Nas eleições municipais no Brasil, um candidato a vereador com pouco mais de 200 votos pode conseguir uma vaga na Câmara, enquanto outro c
om quase 2.000 corre o risco de não se eleger. Os eleitores têm que ter em mente que o seu voto vai antes de tudo para o partido, ou coligação e não para o candidato. Nas eleições para a Presidência, os governos estaduais, as prefeituras e o Senado, um voto corresponde a um voto. Nas eleições para o Congresso Nacional, a Câmara de Vereadores e a Assembleia Legislativa, não é bem assim. O sistema proporcional adotado no Brasil faz com que um vereador em Itabuna, por exemplo, represente pouco mais de em mil e quinhentos habitantes (Milton Cerqueira), enquanto um colega representa três mil pessoas (Clovis Loiola). As distorções nas eleições proporcionais têm origem no chamado quociente (ou coeficiente) eleitoral e são agravadas pela existência de limites para as representações municipais, que pode ser de no mínimo nove e de no máximo 59 na Bahia. O número foi imposto pela ditadura militar para inibir o crescimento da oposição, que tinha seus redutos nos estados mais populosos, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Com o aumento da densidade demográfica esses estados são cada vez mais prejudicados. O quociente eleitoral indica quais partidos terão direito a ocupar vagas no legislativo. É obtido a partir da divisão do total de votos válidos – excluindo nulos e em branco –, pelo número de cadeiras a serem preenchidas. Itabuna, por exemplo, tem direito à 13 vagas na Câmara. Caso 110 mil eleitores do município compareçam às urnas em 2012 (sem contar voto nulo ou em branco), o quociente será de pouco mais de oito mil e quatrocentos. Ou seja, com esta quantidade de votos o partido, ou coligação, elege um vereador. Caso não atinja essa marca, não terá representante. Para saber quantas vagas caberão a cada legenda que atingiu o coeficiente eleitoral, calcula-se o quociente partidário, ou da coligação. Para isso, divide-se o número de votos que o partido recebeu (soma dos votos de todos os seus candidatos, mais aqueles dados à legenda) pelo quociente eleitoral do município. A partir do exemplo descrito acima, se um partido, ou coligação qualquer de Itabuna alcançar 17 mil votos, ele terá direito a duas vagas na Câmara. É por isso que, um candidato que recebe mais de 2.000 votos (Pissara é um exemplo) pode não se eleger, enquanto outro com menos votos consegue uma vaga (Ruy Porquinho é um péssimo exemplo). Isso significa que a votação de cada candidato só é relevante na hora de determinar quais deles terão prioridade para ocupar as vagas conquistadas pela legenda. Mesmo assim, os eleitores brasileiros continuam votando em nomes. Os eleitores têm que ter em mente que o seu voto vai antes de tudo para o partido e seus coligados, e não para o candidato. Isso não ocorre nas demais eleições do país, em que é utilizado o sistema majoritário relativo e absoluto. No primeiro, adotado para a seleção de senadores e prefeitos em cidades com menos de 200 mil eleitores, vence o candidato que tiver a maior votação. Já na escolha de presidente, governador e prefeito de municípios com mais de 200 mil eleitores, o candidato conquista a vaga quando recebe 50% dos votos válidos mais um. Isto é, mais do que a soma dos votos de todos os outros candidatos. Se isso não acontecer, os dois mais bem votados disputam o segundo turno. Com pouco mais de 140 mil eleitores, Itabuna não tem segundo turno e para prefeito é eleito quem obtiver maior soma de votos.
