Na próxima sexta-feira (6), no Fórum da Justiça Federal, em Ilhéus, das 8 às 12 e das 14 às 18 horas, ocorrerá a Consulta Pública para conclus
ão da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) do Programa Multimodal de Transporte e Desenvolvimento Minero-Industrial da Região Cacaueira – Complexo Porto Sul. O encontro, aberto ao público em geral, contará com as participações da equipe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela elaboração do relatório final da equipe da secretaria estadual de Meio Ambiente e do Instituto de Meio Ambiente, além de representantes das prefeituras de Ilhéus, Itabuna, Uruçuca, Itajuípe, Coaraci e Buerarema. A avaliação ambiental reflete o estudo realizado pelo Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente da UFRJ nos últimos 18 meses, abrangendo os municípios direta e indiretamente afetados pelo Projeto Porto Sul. O estudo analisa os cenários com seus impactos positivos e negativos a partir da implantação dos modais portuário, ferroviário e viário, além das indústrias que devem se instalar atraídas pelo projeto. O relatório que será discutido encontra-se disponibilizado no portal da secretaria estadual de Meio Ambiente (www.seia.ba.gov.br). Durante todas as consultas públicas realizadas, o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, se fez presente, a exemplo da última que ocorreu em 19 de julho passado, na sede da secretaria estadual de Meio Ambiente, em Salvador, quando na oportunidade aconteceu a discussão do relatório final que será apresentado agora no Fórum da Justiça Federal. “Esses debates são fundamentais, pois são analisados todos os aspectos do projeto de forma integrada, discutindo-se democraticamente questões fundamentais como as ambientais, sociais e econômicas, fornecendo um amplo painel sobre Ilhéus e os municípios circunvizinhos”, afirmou o prefeito
ão da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) do Programa Multimodal de Transporte e Desenvolvimento Minero-Industrial da Região Cacaueira – Complexo Porto Sul. O encontro, aberto ao público em geral, contará com as participações da equipe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela elaboração do relatório final da equipe da secretaria estadual de Meio Ambiente e do Instituto de Meio Ambiente, além de representantes das prefeituras de Ilhéus, Itabuna, Uruçuca, Itajuípe, Coaraci e Buerarema. A avaliação ambiental reflete o estudo realizado pelo Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente da UFRJ nos últimos 18 meses, abrangendo os municípios direta e indiretamente afetados pelo Projeto Porto Sul. O estudo analisa os cenários com seus impactos positivos e negativos a partir da implantação dos modais portuário, ferroviário e viário, além das indústrias que devem se instalar atraídas pelo projeto. O relatório que será discutido encontra-se disponibilizado no portal da secretaria estadual de Meio Ambiente (www.seia.ba.gov.br). Durante todas as consultas públicas realizadas, o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, se fez presente, a exemplo da última que ocorreu em 19 de julho passado, na sede da secretaria estadual de Meio Ambiente, em Salvador, quando na oportunidade aconteceu a discussão do relatório final que será apresentado agora no Fórum da Justiça Federal. “Esses debates são fundamentais, pois são analisados todos os aspectos do projeto de forma integrada, discutindo-se democraticamente questões fundamentais como as ambientais, sociais e econômicas, fornecendo um amplo painel sobre Ilhéus e os municípios circunvizinhos”, afirmou o prefeito
O Porto Sul vai colocar Ilhéus e região, definitivamente em rota de grande desenvolvimento. Algumas mentalidades tacanhas de Ilheús – o que não é nenhuma novidade – se opõem ao projeto. Chega de gente atrasada e egoista na região. Ilheús precisa construir e não “viver” de memórias.
ResponderExcluirUma coisa é certa: não existe desenvolvimento sem impactos - tudo bem!! Porém, fica em nossas mentes o pensamento de que mesmo existindo formas de equilibrar essa "balança", o poder econômico atropela qualquer forma de bom senso, todos sabemos disso.
ResponderExcluirIlhéus tem que crescer, nós não podemos viver em função de meia dúzia de ambientalista induzidos por proprietários de mansões e empresários no interesse próprios. Sabemos sim que irá afetar o meio ambiente mas infelizmente faz parte do nosso cotidiano e nós ilheense temos que lutar para o bem do nosso desenvolvimento, por isso que faz falta um político que ame de verdade Ilhéus.
ResponderExcluir