Prefeitura Itabuna

Câmara

Câmara

26 de dezembro de 2010

INDICADO À CÂMARA USOU VERBA ILEGALMENTE

O indicado do PT para ser o candidato pelo governo à Presidência da Câmara Federal, o deputado Marco Maia (PT-RS), usou dinheiro público, do Ministério do Turismo, para se autopromover. É o que informa matéria do jornal Folha de S. Paulo publicada neste sábado (24). O petista destinou R$ 230 mil do Orçamento da União para a Abetar, entidade de lobby da aviação aérea regional, com sede em São José dos Campos (SP). A verba foi utilizada em um evento realizado em 2008, em que Maia foi a principal estrela. Ele foi apresentar o balanço da CPI do Apagão Aéreo, da qual foi relator. O relatório do petista, aprovado pela comissão, defende que o governo injete recursos na aviação regional, um dos lobbies da Abetar. Entre 2007 e 2010, o Ministério do Turismo firmou 16 convênios com a Abetar, no valor de R$ 3,9 milhões para uma série de projetos, sem licitação.

4 comentários:

  1. OSSOS DA DEMOCRACIA
    E assim caminha nossa democracia, não que ela seja um regime condenável, mas é condenável o que fazem dela.

    Do Jornal da Tarde de hoje
    Suplente vai custar até R$ 114 mil no recesso
    26 de dezembro de 2010 | 9h00
    Substitutos assumem mandatos-tampão em janeiro (Foto: Ed Ferreira/AE)Por um mês sem trabalho, um grupo de suplentes de deputado federal terá o que comemorar. Na reta final do mandato, pelo menos 12 deles terão direito de assumir o cargo, receber o salário de janeiro, usar verba indenizatória, contratar assessores sem concurso público e usufruir de auxílio-moradia. Um detalhe: nenhum precisará trabalhar.
    Na ponta do lápis, deve-se gastar entre R$ 103 mil e R$ 114 mil com as “férias” de cada um dos suplentes. Desde quinta-feira, a Câmara está em recesso, voltando no dia 1º de fevereiro já com a posse dos novos deputados, eleitos em outubro passado.
    Mesmo no recesso, os suplentes poderão assumir as vagas que serão abertas com a renúncia de deputados que foram eleitos vice-governadores ou licenciados que assumirão cargos no ministério de Dilma Rousseff ou secretarias de governos nos Estados, além da vaga que será deixada pelo deputado Michel Temer (PMDB), eleito vice-presidente.
    A previsão é que as renúncias aos mandatos e os afastamentos aconteçam na próxima sexta, último dia para o deputado que for tomar posse em Executivos estaduais ou no federal.
    O pacote de fim de ano traz um salário de R$ 16,5 mil, verba indenizatória que varia de R$ 23 mil a R$ 34,2 mil, conforme o Estado de origem do parlamentar, e uma verba de gabinete de R$ 60 mil para contratar de 5 a 25 funcionários sem concurso público. O suplente que não usar o apartamento funcional terá ainda o direito a um auxílio-moradia de R$ 3 mil.
    Ministério e secretariado
    Na montagem do futuro ministério, a presidente eleita, Dilma Rousseff, escolheu quatro deputados que terão de se afastar da Câmara para tomar posse no dia 1º. Mário Negromonte (PP-BA) vai para o Ministério das Cidades, Maria do Rosário (PT-RS) assumirá a Secretaria de Direitos Humanos, Pedro Novais (PMDB-MA) que vai para o Turismo e Iriny Lopes (PT-ES), Secretaria das Mulheres.
    Na bancada dos que vão se afastar do Legislativo, há ainda o deputado Emanuel Fernandes (PSDB), que assumirá a Secretaria de Planejamento do governo Geraldo Alckmin, e, provavelmente, um entre outros três deputados tucanos comandará a Secretaria de Gestão Metropolitana. O deputado Geraldo Magela (PT-DF) será o Secretário de Habitação do Distrito Federal. Já no Rio Grande do Sul, é dada como certa a ida de Beto Albuquerque (PSB-RS) para o time do governador eleito Tarso Genro (PT).
    Quatro deputados se elegeram vice-governadores. Terão de renunciar aos mandatos para a posse no dia 1º Tadeu Filippelli (PMDB), no DF; Jackson Barreto (PMDB), em Sergipe; Washington Luiz (PT), no Maranhão, e Rômulo Gouveia (PSDB), na Paraíba.
    Assim que os deputados renunciarem ou se licenciarem, a Mesa da Câmara terá 48 horas, segundo o regimento interno, para convocar os suplentes, o que deverá acontecer em 3 de janeiro, primeiro dia útil do ano. Os convocados terão 30 dias para atender ao chamado. Ou seja, se quiserem, poderão usar o prazo e permitir uma economia ao não assumir os mandatos-tampão.
    lUÍS ANTONIO

    ResponderExcluir
  2. OSSOS DA DEMOCRACIA
    E assim caminha nossa democracia, não que ela seja um regime condenável, mas é condenável o que fazem dela.