om quase 2.000 corre o risco de não se eleger. Os eleitores têm que ter em mente que o seu voto vai antes de tudo para o partido, ou coligação e não para o candidato. Nas eleições para a Presidência, os governos estaduais, as prefeituras e o Senado, um voto corresponde a um voto. Nas eleições para o Congresso Nacional, a Câmara de Vereadores e a Assembleia Legislativa, não é bem assim. O sistema proporcional adotado no Brasil faz com que um vereador em Itabuna, por exemplo, represente pouco mais de em mil e quinhentos habitantes (Milton Cerqueira), enquanto um colega representa três mil pessoas (Clovis Loiola). As distorções nas eleições proporcionais têm origem no chamado quociente (ou coeficiente) eleitoral e são agravadas pela existência de limites para as representações municipais, que pode ser de no mínimo nove e de no máximo 59 na Bahia. O número foi imposto pela ditadura militar para inibir o crescimento da oposição, que tinha seus redutos nos estados mais populosos, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Com o aumento da densidade demográfica esses estados são cada vez mais prejudicados. O quociente eleitoral indica quais partidos terão direito a ocupar vagas no legislativo. É obtido a partir da divisão do total de votos válidos – excluindo nulos e em branco –, pelo número de cadeiras a serem preenchidas. Itabuna, por exemplo, tem direito à 13 vagas na Câmara. Caso 110 mil eleitores do município compareçam às urnas em 2012 (sem contar voto nulo ou em branco), o quociente será de pouco mais de oito mil e quatrocentos. Ou seja, com esta quantidade de votos o partido, ou coligação, elege um vereador. Caso não atinja essa marca, não terá representante. Para saber quantas vagas caberão a cada legenda que atingiu o coeficiente eleitoral, calcula-se o quociente partidário, ou da coligação. Para isso, divide-se o número de votos que o partido recebeu (soma dos votos de todos os seus candidatos, mais aqueles dados à legenda) pelo quociente eleitoral do município. A partir do exemplo descrito acima, se um partido, ou coligação qualquer de Itabuna alcançar 17 mil votos, ele terá direito a duas vagas na Câmara. É por isso que, um candidato que recebe mais de 2.000 votos (Pissara é um exemplo) pode não se eleger, enquanto outro com menos votos consegue uma vaga (Ruy Porquinho é um péssimo exemplo). Isso significa que a votação de cada candidato só é relevante na hora de determinar quais deles terão prioridade para ocupar as vagas conquistadas pela legenda. Mesmo assim, os eleitores brasileiros continuam votando em nomes. Os eleitores têm que ter em mente que o seu voto vai antes de tudo para o partido e seus coligados, e não para o candidato. Isso não ocorre nas demais eleições do país, em que é utilizado o sistema majoritário relativo e absoluto. No primeiro, adotado para a seleção de senadores e prefeitos em cidades com menos de 200 mil eleitores, vence o candidato que tiver a maior votação. Já na escolha de presidente, governador e prefeito de municípios com mais de 200 mil eleitores, o candidato conquista a vaga quando recebe 50% dos votos válidos mais um. Isto é, mais do que a soma dos votos de todos os outros candidatos. Se isso não acontecer, os dois mais bem votados disputam o segundo turno. Com pouco mais de 140 mil eleitores, Itabuna não tem segundo turno e para prefeito é eleito quem obtiver maior soma de votos.
Para ganhar uma eleição não adianta simplesmente fazer uma boa campanha e conseguir eleitores aptos a votar em um determinado candidato. É também necessário fiscalizar todo o processo de votação, apuração e totalização dos votos, pois o nosso processo eleitoral é sujeito tanto a erros quanto a fraudes e isso já causou várias injustiças. Existe até um ditado popular que diz que “o candidato dormiu Vereador e acordou suplente”...
ResponderExcluirGanhar uma eleição para vereador já é um grande desafio. Entretanto, exercer um bom mandato e ter o trabalho reconhecido, é um desafio ainda maior, pois o eleitorado costuma esperar um grande desempenho daqueles que são eleitos...
Não vejo nenhum mal com o atual sistema de eleição para o vereador.
ResponderExcluirPara mim o importante é a qualidade do candidato.
Vejo sua trajetória política e vida pessoal, procurando identificar seu comprometimento com sua comunidade e os benefícios públicos realizados. Nunca, jamais e em tempo algum eu votaria em quem me oferecesse vantagem pessoal, embora não recusasse a tal vantagem pessoal, como uma forma de puni-lo pela tentativa de comprar meu voto.
Daniel Mendes de Souza
O importante é o partido que ele faz parte, pois nao acredito no bla-bla que é a pessoa que importa, pois se ele esta conectado a uma ideologia é porque tem algo em comum e até porque nao existem pessoas neutras...Entao, por ai ja posso definir muita coisa.
ResponderExcluirEm segundo, tento me informar sobre o passado da criatura, convicçoes e engajamentos.
Em terceiro lugar, se ele nao é dos que so dao as caras durante as eleiçoes e depois o eleitor nao existe.
E para finalizar vou ler o que ele sugere como mudanças e quais sao as promessas feitas
Independentemente destes critérios de escolha dos eleitos, voto geralmente em alguém que eu já conheça, ou que tenha uma vida pública, não direi ilibada, porém razoavelmente tolerável. Abraços!
ResponderExcluirSó voto em candidato que seja um vereador do meu bairro... pois o bairro onde moro esta precisando melhorar muito... e se o vereador mora nele, ou é o mais proximo possivel fica muito mais facil de cobrar alguma coisa! Lourival Barreto
ResponderExcluirVeja abaixo o que analizo para esclher meus candidatos...
ResponderExcluir1) Formação acadêmica
2) Ideologia (Qual)
3) Experiência em Gestão Pública (Cúrriculo)
4) Ficha limpa, sem envolvimento em escândalos
5) Base cristã
6) Caráter
7) Inteligência
8) Não fazer parte de panelinhas
9) Não ser clientelista
10) Não ser assistencialista
11) Vai ser duro o trabalho de escolher, mas esperança nunca morre!!!
VAL CABRAL, ESSE PORQUINHO AÍ DA FOTO DESSA POSTAGEM É O rUY...???
