A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo apresentou sete emendas ao projeto de lei do salário mínimo paulista, que estabelece pisos mensais de R$ 600, R$ 610 e R$ 620. Os valores propostos para as três faixas pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) ficam acima do mínimo nacional de R$ 545, já aprovado pelo Congresso Nacional. Uma das emendas propostas pelos petistas paulistas, no entanto, propõe que o valor atual do piso regional seja elevado ainda mais, para até R$ 830, segundo a justificativa, para adequar o piso regional, em termos proporcionais, ao PIB per capita estadual. O deputado Antônio Mentor, líder da bancada do PT na ALSP, afirma que não há nada de contraditório nem de retórico no fato de o PT, que combateu as propostas de mínimo nacional superiores a R$ 545, apresentar agora emendas para elevar o piso estadual. "Em primeiro lugar, o estabelecimento do piso nacional tem um impacto nas contas da Previdência Social e um impacto também nas contas da previdências municipais. Outra coisa é que existe uma diferença econômica entre o estado de São Paulo e outros estados da federação, que têm dificuldades econômicas muito maiores do que o estado de São Paulo", afirmou. Informações do G1.
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS: PARA A RESPONSABILIDADE DO GOVERNO FEDERAL (PT) OS PETISTAS DÃO AUMENTO PARA 545 REAIS AO SALÁRIO MÍNIMO; JÁ PARA AS RESPONSABILIDADES DO GOVERNO ESTADUAL DE SÃO PAULO (PSDB), OS PEISTAS QUEREM AUMENTO DE MAIS DE 800 REAIS.
ResponderExcluirESSES CARAS SÃO VERDADEIROS CARAS DE PAU, SALAFRÁRIOS, PILANTRAS, ENGANADORES...
HAROLDO GOMES