Marina Silva, do PV, fez severas críticas em relação ao desconhecimento geral sobre a biografia da candidata do PT, Dilma Rousseff. Em café da manhã em Curitiba com lideranças do PV paranaense, Marina pediu ao povo brasileiro que “pense duas vezes” antes de fazer suas escolhas. “Que o povo brasileiro pense duas vezes antes de entregar o futuro do Brasil para quem não conhecemos direito”. Marina fez uma comparação entre algumas figuras da política nacional para questionar a experiência de Dilma. ”Nós conhecemos o presidente Lula, a gente conhecia o Fernando Henrique Cardoso, a gente conhece o Serra – eu discordo dele, mas conheço. O povo pode até discordar de mim, mas me conhece. Eu estou aí há 16 anos na política nacional”. E em seguida concluiu: “Mas, com todo respeito à ministra Dilma, nós não conhecemos ela nesse lugar de eleita. Conhecemos como ministra de Minas e Energia, da Casa Civil e até respeitamos o trabalho dela, mas daí a ser presidente da República?”. Ainda na mesma linha, a candidata do PV ironizou, sem citar nomes, a indicação que Lula vem fazendo em favor de Dilma. “Quem aqui que se casa só por que chega alguém e diz: ‘casa com esse moço, é uma maravilha de moço’? Não, a gente quer conhecer a pessoa primeiro, não é isso?” (Jair Stangler – Conversabaiana).
É NESSA HORA QUE NÃO SE PODE ARRISCAR.
ResponderExcluirNESSE MOMENTO SER ÚTIL AO PAÍS É VOTAR EM DILMA OU FAVORECER A TUCANADA. DILMA 13 - PRESIDENTE!!!
Não vejo perspectivas de progresso nem com Dilma, nem com Serra...
ResponderExcluirSerra adora falar que melhorou a saúde do estado de SP, mas aposto que ele só vai em hospital particular. E quem concorda com ele neste quesito com certeza não frequenta hospitais públicos...
Não é que o pessoal que vota contra Serra não lê, lê sim e muito, mas pior que não lê é só lê veja e assistir ao Jornal Nacional, e achar que isso é verdade absoluta, tem que ler comparar tudo que se lê e ver o que está por trás do que se lê!!! Acorda povo dia 31 é 13!!!!
ResponderExcluirProblema é que 80% dos eleitores do PT não leem jornal, uns por falta de costume e outros por serem incapaz.
ResponderExcluirEssa é a política do PT, ou seja, não promover a cultura para que o povo não consiga chegar a informação e ser ipnotizado pelas mentiras e ilusão implantada em sua mente.
Infelizmente a nossa populaçaõ não tem essa visão e consciência. Acredito que Dilma vença, pelo desconhecimento que a grande massa tem sobre estes e outros temas relevantes. Desta forma, continuaremos numa pseudo-democracia, pois: se quizermos saúde com qualidade compremos um plano de saúde; transporte eficiente, compremos um carro; escola com qualidade, temos que buscar uma na rede privada; segurança nas ruas e em casa, carro blindado, cerca elétrica, alarmes, segurança privada, e etc e etc. E enquanto isto a turma da política toma porre, comprando mais fazendas, gado, aviões, superfatura obras, compra carrões, enfim deita e rola. E o povo aplaude de pé, e continua pagando juros extratosféricos, comprando tudo fiado e deixando quase 50% do que produz para manter esta interminável festa.
ResponderExcluir“DILMA: A CANDITADA DESCONHECIDA”
ResponderExcluirÉ bom não esquecer que a candidata de Lula tudo faz para esconder seu passado político na época da luta armada. Como apropriadamente ressaltou alguém, a mesma candidata que apoia a abertura dos arquivos do regime militar conseguiu que o Superior Tribunal Militar negasse o acesso a seu processo.
Afinal, quem é mesmo Dilma Rousseff?
Atualmente é a candidata de Lula à Presidência da República. Mas o que se sabe dela? O que revela de si mesma, de suas ideias e práticas políticas?
Só hoje, dia 25 de outubro, a menos de uma semana do segundo turno das eleições presidenciais, Dilma Rousseff apresentou seu programa definitivo (?) de governo. Trata-se de uma terceira versão!
Afinal, o que queremos?
ResponderExcluirEncerra-se hoje a mais longa campanha eleitoral de que se tem notícia no País, e certamente em todo o mundo: oito anos de palanque na obstinada perseguição de um projeto de poder populista assentado sobre o carisma e a popularidade de um presidente que, se por um lado tem um saldo positivo de realizações econômico-sociais a apresentar, por outro lado, desprovido de valores democráticos sólidos, coloca em risco a sustentabilidade de suas próprias realizações na medida em que deliberadamente promove a erosão dos fundamentos institucionais republicanos. Essa é a questão vital sobre a qual deve refletir o eleitor brasileiro, hoje, ao eleger o próximo presidente da República: até onde o lulismo pode levar o Brasil?