“É lamentável começar a semana e ficar sabendo que o principal suspeito de assassinar o delegado Clayton Leão fugiu da cadeia. De que adiantou a ra
pidez na prisão dos três acusados do crime que revoltou toda a sociedade baiana, se o governo atual mais uma vez dá provas da ineficiência de sua política de segurança pública ao não fazer nada para melhorar o sistema prisional de nosso estado”. O comentário é do candidato ao governo estadual pela coligação “A Bahia Merece Mais” (DEM/PSDB), Paulo Souto, ao tomar conhecimento pela imprensa da fuga de Reinaldo Valência, um dos integrantes do trio de bandidos que é acusado de assaltar e ter assassinado covardemente o delegado titular da Delegacia de Camaçari (18ª CP), Clayton Leão, no dia 26 de maio deste ano, na Estrada da Cascalheira, em Camaçari. Indignado com o fato, Paulo Souto questiona o atual governo sobre a criação do Centro de Detenção Provisória anunciado como solução ao problema da superpopulação de presos nas celas das delegacias. Segundo a imprensa, a Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), onde estava o acusado de assassinar o delegado Clayton Leão, mantinha em custódia quase o triplo do número de presos que comporta a capacidade de suas celas, que é de 30 detentos”. “Se o atual governo tivesse mantido o ritmo de criação de vagas prisionais da nossa última gestão, não haveria seis mil presos amontoados nas delegacias e, certamente, elementos perigosos à sociedade não teriam tanta facilidade de se libertar das celas. Cerrar as grades e fugir com uma corda de lençóis é um sintoma grave da crise de nosso sistema penitenciário”, afirmou Souto. Em seu último governo, entre 2003 e 2006, Paulo Souto afirma ter conseguido ampliar em 84% o número das vagas prisionais existentes. “Embora a quantidade ainda fosse insuficiente para suprir o déficit acumulado na época, a situação seria bem diferente, se o atual governo tivesse conseguido manter o nosso mesmo desempenho”. Para Souto, se o governo Wagner tivesse mantido o ritmo de crescimento de sua última gestão, a Bahia chegaria hoje a um total de 14.648 vagas, o que permitiria colocar em presídios praticamente todos os presos que estão nas delegacias. O candidato democrata destaca ainda que, no seu governo, foram criadas 3.628 novas vagas prisionais. “Construímos presídios em Lauro de Freitas, Itabuna, Simões Filho, Serrinha e a Unidade Especial Disciplinar no Complexo de Mata Escura, além de ampliações no Centro de Observação Penal, na Casa de Albergados e Egressos e nos presídios de Paulo Afonso e Vitória da Conquista”, informou. Paulo Souto.
pidez na prisão dos três acusados do crime que revoltou toda a sociedade baiana, se o governo atual mais uma vez dá provas da ineficiência de sua política de segurança pública ao não fazer nada para melhorar o sistema prisional de nosso estado”. O comentário é do candidato ao governo estadual pela coligação “A Bahia Merece Mais” (DEM/PSDB), Paulo Souto, ao tomar conhecimento pela imprensa da fuga de Reinaldo Valência, um dos integrantes do trio de bandidos que é acusado de assaltar e ter assassinado covardemente o delegado titular da Delegacia de Camaçari (18ª CP), Clayton Leão, no dia 26 de maio deste ano, na Estrada da Cascalheira, em Camaçari. Indignado com o fato, Paulo Souto questiona o atual governo sobre a criação do Centro de Detenção Provisória anunciado como solução ao problema da superpopulação de presos nas celas das delegacias. Segundo a imprensa, a Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), onde estava o acusado de assassinar o delegado Clayton Leão, mantinha em custódia quase o triplo do número de presos que comporta a capacidade de suas celas, que é de 30 detentos”. “Se o atual governo tivesse mantido o ritmo de criação de vagas prisionais da nossa última gestão, não haveria seis mil presos amontoados nas delegacias e, certamente, elementos perigosos à sociedade não teriam tanta facilidade de se libertar das celas. Cerrar as grades e fugir com uma corda de lençóis é um sintoma grave da crise de nosso sistema penitenciário”, afirmou Souto. Em seu último governo, entre 2003 e 2006, Paulo Souto afirma ter conseguido ampliar em 84% o número das vagas prisionais existentes. “Embora a quantidade ainda fosse insuficiente para suprir o déficit acumulado na época, a situação seria bem diferente, se o atual governo tivesse conseguido manter o nosso mesmo desempenho”. Para Souto, se o governo Wagner tivesse mantido o ritmo de crescimento de sua última gestão, a Bahia chegaria hoje a um total de 14.648 vagas, o que permitiria colocar em presídios praticamente todos os presos que estão nas delegacias. O candidato democrata destaca ainda que, no seu governo, foram criadas 3.628 novas vagas prisionais. “Construímos presídios em Lauro de Freitas, Itabuna, Simões Filho, Serrinha e a Unidade Especial Disciplinar no Complexo de Mata Escura, além de ampliações no Centro de Observação Penal, na Casa de Albergados e Egressos e nos presídios de Paulo Afonso e Vitória da Conquista”, informou. Paulo Souto. 
