturalmente, contando agora com o fortalecimento da Amurc e das entidades municipalistas”.
Palácio Paranaguá, em Ilhéus, com o prefeito Newton Lima. Na agenda assuntos de interesse regional e que serão discutidas num seminário a ser realizado em 1º de julho, na Faculdade de Ilhéus, com a participação de prefeitos, tributaristas e lideranças regionais. Cláudio Dourado cita como exemplo, a criação da Região Metropolitana de Ilhéus e Itabuna, que terá a Amurc, a associação que engloba todos os municípios que poderão ser integrados à nova unidade macrorregional, como coordenadora dos debates, ampliando a discussão através da realização de seminários, simpósios e mesmo do envolvimentos das instituições de ensino superior. A ideia para ele é atuar junto aos formadores de opinião e assim, de forma democrática, avançar na construção de uma Região Metropolitana coesa, firme, inovadora e aberta para o crescimento sócio-econômico e político da Região Cacaueira. Cláudio Dourado acredita que a Região Metropolitana, alem de trazer uma série de benefícios à população, também atuara na minimização de problemas e conflitos ora existentes entre os municípios co-irmãos: “A Amurc, conjuntamente com a comissão Intermunicipal da Assembléia Legislativa, estará divulgando um calendário de eventos para ampliar o debate sobre o tema”. Na reunião com o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, também foi tratada uma agenda de caráter municipalista, inclusive com relação à elevada carga de tributos imposta aos municípios pelo Governo Federal, que hoje concentra 60% da arrecadação do país. O evento, que será realizado no dia 1º de julho, no auditório da Faculdade de Ilhéus, terá palestras de tributaristas de expressão nacional. Serão convidados prefeitos dos municípios do Sul, Baixo Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia. No final, será elaborada a “Carta da Região” que será encaminhada à presidente Dilma Rousseff, relatando a insatisfação dos gestores baianos e solicitando providências urgentes. Newton Lima observou que da forma que a União libera os recursos, através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), fica cada vez mais difícil equilibrar receita e despesa das prefeituras, diante dos inúmeros problemas que os governos municipais enfrentam no seu cotidiano. Já o vice presidente da Amurc, José Nilton Azevedo salienta que os debates sobre a região metropolitana e a reforma tributária não terão nenhuma conotação político-partidária: “Nosso partidos serão os nossos municípios e os problemas que afetam à nossa população, naturalmente, contando agora com o fortalecimento da Amurc e das entidades municipalistas”. 
Val Cabral, sei que este assunto é muito importante, mas julgo merecer maior prioridade a questão da violência e muitas das nossas cidades estão sem delegacias, sem delegados, sem viaturas policiais e sem nehuma segurança pública. Isso sim deve estar mais em pauta e os dirigentes da AMURC parecem não perceberem estes fatos, lamentavelmente! Pedro Cerqueira de Lima
ResponderExcluirVejo com muitos bons olhos esse debate e espero que a gente possa ter esta zona metropolitana, que deverá resolver antigos problemas de limites, transportes e sobretudo, aumento de receita para os cofres públicos e pata o povo sulbaianos. Nota dez para a AMURC. Kleber Góes
ResponderExcluirAmigo Val Cabral,
ResponderExcluirEU PREFIRO MAIS QUE SEJA CRIADO O ESTADO DE SANTA CRUZ.
O RESTO É SÓ BALELA... ESTÃO QUERENDO NOS ENGANAR COM POUCA COISA!!!!!!!!!!!!