A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) realiza nesta terça-feira (21) uma mobilização em Brasília 
(DF) que pretende pressionar o presidente Lula a rever sua posição com relação ao veto à divisão dos royalties do petróleo a ser extraído da camada pré-sal, que consta em projeto aprovado na Câmara. Prefeitos de todo o país paralisarão suas atividades durante o ato intitulado “Paralisação Nacional nos Municípios”, que conta com o apoio da União dos Prefeitos da Bahia (UPB). O presidente da entidade, Roberto Maia, destaca a importância de participar do ato em favor da aprovação do Projeto de Lei que redistribui os royalties. "Temos que mostrar à sociedade e à imprensa que estamos defendendo os interesses coletivos, e que são essenciais para os municípios", afirmou. A União Brasileira de Municípios (Ubam) enviou cartas e e-mails para todos os 5.564 prefeitos do Brasil, para convidá-los a participarem da mobilização em favor da sanção do PL. O presidente da Ubam, Leonardo Santana, questionou se o custeio da retirada do petróleo será feito apenas pelos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (que ficariam com os royalties, caso haja veto). Para ele, a divisão deve obedecer ao princípio da isonomia entre os entes federados. “O petróleo é de propriedade de todo território nacional, cabendo a União promover a partilha dos recursos por ele gerados, usando o princípio da isonomia”, defendeu. (João Gabriel Galdea).
(DF) que pretende pressionar o presidente Lula a rever sua posição com relação ao veto à divisão dos royalties do petróleo a ser extraído da camada pré-sal, que consta em projeto aprovado na Câmara. Prefeitos de todo o país paralisarão suas atividades durante o ato intitulado “Paralisação Nacional nos Municípios”, que conta com o apoio da União dos Prefeitos da Bahia (UPB). O presidente da entidade, Roberto Maia, destaca a importância de participar do ato em favor da aprovação do Projeto de Lei que redistribui os royalties. "Temos que mostrar à sociedade e à imprensa que estamos defendendo os interesses coletivos, e que são essenciais para os municípios", afirmou. A União Brasileira de Municípios (Ubam) enviou cartas e e-mails para todos os 5.564 prefeitos do Brasil, para convidá-los a participarem da mobilização em favor da sanção do PL. O presidente da Ubam, Leonardo Santana, questionou se o custeio da retirada do petróleo será feito apenas pelos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (que ficariam com os royalties, caso haja veto). Para ele, a divisão deve obedecer ao princípio da isonomia entre os entes federados. “O petróleo é de propriedade de todo território nacional, cabendo a União promover a partilha dos recursos por ele gerados, usando o princípio da isonomia”, defendeu. (João Gabriel Galdea).
Val Cbaral,
ResponderExcluirVc já percebeu que as prefeitura estão sempre pobres e os prefeitos muito ricos?
Se eles acha,que não dar para governar, porque se candidatam? E olha que a grande maioria acaba se reelegendo, enquanto outros tentam e não conseguem se manterem no poder: o povo os tira da prefeitura e eles passam a ter dificuldades para se manterem na política, pois se habituaram a mamar nas tetas do Poder e comprar votos com o dinheiro que deveria servir para construir mais escolas...
Joselito Brito
SERIA MAIS INTERESSANTE QUE ELES RENUNCIASSEM. DESTA FORMA O POVO ESTARIA MELHOR CONTEMPLADO. REINALDO DANTAS DE MELO
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