Se o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir hoje que a Lei da Ficha Limpa não valeu para as eleições de 2010, o mapa de apoio do
governo no Congresso não será alterado. A Folha refez os cálculos de distribuição de vagas com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento considerou candidatos com recursos no Supremo, a retotalização de votos nominais, partido, coligação e a redistribuição de cadeiras dos deputados federais do Amapá, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Rio, Rondônia e Santa Catarina. No caso dos senadores, foi contabilizado o número de votos dos candidatos barrados no Amapá, Distrito Federal, Pará e Paraíba. A Lei da Ficha Limpa volta ao debate no STF com o recurso de Leonídio Bouças (PMDB-MG), condenado no TSE por improbidade administrativa em 2002. A decisão caberá ao ministro Luiz Fux, já que o julgamento sobre o assunto acabou empatado em 5 a 5 no ano passado. Fux foi nomeado no começo deste ano. Parte dos ministros entende que a norma só valeria para eleições a partir de 2012. Se prevalecer a avaliação de que a lei não vale para 2010, a base de Dilma no Senado perderá Wilson Santiago (PMDB-PB), mas ganhará Paulo Rocha (PT-PA). Na oposição, sairia Marinor Brito (PSOL-PA) e entraria Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). No Amapá, sairia Gilvam Borges (PMDB) e entraria João Capiberibe (PSB).
governo no Congresso não será alterado. A Folha refez os cálculos de distribuição de vagas com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento considerou candidatos com recursos no Supremo, a retotalização de votos nominais, partido, coligação e a redistribuição de cadeiras dos deputados federais do Amapá, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Rio, Rondônia e Santa Catarina. No caso dos senadores, foi contabilizado o número de votos dos candidatos barrados no Amapá, Distrito Federal, Pará e Paraíba. A Lei da Ficha Limpa volta ao debate no STF com o recurso de Leonídio Bouças (PMDB-MG), condenado no TSE por improbidade administrativa em 2002. A decisão caberá ao ministro Luiz Fux, já que o julgamento sobre o assunto acabou empatado em 5 a 5 no ano passado. Fux foi nomeado no começo deste ano. Parte dos ministros entende que a norma só valeria para eleições a partir de 2012. Se prevalecer a avaliação de que a lei não vale para 2010, a base de Dilma no Senado perderá Wilson Santiago (PMDB-PB), mas ganhará Paulo Rocha (PT-PA). Na oposição, sairia Marinor Brito (PSOL-PA) e entraria Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). No Amapá, sairia Gilvam Borges (PMDB) e entraria João Capiberibe (PSB).
Não acredito que estes pilantras sejam condenados e percam seus mandatos.
ResponderExcluirEste não é um país sério.
Flávio Lopes
Denovo essa novela de engana bobo? Não tá vendo que ninguém pagará pelos crimes cometido na política? No Brasil somente preto pobre, favelados e prostitutas são condenados e presos por crimes cometidos... infelizmente. Quem manda votar nesses corruptos?
ResponderExcluirELES DEVERIAM PAGAR POR TUDO O QUE ROUBARAM DO POVO, COM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE.
ResponderExcluirRUBENS DANTAS
Geraldo Simões deveria ser beatificado, por todos os seus milagres de convencer pessoas estúpidas a desperdiçarem seus votos num vigarista como ele. O sujeito é ardiloso e seus eleitores são a maior aberação na democracia brasileira. É por culpa de gente assim, que existem ainda no Brasil, os ladrões como Malug, Jader Barbalho, Geraldo Simões, Fernando Gomes... etc, etc...
ResponderExcluirA Lei Ficha Limpa não passa de uma gozação. A Dilma Carabina tem ficha na polícia, ceifou vidas e assaltou bancos e residências. E, no entanto, pôde se candidatar à PRESIDÊNCIA do país! Pode?
ResponderExcluirLei do ficha limpa é lei do faz de conta.Sempre vai haver algum político querendo dar um jeitinho para ficar na política mesmo que tenha o nome sujo.É uma lei bonita no papel,mas que não é executada na prática.
ResponderExcluirO problema é que as pessoas que tem consciência estão em minoria. O Brasil depende dos pobres para a eleição, por isso Lula e futuramente Dilma irão se eleger, comprando voto dos pobres via bolsa familia... até bolsa das putas desempregadas.
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