A alta velocidade exercida pelos motoristas, e que gera tragédias nos fins de semana, está fora do alcance de prevenção das polícias de trânsito. Da mesma forma, os agentes não têm como se antecipar a execução de crimes premeditados, como são alguns assaltos e homicídios. Esse tipo de situação exige, além do trabalho de conscientização, a participação da sociedade como fiscalizadora e colaboradora da segurança pública. As denúncias sempre foram bem-vindas e muitas delas ajudaram a tirar vários criminosos de circulação, inclusive preservando a vida de mulheres vítimas de violência no Estado. Vale ressaltar que, mesmo não tendo bola de cristal ou adivinhos de plantão, as polícias estão nas ruas para garantir a manutenção da ordem. E as corporações não deixam nada a desejar em suas atuações. Centenas de agentes se revezam nas áreas do trânsito, fiscalização do comércio e todos os bairros de Itabuna. O importante nisso tudo é que cada cidadão assuma o compromisso de auxiliar na promoção da paz, seja denunciando os infratores, orientando os filhos sobre as boas regras de convivência ou observando a legislação do trânsito. Nesse último caso, a pessoa evita que seu veículo se transforme em uma arma. A polícia está nas ruas, isso é certo, mas a segurança pública exige a participação de cada um.
Amigo Val Cabral, o risco da participação do povo no combate ao crime, é que depois ele fica nas mãos de quem foi denunciado... a desfora é inevitável e a polícia será a primeira a sumir depois deste desfecho! Fernando Góes
ResponderExcluirQUEM SE OMITE NESSA GUERRA, ACABA CONTRIBUINDO PARA O AUMENTO DA CRIMINALIDADE. - WILSON NOGUERIA DA SILVA
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