Nesta semana reverenciaremos nossos irmãos falecidos. O Dia de Finados nos coloca diante de uma questão fundamental para nossa existência: a questão da morte. Nosso modo de enfrentar a vida depende muito do modo como encaramos a morte, e vice-versa! Existem maneiras possíveis de encará-la: Há aqueles que cinicamente a ignoram. Vivem como se um dia não tivessem de morrer: preocupam-se tão-somente com esta vida: comamos e bebamos! Estes, quando tiverem de enfrentar a própria morte, que vazio, que absurdo encontrarão! É o preço a pagar pelo modo leviano com que viveram a vida! Isto é triste porque quando o homem não pensa na morte, esquece que é passageiro e, assim, começa a julgar-se Deus de si mesmo e tudo que consegue é infernizar sua vida e a dos outros. São tantos os exemplos atuais... Há ainda aqueles que diante da morte se angustiam, apavoram-se até ao desespero; sentem-se esmagados pela certeza da poderosa adversária. Há também os otimistas ingênuos. Vemos eles nessas seitas esotéricas de inspiração oriental e em todas as doutrinas reencarnacionistas. Afirmam que o mal, a doença, a morte, são apenas ilusão: a meditação, o autocontrole, a purificação contínua, podem libertar o homem de tais ilusões; o Espiritismo, proclama, bêbado de doce ilusão: “A morte não existe. Não há mortos. Não há morte para nos agredir; há somente uma desencarnação! Mas, há ainda um último modo de encarar a morte, tipicamente cristão. A morte existe sim! E dói! E machuca! Sabemos que ela é uma realidade que não estava no plano de Deus para nós: não fomos criados para a ela, mas para a vida! Deus não é o autor da morte, não a quer nem se conforma com ela! Por isso mesmo Ele nos enviou o seu Filho, aquele mesmo que disse: “Eu sou a Vida; eu sou a Ressurreição!” Ele morreu da nossa morte para que nós não morramos sozinhos, mas morramos com Ele e como Ele, que venceu a morte! A morte, que era como uma caverna escura, sem saída, tornou-se um túnel, cujo final é luminoso. Cristo arrombou as portas da morte! Ela se tornou apenas uma passagem para a nossa Páscoa deste mundo para o Pai: “Ainda que eu passe pelo vale da morte, nenhum mal temerei, porque está comigo!” Em Cristo a morte pode ser enfrentada e vencida! Ela continua dolorosa, mas se no dia a dia aprendermos a viver unidos a Cristo e a vivenciar as pequenas mortes de cada momento em comunhão com o Senhor que venceu a morte, a morte final será um “adormecer em Cristo”. (Edmilson Higino).
VAL CABRAL, EXISTEM MUITAS PESSOAS QUE NÃO PASSAM DE MORIMBUNDOS E QUE JAMAIS SERÃO REICARNADOS, OU RESSUCITADOS!!! SANDRO TORQUARTO
ResponderExcluirParabéns por esta postagem... concordo com tudo.
ResponderExcluirWilson Vieira
Jesus Cristo veio para nos salvar e a gente insiste em permanecer morto... Lamentavelmente!
ResponderExcluirKleber Gomes
Quem crer em Deus nunca morre.
ResponderExcluirMarcos Tavares
Pois é... Kleber Gomes, eu nao tenho nem o quer mais comentar!!!
ResponderExcluirCélia H.