ResponderExcluirmenino como se parece!!!!
Na eleição passada votei no Ricardo Bacelar que atraiu o meu voto porque ele se dizia um grande defensor de causas como: moralidade na política, honestidade na administração pública... Depois eu fui ver se ele NÃO era do PT. Vi então que ele era do PSB e aí não tive dúvidas o Ricardo Bacelar ganhou o meu voto! Hoje Ricardo Bacelar é completamente diferente daquele que me fez votar consciente nele. Inclusive a Justiça já pediu seu afastamento por denuncias de corrupção envolvendo ele. Não voto mais nele. Na minha opinião, o vereador tem que ter ideais que combinem com os meus e não ser petista.... E nem debilóide como esse amolfadinha que um dia me enganou!
ResponderExcluirDjlama Freitas
O meu candidato eu discuto no meu grupo político, construimos e decidimos, juntos, em quem votar e fazer campanha. Sou um cidadão que não abre mão de participar da vida política deste país e de minha cidade.
ResponderExcluirJonathas Machado de Lima
Justifico meu voto a tanto tempo.Não vontade nenhuma de votar novamente quero permanecer assim até quando for possível.
ResponderExcluirNão voto em nenhum. Primeiro vou pescar e depois pago a multa e justifico o não comparecimento. Não vou perder meu final de semana por causa destes picaretas.
ResponderExcluirJuscelino Lopes de Souza
Acho que, independente do coeciente eleitoral, a gente tem que começar a escolha nosso candidato a vereador por eliminação; aquele que nunca olha na sua cara e na época das eleições tenta te comprar com sorrisos e promessas não merece o voto.
ResponderExcluirPara escolher o meu candidato a Vereador eu uso os seguintes critérios:
ResponderExcluir1º Analisar se ele é uma pessoa de boa índole.
2º Se em seus trabalhos pessoais e em todos os relacionamentos, familiares ou não, utiliza-se da honestidade e caráter.
3º Se ele já for da área da política, avalio se realizou algum trabalho anteriormente em favor da classe mais necessitada e em benefício comunitário.
4º Procuro acompanhar as propostas e idéias deste candidato.
5º Voto de livre vontade e, jamais, de livre interesse próprio.
Seguindo estes simples cuidados, certamente escolheremos bons representantes para nossas cidades e comunidades em geral.
Essa quadrilha de vagabundos conhecida como políticos é a verdadeira desgraça da nação. Jefferson Costa
ResponderExcluirVAL VOCE É UM POBRE COITADO, MARGINAL, QUE VIVE DE JABÁ, CORNO...REPITO A PALAVRA NOVAMENTE CORNO, POR QUE TODO MUNDO NA PREFEITURA COMEU GALZINHA, INCLUSIVE FERNANDO GOMES. POR QUE VC NÃO SE CANDIDATA? VOCE TEM VOTO? VOCE TEM PARTIDO? QUEM É VOCE? VOCE É UM LIXO NA RADIO DE ITABUNA.
ResponderExcluirVal voce é capacho de todos...
ResponderExcluirlogo logo gerson vai te expulsar do partido, a sua raiva com rui é porque ele te expulsou da TVI, e fechou as portas na radio AM nacional e difusora, logo logo Duda que gosta de jabá vai te tirar do ar.
VAL CABREIRO, A PIOR COISA DO MUNDO É PERDE UMA MULHER POR QUE É QUEBRADO.
ResponderExcluirVÁ TRABALHAR SEU VAGABUNDO DESCARADO.
Percebe-se fácil nestes últimos comentários, que vc é o calo nos pés dos petistas em Itabuna... por isso sou seu fã e eleitor. Nas eleições do ano que vem vc vai matar essa raça de raiva e o povo itabunense, com minha ajuda, vai fazer vc ser o vereador mais votado de Itabuna. Siga em frente meu amigo e não ligue pra essa gente invejosa... não estão suportando ver vc com uma mulher maravilhosa, lindíssima e que deve estar fazendo vc muito feliz (vi suas fotos em seu blog e percebi isso). Sucesso sempre meu querido amigo e futuro vereador Val Cabral
ResponderExcluirA MALANDRAGEM DO PT NÃO AGUENTA VER VC BEM E POR ISSO ABUSAM NO DESRESPEITO CONTRA PESSOAS LIGADAS A VC E QUE NÃO TEM NADA A VER COM SEUS PROBLEMAS E OPOSIÇÃO AO PT.
ResponderExcluirGAL NÃO MERECE ISSO.
O QUE ESSA GENTE NÃO SABE É QUE VCS SÃO AMIGOS E NADA ABALARÁ ESTA RBOA RELAÇÃO. E QUE VC SABE O QUANTO ELA FOI DIGNA, SÉRIA E RESPEITOSA CONTIGO.
Maria Célia de Oliveira