Terminou por volta das 22 horas a primeira audiência sobre o processo em que o motorista Francisco Paulo Lins da Silva é acusado de 
assassinar, em janeiro deste ano, no Pontalzinho, a industriária Eliane Oliveira de Almeida. Os depoimentos foram iniciados por volta das 14h50. Ao chegar, Francisso Paulo levou dois socos de uma das pessoas que participaram de manifestações em frente ao Fórum Ruy Barbosa. Parentes e amigos da vítima cobraram justiça e protestaram contra Francisco Paulo. Onze testemunhas foram arroladas no processo, sendo nove de acusação. Francisco Paulo é réu confesso. Ele foi preso no dia três de agosto, em Santa Luzia do Tide, no Maranhão, depois de fugir de Itabuna. De acordo com a polícia, o motorista é acusado de outros crimes em Goiás, São Paulo e Pernambuco. Nesses estados, Francisco Paulo também é acusado de assassinar ex-companheiras. Se a justiça decidir pelo júri popular, ele deve sentar no banco dos réus ainda no primeiro semestre de 2011. A audiência desta terça foi presidida pela juíza da Vara do Júri e Execuções Penais, Cláudia Panetta, e acompanhada pelo promotor de justiça Maurício Fontes, o assistente de acusação Antônio Rosa e a defesa.
assassinar, em janeiro deste ano, no Pontalzinho, a industriária Eliane Oliveira de Almeida. Os depoimentos foram iniciados por volta das 14h50. Ao chegar, Francisso Paulo levou dois socos de uma das pessoas que participaram de manifestações em frente ao Fórum Ruy Barbosa. Parentes e amigos da vítima cobraram justiça e protestaram contra Francisco Paulo. Onze testemunhas foram arroladas no processo, sendo nove de acusação. Francisco Paulo é réu confesso. Ele foi preso no dia três de agosto, em Santa Luzia do Tide, no Maranhão, depois de fugir de Itabuna. De acordo com a polícia, o motorista é acusado de outros crimes em Goiás, São Paulo e Pernambuco. Nesses estados, Francisco Paulo também é acusado de assassinar ex-companheiras. Se a justiça decidir pelo júri popular, ele deve sentar no banco dos réus ainda no primeiro semestre de 2011. A audiência desta terça foi presidida pela juíza da Vara do Júri e Execuções Penais, Cláudia Panetta, e acompanhada pelo promotor de justiça Maurício Fontes, o assistente de acusação Antônio Rosa e a defesa. 
A JUSTIÇA SERIA FEITA NESTE CASO, SE ESTE CRIMINOSO FOSSE ENTREGUE A POPULAÇÃO PARA SER LINCHADO ATÉ A MORTE.
ResponderExcluirA COVARDIA DELE REQUER QUE NÃO HAJA IMPUNIDADE.
SÓ NÃO ACREDITO NA JUSTIÇA DOS NOSSOS JUÍZES.
ISSO ME FAZ QUERER QUE ELE SEJA ENTREGUE PARA O POVO E ESTE O TRATAR COM O MESMO JEITO QUE ELE TRATOU A INDEFESA LIU.
LUIZ CLÁUDIO BARRETO
Pena que o povo não tenha feito justiça com as próprias mãos.
ResponderExcluirJoselito Brito
Val Cabral, lamento que eu tenha faltado a esta festa! E lamento também, que a polícia tenha impedido o que deveria ser justo para corrigir o mal que este bandido praticou! Gutemberg Matos
ResponderExcluirCADEIA PRA ESSA SAFADO É POUCO. ATÉ A MORTE POR ESPANCAMENTO POPULAR É POUCO PARA QUE ESTE CRIMINOSO PAGUE PELO MAL QUE COMETEU.
ResponderExcluirMARCOS FONTES LIMA DA SILVA
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