O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) destacou hoje, em pronunciamento na tribuna da Assembléia Legislativa, pesquisa do Instituto Po
tencial, em que revela que o rádio continua sendo um meio bastante popular, na Bahia, o que destaca a importância dos radialistas no estado. “Essa pesquisa me deixa bastante feliz, já que, com o radialista atuante, mostra a importância de nós, profissionais de rádio para a informação de nossa sociedade”, completou. A pesquisa revela que 80,4% dos entrevistados disseram ser ouvintes de rádio. De acordo com o estudo, 42,6% costumam ouvir rádio todos os dias, existem os que escutam de 4 a 5 vezes na semana (9,4%), de 2 a 3 vezes na semana (14,5%), apenas fim de semana (11,4%), além daqueles que afirmaram nunca ouvir rádio (19,6%). Diferente do período em que mais se assiste TV, a manhã é o turno do dia em que mais se ouve rádio na capital baiana. O horário de 6h às 8h (45,2%) é o que apresenta maior número de ouvintes, seguido de 8h às 10h (23,2%). Estimulados a responderem se costumam escutar rádio pelo celular, pela internet ou no carro, 32% responderam que ouvem pelo celular e 13% pela internet. Entre os ouvintes de rádio, proprietários de carro, 75% afirmar ter o hábito de ouvir rádio no carro. “Vivemos hoje no mundo da informação. O mundo passou a adotar sistemas de comunicação mais avançados tecnologicamente, cada vez mais práticos, rápidos e eficientes, mas o rádio continua sendo o mais influente. O volume de informação é tamanho que alterou comportamentos. Essa pesquisa avalia os hábitos da população da capital, mas é o retrato que se repete em todo o estado e, porque não dizer, todo o país, com o consumidora de informação”, afirmou o deputado. Contraditoriamente, segundo a população da capital baiana, o melhor meio de comunicação para se informar é a televisão (51,5%), seguida pela internet (33,5%), jornal (9,0%), rádio (4%) e revistas (2%).
tencial, em que revela que o rádio continua sendo um meio bastante popular, na Bahia, o que destaca a importância dos radialistas no estado. “Essa pesquisa me deixa bastante feliz, já que, com o radialista atuante, mostra a importância de nós, profissionais de rádio para a informação de nossa sociedade”, completou. A pesquisa revela que 80,4% dos entrevistados disseram ser ouvintes de rádio. De acordo com o estudo, 42,6% costumam ouvir rádio todos os dias, existem os que escutam de 4 a 5 vezes na semana (9,4%), de 2 a 3 vezes na semana (14,5%), apenas fim de semana (11,4%), além daqueles que afirmaram nunca ouvir rádio (19,6%). Diferente do período em que mais se assiste TV, a manhã é o turno do dia em que mais se ouve rádio na capital baiana. O horário de 6h às 8h (45,2%) é o que apresenta maior número de ouvintes, seguido de 8h às 10h (23,2%). Estimulados a responderem se costumam escutar rádio pelo celular, pela internet ou no carro, 32% responderam que ouvem pelo celular e 13% pela internet. Entre os ouvintes de rádio, proprietários de carro, 75% afirmar ter o hábito de ouvir rádio no carro. “Vivemos hoje no mundo da informação. O mundo passou a adotar sistemas de comunicação mais avançados tecnologicamente, cada vez mais práticos, rápidos e eficientes, mas o rádio continua sendo o mais influente. O volume de informação é tamanho que alterou comportamentos. Essa pesquisa avalia os hábitos da população da capital, mas é o retrato que se repete em todo o estado e, porque não dizer, todo o país, com o consumidora de informação”, afirmou o deputado. Contraditoriamente, segundo a população da capital baiana, o melhor meio de comunicação para se informar é a televisão (51,5%), seguida pela internet (33,5%), jornal (9,0%), rádio (4%) e revistas (2%).
O rádio como um meio de comunicação tem uma importância fundamental na vida do cidadão e da comunidade a que ele pertence. Espera-se que a imparcialidade reine na grade de programação das emissoras de rádio. É de primordial importância que radialistas não se envolvam nos acontecimentos que descreve.
ResponderExcluirA mensagem do rádio é forte e precisa de guarida para se fortalecer com o apoio das outras mídias. Que tal nossa televisão resgatar a história do rádio? Que tal incentivar e fortalecer a mídia alternativa e deixar que grupos populares possam ter suas emissoras? Infelizmente, o que vem ocorrendo com as emissoras comunitárias não era o que se previa para a comunicação popular. O rádio, hoje, tem que melhorar as emissões com modernização de equipamentos, com melhoria do acervo musical e com melhor planejamento dos programas para que o improviso não seja a única forma de fazer rádio.
ResponderExcluirO rádio nunca vai morrer, pois seu papel jamais será esquecido para o bem de todos que habitam este planeta. É preciso resgatar a história do rádio e buscar incessantemente o fortalecimento e enaltecimento de seu papel para o bem da comunicação e da sociedade.
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