Tudo o que um estudante que ingressa numa Instituição de Ensino Superior (IES) espera com a conclusão da graduação é o reconhecimento do curso por parte do Ministério da Educação (MEC). Neste sentido, os acadêmicos e egressos de Nutrição, Engenharia Ambiental e Sistemas de Informação da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Itabuna tem muito que comemorar, pois o MEC acaba de publicar no Diário Oficial da União (DOU) as portarias nº 1673 e nº 1674, de 14 de outubro de 2010, e a de nº 1699, de 18 outubro de 2010, reconhecendo essas três modalidades de bacharelado oferecidas pela Faculdade. Assinadas pela secretária de Educação Superior, Maria Paula Dallari Bucci, as portarias podem ser consultadas na página 11, da edição nº 199 do DOU, que circulou na última segunda-feira, acessando o link http://portal.in.gov.br/in/leitura_jornais. A decisão do MEC dá seguimento ao ciclo de reconhecimentos dos cursos ministrados pela FTC Itabuna, iniciado no ano de 2008. Além de Nutrição, Engenharia Ambiental e Sistemas de Informação, até o momento, já foram publicadas as portarias dos cursos de Administração, Educação Física, Direito, Psicologia e Turismo. Para os próximos dias a direção da FTC aguardada a divulgação das respectivas portarias de reconhecimento para os bacharelados de Jornalismo, Fisioterapia e Sistemas de Informação, bem como a última visita da comissão do MEC para avaliação e posterior reconhecimento do curso de Publicidade e Propaganda. Para o diretor geral da FTC Itabuna, professor Cristiano Lôbo, a decisão do MEC em tornar reconhecido mais dois cursos é um prova inequívoca do compromisso com a comunidade regional assumido pela Instituição, que vem sendo cumprido à risca em respeito a todos os que acreditaram no projeto educativo inovador que a Rede de Ensino FTC propôs e implantou no Sul da Bahia. “Há uma década estamos fomentando uma educação superior focada na excelência em qualidade e na formação de profissionais éticos, comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico regional e capazes de transformar as mais diversas realidades, a partir da aplicação do conhecimento construído no ambiente acadêmico. Por outro lado, o fato de termos já reconhecido oito cursos, dos onze que a FTC Itabuna disponibiliza, é uma clara demonstração de que estamos no caminho certo”, finaliza Lôbo. (Erivaldo Bomfim).
Olá amigo Val Cabral, bom dia.
ResponderExcluirSão de notícias assim, que nossa cidade está necessitando.
É através da educação que a gente vai conseguir sair desta crise e a FTC tem contribuído bastante para alimnentar nossas esperanças de que teremos um futuro mais próspero e menos dramático. Gutemberg Assis de Oliveira
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirInfelizmente, o ensino superior privado tem demonstrado mais vigor e isto tem afetado o ensino público. Acho que todo o nosso sistema de ensino universitário público deveria ser corajosamente repensado. Quer federal, quer também o estadual. Sou pela privatização do sistema. Na esfera estadual, fundamentalmente na Bahia, sou pela adequação das instituições. Com a segunda premissa, as universidades públicas seriam pagas e os salários, aposentadorias e pensões (como os de FHC e Serra) seriam colocados em um patamar de realidade do estado, como os dos professores da rede básica. Por mim, o ICMS não iria para os bolsos dos privatizadores do emprego dos outros.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Val Cabral
ResponderExcluirO que tem resultado no crescimento das faculdades privadas, é o descaso das nosas autoridades governamentais com a educação pública.
As Universidades Federais estão virando sucata em nome de uma ideologia mentirosa, que em nome da multiplicação de Campus e mais cursos para os pobres, tem espalhado incompetência e perda de qualidade no ensino. Mas é o que o govêrno Lula almeja.
Joselito Gomes
A FTC É A MELHOR FACLDADE DO INTERIOR DA BAHIA.
ResponderExcluirNUNES
Caro Val Cabral, sou a favor da privatização. Esse dinheiro todo que o governo diz investir nas universidades poderia ser usado para investir no ensino básico. Pois de nada adianta ensino superior de qualidade se o básico foi de má qualidade. E a privatização não impediria os pobres de ter acesso a universidade pois o governo poderia ampliar programas que já existem como o ProUni e assim garantir os humildes tenham acesso à educação superior.
ResponderExcluirGutemberg Matos
Pouco distingue ainda universidades públicas e privadas. A decadência é generalizada e considerável.
ResponderExcluirAs privadas têm sempre seus ‘olheiros’ ou ‘lobistas’ no MEC - e promovem tudo o que querem. Cursos - das mais diversas e impensáveis - disciplinas tornaram-se telepresenciais, online, qualquer coisa assim ‘ virtual ‘, menos virtuosa. E o MEC tudo aprova desde que ‘ doutores “, sobretudo pedagogos implementem a mudança. Educação é até show - menos ensino pra valer
Reinaldo Araújo
ITABUNA NÃO É MAIS ITABUNA SEM A FTC.
ResponderExcluirESTA FACULDADE TEM AJUDADO BASTANTE O ENSINO SUPEIROR E A COLOCAR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS NO MERCADO DE TRABALHO.
Haroldo Vieira dos Santos