    Do Jornal da Tarde de hoje
    Suplente vai custar até R$ 114 mil no recesso
    26 de dezembro de 2010 | 9h00
    Substitutos assumem mandatos-tampão em janeiro (Foto: Ed Ferreira/AE)Por um mês sem trabalho, um grupo de suplentes de deputado federal terá o que comemorar. Na reta final do mandato, pelo menos 12 deles terão direito de assumir o cargo, receber o salário de janeiro, usar verba indenizatória, contratar assessores sem concurso público e usufruir de auxílio-moradia. Um detalhe: nenhum precisará trabalhar.
    Na ponta do lápis, deve-se gastar entre R$ 103 mil e R$ 114 mil com as “férias” de cada um dos suplentes. Desde quinta-feira, a Câmara está em recesso, voltando no dia 1º de fevereiro já com a posse dos novos deputados, eleitos em outubro passado.
    Mesmo no recesso, os suplentes poderão assumir as vagas que serão abertas com a renúncia de deputados que foram eleitos vice-governadores ou licenciados que assumirão cargos no ministério de Dilma Rousseff ou secretarias de governos nos Estados, além da vaga que será deixada pelo deputado Michel Temer (PMDB), eleito vice-presidente.
    A previsão é que as renúncias aos mandatos e os afastamentos aconteçam na próxima sexta, último dia para o deputado que for tomar posse em Executivos estaduais ou no federal.
    O pacote de fim de ano traz um salário de R$ 16,5 mil, verba indenizatória que varia de R$ 23 mil a R$ 34,2 mil, conforme o Estado de origem do parlamentar, e uma verba de gabinete de R$ 60 mil para contratar de 5 a 25 funcionários sem concurso público. O suplente que não usar o apartamento funcional terá ainda o direito a um auxílio-moradia de R$ 3 mil.
    Ministério e secretariado
    Na montagem do futuro ministério, a presidente eleita, Dilma Rousseff, escolheu quatro deputados que terão de se afastar da Câmara para tomar posse no dia 1º. Mário Negromonte (PP-BA) vai para o Ministério das Cidades, Maria do Rosário (PT-RS) assumirá a Secretaria de Direitos Humanos, Pedro Novais (PMDB-MA) que vai para o Turismo e Iriny Lopes (PT-ES), Secretaria das Mulheres.
    Na bancada dos que vão se afastar do Legislativo, há ainda o deputado Emanuel Fernandes (PSDB), que assumirá a Secretaria de Planejamento do governo Geraldo Alckmin, e, provavelmente, um entre outros três deputados tucanos comandará a Secretaria de Gestão Metropolitana. O deputado Geraldo Magela (PT-DF) será o Secretário de Habitação do Distrito Federal. Já no Rio Grande do Sul, é dada como certa a ida de Beto Albuquerque (PSB-RS) para o time do governador eleito Tarso Genro (PT).
    Quatro deputados se elegeram vice-governadores. Terão de renunciar aos mandatos para a posse no dia 1º Tadeu Filippelli (PMDB), no DF; Jackson Barreto (PMDB), em Sergipe; Washington Luiz (PT), no Maranhão, e Rômulo Gouveia (PSDB), na Paraíba.
    Assim que os deputados renunciarem ou se licenciarem, a Mesa da Câmara terá 48 horas, segundo o regimento interno, para convocar os suplentes, o que deverá acontecer em 3 de janeiro, primeiro dia útil do ano. Os convocados terão 30 dias para atender ao chamado. Ou seja, se quiserem, poderão usar o prazo e permitir uma economia ao não assumir os mandatos-tampão.
    lUÍS ANTONIO

    ResponderExcluir
  3. É DO PT, É LADRÃO!
    NUNES

    ResponderExcluir
  4. grandes coisas, isso é apenas a pontinha do iceberg, vejam essa:

    "OS FILHOS EMPRESÁRIOS DE LULA”

    Dois dos filhos do presidente Lula, Fábio Luís e Luís Cláudio, abriram em 16 de agosto deste ano duas holdings -sociedades criadas para administrar grupos de empresas-, a LLCS Participações e a LLF Participações. Ao final de oito anos de mandato do pai, Lulinha e Luís Cláudio figuram como sócios em seis empresas. A Folha constatou, porém, que apenas uma delas, a Gamecorp, tem sede própria e corpo de funcionários. Seu faturamento em 2009 foi de R$ 11,8 milhões, e seu capital registrado é de R$ 5,2 milhões. Ela tem como sócia a empresa de telefonia Oi, que controla 35%. As demais cinco empresas não funcionam nos endereços informados pelos filhos de Lula à Junta Comercial de São Paulo. São, por assim dizer, empreendimentos que ainda não saíram do papel.

    E AINDA TEM GENTE ACREDITANDO QUE ESSE PAGAMENTO DAS TAXAS DE ASSINATURAS DO TEL FIXO VAI ACABAR TÃO CEDO, SÃO POR ESSAS E OUTRAS QUE O PT QUER CONTROLAR A MÍDIA, TAL QUAL O Chaves FAZ NA Venezuela, NÃO FOSSE UMA MÍDIA LIVRE JAMAIS O pt EXISTIRIA, AGORA QUE ELES CHEGARAM AO TOPO, QUEREM MUDAR A REGRA DO JOGO, TRISTE BRASIL.

    ResponderExcluir

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: