Numa realidade desfavorável é importante que todo acontecimento favorável, mesmo que não tenha o poder de reverter a situação, seja s
audado como um grande feito. Quem sabe, sob a impulsão do aplauso, nosso time venha a virar o jogo. Nosso time é o time da cidadania, da Lei, da ordem e da Paz. Nosso time é o que joga contra os bandidos. Infelizmente nosso time não está bem no campeonato, tem sofrido revezes recorrentes, daí cada gol marcado mereça um destaque especial, assim como especial destaque deva continuar a merecer toda falha cometida. Aplaudimos, portanto, a ação policial que resultou na prisão de suspeitos por tráfico e desbaratou de uma só cajadada, duas quadrilhas de forte atuação na região do bairro Novo Horizonte. Tão forte era a presença desses bandos de criminosos que os próprios policiais e delegados foram alvos de ameaças diretas. Certamente o crime organizado não desapareceu da área varrida pela polícia, mas as estruturas criminosas na região do Novo Horizonte, com certeza, foram desorganizadas profundamente. Aplausos para a polícia. Essa ação merece ter sua continuidade reivindicada para todos os bairros de Itabuna, mirando especialmente nas áreas onde o tráfico faz-se mais pesado. E não são poucos os bairros onde essas quadrilhas fincaram suas bases, multiplicando as tragédias de todos os tipos e fomentando, através das drogas e seu tráfico, todos os outros tipos de crimes. Ainda não viramos o jogo. Os bandidos seguem com pontos à frente dos times de defesa da Lei e da ordem, mas têm sofrido enfrentamentos à altura em determinados momentos. Precisamos fazer desses momentos, hoje ainda espaçados no tempo, um lugar-comum, uma prática cotidiana intercalada com grandes operações em períodos cada vez mais próximos entre si. Podemos vencer esse campeonato. O espírito cidadão é muito mais forte, é muito maior a capacidade de reação da sociedade sã. Temos apenas que, ao aplaudir, cobrar das autoridades responsáveis pela segurança pública na cidade de Itabuna, que esse ânimo guerreiro não seja uma excepcionalidade, mas uma linha de ação permanente.
audado como um grande feito. Quem sabe, sob a impulsão do aplauso, nosso time venha a virar o jogo. Nosso time é o time da cidadania, da Lei, da ordem e da Paz. Nosso time é o que joga contra os bandidos. Infelizmente nosso time não está bem no campeonato, tem sofrido revezes recorrentes, daí cada gol marcado mereça um destaque especial, assim como especial destaque deva continuar a merecer toda falha cometida. Aplaudimos, portanto, a ação policial que resultou na prisão de suspeitos por tráfico e desbaratou de uma só cajadada, duas quadrilhas de forte atuação na região do bairro Novo Horizonte. Tão forte era a presença desses bandos de criminosos que os próprios policiais e delegados foram alvos de ameaças diretas. Certamente o crime organizado não desapareceu da área varrida pela polícia, mas as estruturas criminosas na região do Novo Horizonte, com certeza, foram desorganizadas profundamente. Aplausos para a polícia. Essa ação merece ter sua continuidade reivindicada para todos os bairros de Itabuna, mirando especialmente nas áreas onde o tráfico faz-se mais pesado. E não são poucos os bairros onde essas quadrilhas fincaram suas bases, multiplicando as tragédias de todos os tipos e fomentando, através das drogas e seu tráfico, todos os outros tipos de crimes. Ainda não viramos o jogo. Os bandidos seguem com pontos à frente dos times de defesa da Lei e da ordem, mas têm sofrido enfrentamentos à altura em determinados momentos. Precisamos fazer desses momentos, hoje ainda espaçados no tempo, um lugar-comum, uma prática cotidiana intercalada com grandes operações em períodos cada vez mais próximos entre si. Podemos vencer esse campeonato. O espírito cidadão é muito mais forte, é muito maior a capacidade de reação da sociedade sã. Temos apenas que, ao aplaudir, cobrar das autoridades responsáveis pela segurança pública na cidade de Itabuna, que esse ânimo guerreiro não seja uma excepcionalidade, mas uma linha de ação permanente.
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirA polícia brasileira, como acontece em diversos países latino-americanos, é terrivelmente mal paga, o que encoraja a corrupção. Os policiais ficam muito suscetíveis a receber propostas de suborno para sustentar sua família. Nos Estados Unidos, os policiais ganham muito bem e pertencem de fato à classe média. No Brasil, os soldados da Polícia Militar ou os agentes da Polícia Civil são parte da classe social mais baixa. Isso cria uma distância em relação à classe média e aos ricos, provoca grandes dificuldades e frustração.”
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
As coisas são simples mesmo como você falou: “TODOS os cidadão DEVEM cumprir a lei, simples assim.” O problema é que nem todos fazem sua parte na sociedade. Certamente se cada um cumprisse com o que lhe fosse cabido, viveríamos em mundo e país melhor. Talvez estivéssemos na utopia de uma sociedade ideal: sem desigualdades, injustiça e tantos outros males que nos assolam. O verdadeiro problema reside na natureza humana, tão diversificada para o BEM ou para o MAL
ResponderExcluir- Ai é que esta. Não sei se é fazer cada um a sua parte na sociedade, mas o respeito as leis sim é, sem dúvidas, fundamental. A natureza humana ser diversificada é um problema e a Lei é o guia comum.
