A democracia, ao longo de sua história, sempre foi caracterizada como um regime político aberto, receptivo às diversas concepções ideológicas. Um cenário de embate de opiniões distintas, destinado a colher o consenso das maiorias. O ritual deste processo de discussões apresenta a democracia como o “poder em público”. O uso desta expressão, erguido pelos velhos estudiosos da ciência política, traduz os mecanismos institucionais que obrigam aos governantes a serem transparentes em suas decisões. A população precisa conhecer efetivamente as metas e os métodos das ações oficiais. Compreender suas importantes movimentações e as discutidas atividades governamentais. A memória histórica lembra a imagem das assembléias atenienses reunidas ao ar livre, para ouvir seus oradores e colher a opinião e o julgamento dos cidadãos. Na passagem da democracia dos antigos para a democracia dos modernos, várias situações mudaram, mas permanece a exigência da visibilidade do poder. A publicidade dos atos governamentais e das sessões parlamentares, o exercício da liberdade de imprensa, a ação fiscalizadora dos Tribunais, as declarações legais e etc., representam valores que preservam a democracia e se opõem às formas autocráticas do poder. O poder político tem uma irresistível tendência a esconder-se. Uma visão cruel marca a ocultação da verdade imposta ao povo. Prevalece a idéia de que as populações não necessitariam saber de todos os mecanismos que selam os acontecimentos. Seriam incapazes de entendê-los ou não suportariam a exata realidade dos fatos. A democracia também proporciona episódios de ilusões. Permite o triunfo das campanhas milionárias, sacrifica a liberdade do povo em nome das alegrias falsas. Adia os sonhos dos humildes, mas não extingue suas esperanças. Os pobres continuam a lutar para sobreviver e conquistar a proteção social, prevista na Constituição e nas leis do País.
Este seu artigo define claramente o que penso sobre este assunto. Quanto mais liberdade, mais a democracia se consolida em nosso país. E para aqueles casos em que há exageros nas expressões de pensamentos e descontrole das palavras, a Justiça agirá para promover a readequação de valores e conceitos de liberdade e não de libertinagem nos direitos constitucionais e democráticos. Parabéns Val Cabral, mais uma vez vc se eleva na forma livre de fazer imprensa em Itabuna.
ResponderExcluirWashington Reis
VAL CABRAL, O PROBLEMA É QUE EXISTEM MUITOS COMUNICADORES QUE CONFUNDEM DIREITO À INFORMAÇÃO, COM DEVER DE ESCULHAMBAÇÃO... E NISSO VC É UM PÉSSIMO EXEMPLO! VC SÓ SABE ESCULHAMBAR GERALDO PÔRRA!
ResponderExcluirPAULO SEBOSO
Está soberbamente provado o conceito que alguns radialista e jornalistas tem de nós itabunenses.
ResponderExcluirEles pensam que somos analfabetos, e não sabemos ler, nem entendermos o que está escrito e falado.
Vale o que está escrito e falado por eles.
Garantias verbais, não valem nada, principalmente partindo DELES.
Otávio Lopes
Val Cabral, ontem dormi bem mais sossegada... sabendo que estou sendo representada por pessoas sérias, competentes e corajosas, como você e outros que não engolem essa besteira de jornalistas, radialista e blogueiros jabazeiros... é muito bom saber que existem profissionais como vc, que lutam pela democracia, direito de expressão, liberdade irrestrita...!!!!!!!
ResponderExcluirEveraldo Dantas
Mais uma vez, você dá show! Parabéns, Val Cabral.
ResponderExcluirSolange
Qual o seu grau de credibilidade, ou qualquer outro integrante da máfia do Cuma? Comentar declarações, ou artigos seus é - no mínimo - fazer piada com assunto sério!!!!!!!
ResponderExcluirLuizinho
Eu ficaria feliz se o povo brasileiro lutar-se por democracia e tambem fizesse o uso da propria! porque democracia é aqui neste paìs so uma palavra...
ResponderExcluirDEMOCRACIA, lutei e vou sempre lutar por ela, como no passado e agora quado se levantam as vozes da partilha do estado brasileiro que beneficia uma corja de incopetentes!!!!!!!!!!!!!!!!
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