A presidente Dilma Rousseff disse ontem, em Porto Alegre, que a oferta do governo para o salário mínimo está mantida nos R$ 545 e que uma discussão simultânea do reajuste da tabela do Imposto de Renda nas negociações “não é correta”. Dilma decidiu endurecer o discurso depois de integrantes do governo terem admitido que o Planalto poderia ceder nas conversas com as centrais sindicais e chegar a um valor maior para o mínimo, desde que houvesse desconto do valor excedido no reajuste do próximo ano. “O que queremos saber é se as centrais querem ou não a manutenção do acordo [feito com o governo Lula] pelo período do nosso governo. Se querem, o que nós propomos para este ano é R$ 545”, disse. O governo já vem pagando R$ 540, valor reajustado no final do governo Lula. As centrais querem R$ 580. A presidente afirmou ainda, em relação à tabela do IR, que o governo não irá discutir mudanças na política de indexação. “Jamais damos indexação inflacionária, por isso não concordamos com o que saiu nos jornais que o reajuste, se houvesse, da tabela do IR, fosse feito pela inflação passada. Teria sempre que olhar não a inflação passada, porque isso seria carregar a inércia inflacionária para dentro de uma questão essencial que é o Imposto de Renda.”
Val Cabral
ResponderExcluirIsso é uma imoralidade, enquanto os deputados e senadores se locupletam a valer, o pobre assalariado sofre as consequências. Isso é Brasil. Senhores políticos,criem vergonham e façam algo de útil pelo povo.
Jose Maria P. de Brito
Uma vergonha!!!!!!!! Dinheiro para o aumento dos Senadores, Deputados,... eles têm!
ResponderExcluirSafados!!
Nunes