Não existe nenhuma área deste desgoverno do Wagner Moleza, que esteja funcionando satisfatoriamente.
ResponderExcluirNunca houve na Bahia, um governo tão lastimável e inútil quanto este de Wagner Moleza.
Hildete Dantas
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirRealmente a situação está deplorável e bastante decadente na Bahia dos tempos atuais. E esta questão específica da falência do sistema carcarário baiano, talvez seja a retratação mais deplorável do quanto a Bahia está muito pior que todos os demais estados.
Atualmente milhares de presos cumprem pena de forma subumana em celas superlotadas, apinhados uns sobre os outros. O sistema carcerário se propõe a recuperar e reeducar os presos e prepará-los para retornar à sociedade e se tornarem produtivos para que não reincidam em práticas delituosas.
Infelizmente isso não ocorre, e cada vez mais encontramos presos reincidentes. Os presos ficam na maior parte do tempo ociosos na maioria dos presídios, eles só se movimentam na hora do jogo de futebol e nos dias de visitas. Não há assistência médico-odontológica, psicológica e nem por assistentes sociais junto aos familiares. O que a sociedade baiana lucra com isso? Nada, apenas mais violência.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
WAGNER É UM FRACASSO TOTAL NO GOVERNO DA BAHIA... E EM TODAS AS SECRETARIAS. NÃO HÁ NENHUMA PARTE BOA NESSE DESGOVERNO DO PT.
ResponderExcluirNUNES
WAGNER JÁ... ERA!
ResponderExcluirOu a gente muda de governo na Bahia, ou a péssima administração petista fará a gente ter que se mudar da Bahia.
ResponderExcluirSandro Araújo
Um Estado com território imenso em seus quatros pontos, com tantas riquezas naturais, carisma de seus habitantes, um espaço que deveria ser mais aproveitado, mas enquanto existir uma má administração, falta de investimentos e uma preocupação maior com os hipossuficientes, não haverá progresso social. A ineficácia do Poder Público é vergonhosa e ainda se fala que na Bahia tudo está muito bem e que os presos tem políticas públicas de ressocialização... o fato é que não existe nada de bom nesse governo do PT e não existe reeducação do infrator, o que faz ele voltar a reincidir de maneira pior. Enquanto o governo não se preocupar com os investimentos nas cadeias e presidios, o problema só aumentará e colocará em risco a segurança dos baianos. Antonio Monteiro
ResponderExcluirA BAHIA TÁ DE MAL A PIOR. E O PIOR É QUE AINDA EXISTEM BAIANOS QUE NÃO ENXERGAM ISTO, MESMO NÃO SENDO CEGOS E VENDO TODA ESTA ESCULHAMBAÇÃO. RODRIGO
ResponderExcluirPor tudo isso, é Paulo Souto novamente governador.
ResponderExcluirJorge Santos
A precariedade no sistema carcerário ocorre por conta da inobservância do Estado e quem sofre com isto é a coletividade, pois quando o infrator cumpre a sentença imposta, acaba sendo morto nas celas (é o que mais acontece nos dias atuais), ou volta a reincidir por não existir meios de reeducação. A superlotação eleva a cada ano, como por exemplo, em uma cela que só comporta cinco detentos acaba comportando dez, quinze pessoas, o triplo; fato preocupante, as famílias dos detentos não sabem se eles vão sair vivos, muitos deles ainda estão presos por prisão cautelar, vejam, ainda esperando julgamento, um absurdo! Observe que se deve levar em consideração o princípio da presunção de inocência, ou seja, o infrator é inocente até que se prove o contrário, acaba que ficam presos esperando julgamento de maneira torturante e não sabem se vão ser condenados por conta da ineficiência do Poder Público. Realmente ficam largados sem nenhuma preocupação.
ResponderExcluirRenata Vieira de Oliveira
Professora
• Wagner, se eleito for nessas eleições, terá mais 04 anos para preparar e melhorar as suas promessas. Isso deverá ocorrer, caso o mesmo venha a se candidatar algum cargo público. Em matéria de promessa, Wagner só perde para Padre Cícero. Vai mentir e prometer assim lá em Brasília, vai! Kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirDiralva Coutinho