Encerra-se mais um ano, fechando a primeira década do novo século. Num curtíssimo balanço, pode-se dizer, sem medo de errar, que o m
undo ainda gira muito distanciado dos sonhos e das aspirações alimentadas, nos anos anteriores, sobre o século 21. Desde que se espalhou por círculos esotéricos a crença de que o fim do mundo iria acontecer, impreterivelmente, em 1999, as expectativas sobre os anos 2000 variavam do nada absoluto à concórdia total. Na verdade, nem Nostradamus, nem os sonhadores acertaram. Nosso século, já vencida sua primeira década continua tão falho como antes, com matanças desenfreadas, fome, destruição ambiental, abismos sociais a separar a imensa maioria dos viventes das minorias materialmente melhor aquinhoadas. Mas, por outro lado, é cada vez mais viva a esperança sobre o advento de um tempo de paz, justiça social e harmonia entre a Natureza e o homem. Tal aspiração hoje alimenta os corações humanos associada com a certeza de que Deus não resolverá os problemas para nós. O mundo é responsabilidade de quem nele vive, independente das crenças, das ideologias, do grupo social, das nacionalidades, gênero ou cor da pele. Um novo ano se anuncia. E, como nas “viradas” anteriores, será celebrado com o ânimo de quem deseja novos e melhores dias. Os réveillons espalharão alegria e entusiasmo pela chegada de um novo tempo. Ótimo que assim seja, pois isto significa que a humanidade não se deixa abater pelas adversidades, nem se ilude com armagedons prognosticados por falsos profetas. Mais um ano se encerra e não enterra com ele os problemas nem leva consigo as esperanças do povo. No balanço que cada um possa fazer, os pontos positivos e negativos do ano fechado devem ser pesados, avaliados, mirados como exemplos do que deve e do que é indevido de ser repetido no ano vindouro. E a vida segue adiante, felizmente repleta de esperanças...
undo ainda gira muito distanciado dos sonhos e das aspirações alimentadas, nos anos anteriores, sobre o século 21. Desde que se espalhou por círculos esotéricos a crença de que o fim do mundo iria acontecer, impreterivelmente, em 1999, as expectativas sobre os anos 2000 variavam do nada absoluto à concórdia total. Na verdade, nem Nostradamus, nem os sonhadores acertaram. Nosso século, já vencida sua primeira década continua tão falho como antes, com matanças desenfreadas, fome, destruição ambiental, abismos sociais a separar a imensa maioria dos viventes das minorias materialmente melhor aquinhoadas. Mas, por outro lado, é cada vez mais viva a esperança sobre o advento de um tempo de paz, justiça social e harmonia entre a Natureza e o homem. Tal aspiração hoje alimenta os corações humanos associada com a certeza de que Deus não resolverá os problemas para nós. O mundo é responsabilidade de quem nele vive, independente das crenças, das ideologias, do grupo social, das nacionalidades, gênero ou cor da pele. Um novo ano se anuncia. E, como nas “viradas” anteriores, será celebrado com o ânimo de quem deseja novos e melhores dias. Os réveillons espalharão alegria e entusiasmo pela chegada de um novo tempo. Ótimo que assim seja, pois isto significa que a humanidade não se deixa abater pelas adversidades, nem se ilude com armagedons prognosticados por falsos profetas. Mais um ano se encerra e não enterra com ele os problemas nem leva consigo as esperanças do povo. No balanço que cada um possa fazer, os pontos positivos e negativos do ano fechado devem ser pesados, avaliados, mirados como exemplos do que deve e do que é indevido de ser repetido no ano vindouro. E a vida segue adiante, felizmente repleta de esperanças...
Tomara que este ano de 2011 seja tão bom quanto 2010 e que todos nós tenhaos muitas felicidades. Marcos Nogueira
ResponderExcluir2010 JÁ VAI TARDE. E QUE 2011 VENHA COM MUITA SAÚDE E PROSPERIDADE.
ResponderExcluirKLEBER BARRETO