Assassinado aos 21 anos, JCS (zequinha) pode ou não ter seu nome incluso como mais um toxicômano assassinado em Itabuna. Para a correção das
estatísticas tal informação é importante, mas é irrelevante como elemento modificador dessa duríssima realidade do drama das drogas em nossa cidade... bandidos ou simples viciados, dezenas de pessoas, em sua maioria jovens, todas de baixo poder aquisitivo e apartadas das estruturas convencionais de trabalho e renda, estão sendo executadas em Itabuna. Nada indica essa sequência horrorosa de assassinatos esteja sendo praticada por um único grupo criminoso, mas é inegável a existência de uma corrente mortal, cujos elos podem ser formados por “credores” decorrentes por disputas e cobranças relativas ao tráfico e consumo de drogas; ou pela intenção de “limpar” áreas de “consumidores indesejáveis”. Seja o que for, algo liga esses assassinatos numa cadeia monstruosa que já computa 162 mortes desde janeiro deste ano. E o mais chocante é que, até agora, nenhuma resposta esclarecedora foi oferecida pelas autoridades ao longo desses 12 meses. Enquanto se discute se a 163ª vítima estaria estudando ou se estaria com emprego fixo, seus assassinos seguem livres. Sem ser contraditada por ações eficientes dos poderes públicos essa onda mortal ameaça encorpar-se ainda mais, pois nada como a impunidade para estimular ao crime. Quem quer que tenha seus instintos perversos e considere ter alguma conta a acertar com uma pessoa desvalida, pode se sentir estimulado pela inércia das autoridades. E este é um enorme perigo. As entidades que trabalham com essas camadas sociais, o cidadão comum que detenha alguma informação, as igrejas, todos devem se unir e colaborar com a polícia, auxiliando as investigações de alguma forma. Essa onda assassina precisa ser detida.
estatísticas tal informação é importante, mas é irrelevante como elemento modificador dessa duríssima realidade do drama das drogas em nossa cidade... bandidos ou simples viciados, dezenas de pessoas, em sua maioria jovens, todas de baixo poder aquisitivo e apartadas das estruturas convencionais de trabalho e renda, estão sendo executadas em Itabuna. Nada indica essa sequência horrorosa de assassinatos esteja sendo praticada por um único grupo criminoso, mas é inegável a existência de uma corrente mortal, cujos elos podem ser formados por “credores” decorrentes por disputas e cobranças relativas ao tráfico e consumo de drogas; ou pela intenção de “limpar” áreas de “consumidores indesejáveis”. Seja o que for, algo liga esses assassinatos numa cadeia monstruosa que já computa 162 mortes desde janeiro deste ano. E o mais chocante é que, até agora, nenhuma resposta esclarecedora foi oferecida pelas autoridades ao longo desses 12 meses. Enquanto se discute se a 163ª vítima estaria estudando ou se estaria com emprego fixo, seus assassinos seguem livres. Sem ser contraditada por ações eficientes dos poderes públicos essa onda mortal ameaça encorpar-se ainda mais, pois nada como a impunidade para estimular ao crime. Quem quer que tenha seus instintos perversos e considere ter alguma conta a acertar com uma pessoa desvalida, pode se sentir estimulado pela inércia das autoridades. E este é um enorme perigo. As entidades que trabalham com essas camadas sociais, o cidadão comum que detenha alguma informação, as igrejas, todos devem se unir e colaborar com a polícia, auxiliando as investigações de alguma forma. Essa onda assassina precisa ser detida.
Itabuna é uma cidade proibida para os jovens e a culpa maior desta situação, são as drogas que são consumidas, vendidas... em quase todos os cantos da cidade. Enquanto isso a polícia parece não existir em Itabuna.
ResponderExcluirKleber Barreto
VAL CABRAL
ResponderExcluirAS DROGAS EXISTEM EM ITABUNA, PORQUE NOSSAS AUTORIDADES NÃO AGEM COM RIGOR PARA ACABAR COM O TRÁFICO E AINDA EXISTEM SUSPEITAS QUE MUITOS POLICIAIS ESTÃO CUMPLICES DOS TRAFICANTES!!1
HAROLDO GOMES
Isso só vai acabar quando os bandidos forem conduzidos com maior frequencia para um "passeio" turístico na "Volta da Cobra"!!!
ResponderExcluirJoselito Brito
A mais devastadora de todas as drogas, para a sociedade é o alcool, que continua liberado em todos os paises. Nem por isso seus malefícios foram minorados, apenas aprendemos (não temos outra alternativa, temos) a conviver com eles. Em Amsterdan, a lei que permitia o uso livre de drogas dentro de uma certa área da cidade, já mostrou que o efeito desse tipo de liberalização é um equivoco devastador e foi revogada.Quem é que precisa de mais drogas liberadas?
ResponderExcluirVantuir Lemos
Val Cabral
ResponderExcluirSe a educação funciona contra o cigarro, torna mais evidente que o caminho da simples repressão é errado... mas não se pode permitir que as drogas continue fazendo Itabuna refém e apavorada. Luiz Alberto de Souza Filho
Val Cabral
ResponderExcluirTendo em vista que usuários de CRACK não vivem mais do que cinco anos, acho que esta era a droga para ser, além de liberalizada, subsidiada ou distrbuída gratuitamente, principalmente nos presídios, para que pudessemos nos ver livres deles mais cedo.
Sóstenes Dantas
Todos os dias maconheiros e devedores de drogas são assassinados em Itabuna e esta realidade parece que já se transformou em assunto sem nenhuma importância.
ResponderExcluirNinguém mais lamenta e nem se indigna com este drama que atinge nossos jovens.
Até quano vaos aceitar passivelmente esta situação?
Wilson Miranda Fontes
A Prefeitura deveria construir uma super piscina e promover um BANHANÃO, com bons prêmios e bônus por participação, para todos craqueiros, maconheiros e cocaineiros entrarem na piscina e depois que todos estivessem dentro da água, ligar um forte cabo de energia para que todos morressem eletrocutados!!!
ResponderExcluirAssim acabaríamos com as drogas em Itabuna, embora a cidade viesse a perder mais de 10 mil usuários de drogas!!!!
É ou não é oportuno este evento e esta idéia?
JSD
Não sou usuária e não concebo nenhum tipo de prazer em se drogar.
ResponderExcluirNem cigarro comum eu aceito.
Existem coisas muito mais gostosas de se fazer com a boca, com a língua e com o paladar que dão imenso prazer.
Karol
Val Cabral, no início os drogados realmente usam a droga apenas por minutos de prazer (o que raramente acontece, pois o que se sente é mais taquicardia do que euforia), mas depois não é o prazer que os fazem se drogar, mas sim o vício. Ronaldo Silva
ResponderExcluirMeu pai era um homem muito bem de vida, policial militar, solteiro... ele era meu heroi, tocava violao, me levava pra sair, pra passear, vinha me buscar todo final de semana (nisso ele ja era separado de minha mae) e começou a usar drogas... ele simplesmente arruinou a vida dele, hoje ele nao tem nada, nao trabalha mais, deixa toda a familia preocupada, enfim... eu sinto que meu pai ja morreu sabe, pq ele nao existe mais.
ResponderExcluirPor isso, se as pessoas que usam drogas soubessem o sofrimento que eles trazem pra sua familia... se realmente tiver alguma consideraçao nao usaria nunca, fora o sofrimento que ela leva pra si.
LPS
O fim do usuário ou é na Prisão ou no Cemitério.
ResponderExcluirRildo