A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, quer que a comunidade internacional assuma o compromisso de proteger de forma integral e segura os portadores do vírus da aids. A ideia é aprovar uma resolução estabelecendo a proteção dos direitos humanos no contexto da HIV/Aids, garantindo tratamento adequado, acessível e também medicamentos gratuitos. De acordo com dados das Nações Unidas, relativos ao período de 2001 a 2009, 5,2 milhões de pessoas estão em tratamento para o combate ao vírus HIV. Estimativas indicam que, em 2008, 42 mil mulheres morreram devido a complicações causadas pela aids. O programa de combate e tratamento à doença no Brasil é referência mundial e serve de modelo em vários países africanos. “O direito à saúde é o direito à vida e o Brasil quer chamar a atenção do Conselho [de Direitos Humanos das Nações Unidas] para o tema. O acesso a medicamentos é parte integrante desse direito. O Brasil apresentará, nesta sessão do conselho, projeto de resolução sobre a proteção dos direitos humanos no contexto do HIV/AIDS”, afirmou a ministra, que está em Genebra, na Suíça. Maria do Rosário participa da 16ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que começou hoje (28) e vai até o dia 25. A ideia é debater uma série de temas relacionados à qualidade de vida e garantias de preservação de direitos humanos em todas as regiões do mundo. No Brasil, 630 mil pessoas vivem com o vírus HIV, segundo o Ministério da Saúde. Em cada grupo de 100 mil pessoas, pelo menos 20 têm o vírus. O número de homens contaminados é maior que o de mulheres no país. No entanto, a situação se modifica quando os envolvidos são jovens entre 13 e 19 anos. Nesse grupo, o número de mulheres contaminadas é superior.
Não acredito nestes acordos internacionais.
ResponderExcluirA indústria farmacêutica lucra bilhões de dólares com o flagelo da Aids no mundo e como tal deverá sempre estar manipulando interesses atravpés de políticos e governantes corruptos. No Brasil então!
Flávio Lopes