Caso a LEI fosse seguida por todos os cidadãos, acredito que não estaríamos tão sedentos por segurança, pois não haveria discórdias, injustiças, roubos, assassinatos etc. Cada um entenderia o seu papel social e todos contribuiriam para o bem-estar social de todos. Simples assim mesmo.”
Jurandir Rebouças
Os bandidos nunca vão poder vencer a polícia.
ResponderExcluirMas não se pode culpar mal salário para o mal desempenho de policiais que são mais fracos que os bandidos.
Tenho certeza absoluta que a polícia precisa sim de aumento salarial.
Não questiono isto.
Mas atribuir ao baixo salário a incompetência é ridículo.
Se isto fosse verdade teríamos os melhores políticos do mundo, visto serem eles os mais bem pagos do mundo.
Não, a questão é muito mais do que salários. A questão é também moral.
Muitos policiais não sabem que são policiais e não bandidos.
Solivaldo Marques
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirHá um tipo de veneno usado para formigas, que se quer formicida, que apenas “azeda” o formigueiro: ou seja, morrem muito poucas na ‘blitzkrieg’ química e as restantes se mudam de mala e cuia para outro lugar. Acho que com os bandidos deve acontecer algo semelhante: não dá aqui vou para lá. Ou acham que a rapeize vai se regenrar, virar santinho, estudar, trabalhar, mudar de profissão… Podem até mudar de ramo (talvez muitos virem políticos), mas bandidos continuarão sendo.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Só teremos bom policial com uma boa preparação profissional! E um salário digno, com um armamento que possa dar mais segurança, durante um confronto. Falta muito para ter um bom policial. Depende só da boa vontade dos governantes. Bjkas
ResponderExcluirUm abraço de sua amiga.
MILA
Minha compreensão acerca deste assunto é um tanto controversa, entendo que a segurança pública não deveria ficar a cargo do poder executivo e sim se institucionalizar como órgão independente, como é, por exemplo, o MP. A questão da polícia ineficiente é o retrato do governo ineficiente, pois o mesmo direciona a polícia de acordo com os seus interesses políticos e assim vai....
ResponderExcluirWellington Monteiro
A polícia se corrompe mesmo, ganha uma mixórdia, é ameaçado, tem familiares mortos por traficantes e ainda sofre com a situação da aposentadoria... muitos deles aliás não tem armas novas.. Os bandidos estão muito na frente deles...
ResponderExcluirJuliano Carvalho
Val Cabral
ResponderExcluirPara ter uma polícia mais competente, é preciso que o governo faça muitos investimentos nela! Falo de investimentos, não só em ordem material, mais também no ser humano, no policial! Penso que eles deveriam ter um acompanhamento psicológico, ter que fazer exames de saúde pelo menos de seis em seis meses, uma academia para eles treinarem, fazer ginásticas, para acabar com o estresse do dia a dia! Terem bons salários, para que não sejam corrompidos por traficantes e terem um uma vida mais tranquila!
Profº Cláudio
Do que adianta um policial com arma de alto poder de fogo se esse tem a mente fraca e despreparada? Do adianta equipamentos sofisticados se o policial não tem cultura para usá-lo com eficácia?
ResponderExcluirRegina Tavares dos Santos
Diz um ditado que, se mede a competência de um governo pela Polícia.
ResponderExcluirHá muito tempo que venho chamando atenção para um erro primário, que esta sendo cometido pelo Governador Jaques Wagner. Talvez a sua intenção seja de acertar, mas para isso precisa mudar seu paradigma em relação a como construir uma Polícia competente. Se continuar assim, perceberá que fez alto investimento em equipamentos, armas, viaturas e outros, e, no entanto, não conseguiu mudar a polícia. e, na seu governo está deixando a polícia com equipamentos usados, quebrados e já absoletos. Tenho tentado alertá-lo para o investimento em melhor salário, melhor treinamento profissional e amplo incentivo aos estudos. O governador precisa perceber que a polícia só mudará se ele próprio mudar a sua concepção com relação a ela. Se quer enxergar a polícia como medilcre, continue pagando mal, continue impedindo que o polícia estude e se forme, continue sem proporcionar convênio educativos. Não pode ficar pensando que, chamando a polícia de desastrosa, está se excluindo da responsabilidade. Não está! Melhor salário, significa maior valor profissional, e isso implica e maior e melhor procura, aumentando a competitividade e consequentemente melhor seleção. Daí, a possibilidade de ter uma polícia mais racional, inteligente e mais humana, logo, resultados melhores. O problema não está no Fuzil e sim em quem está usando o fuzil que não está em condições plenas, não me refiro de forma individualizada, mas coletiva, pois poderia ser outro policial e a situação ainda assim seria a mesma.
Agora, se Governador melhora o salário e mexe na formação, com certeza, o Governo terá uma polícia bem melhor do que a que encontrou e antes de sua saída estará comprovando o resultados.
Antonio Carlos de Souza Filho