O candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, deu início à sua campanha em Curitiba. Nesta terça-feira (6), Serra caminhou da Praça Santos And
rade até a Boca Maldita ao lado do candidato tucano ao governo do Paraná, Beto Richa. Também participaram da caminhada Flávio Arns, vice de Richa, e os candidatos ao senado Gustavo Fruet e Ricardo Barros. Em entrevista coletiva, Serra disse que as eleições somente vão “esquentar” só depois do dia 5 de agosto. Ele usou uma comparação com a Copa do Mundo: “ainda est amos nas eliminatórias”. O tucano também criticou a candidata do PT, Dilma Rousseff, dizendo que ela foge do debate corpo-a-corpo. Durante o percurso, o presidenciável posou para fotos e entrou em alguns estabelecimentos da Rua XV de Novembro. “Nós temos grandes companheiros aqui. O Paraná é um Estado industrial do Brasil. Um Estado muito avançado e o Brasil precisa dele”, disse Serra. Questionado sobre a polêmica envolvendo o senador Álvaro Dias, preterido para a vaga de candidato a vice-presidente por pressão do DEM, Serra desconversou. “O Álvaro merece todo o respeito. Ele continuará tendo papel importante na campanha”, afirmou. Serra afirmou que dará ênfase à segurança pública, reiterando a sua proposta de criar um ministério específico para o tema. O tucano disse ainda que lançará o programa “Mãe Brasileira”, uma versão nacional do “Mãe Paulistana” implantado durante a sua gestão na Prefeitura de São Paulo. O candidato também prometeu a criação de 150 ambulatórios e a implantação de mutirões, com o objetivo de acabar com as filas no SUS (Sistema Único de Saúde). Depois da caminhada, Serra irá conhecer obras sociais no bairro Parolim. Por volta das 15h, ele vai à sede do Paraná Clube, onde receberá um documento com propostas para o seu plano de governo.

Dilmente fugirá de qualquer debate político, pois é sabedora que não tem nenhum discurso o argumento pra ganhar a confiança e o voto do eleitor. Dilmais não irá para o 2º turno com Serra, perderá a batalha logo no 1º turno, por não disponibilizar de uma preparação politico-administrativa e vida ilibada para exercer qualquer cargo público. Dilma é um fantoche de Lulla que não deu certo! Ass: Amélia Feitosa
ResponderExcluirSerra, não voto de jeito nenhum! Nem para síndico de um prédio de quinta.
ResponderExcluirAcredito que entre o Serra e Dilma, Serra é o mais preparado.
ResponderExcluirAlém do mais, Dilma já chega com a má fama de seu passado.
O PT MUDOU O BRASIL, NÃO DEVEMOS AO FMI E TEMOS MUITO DINHEIRO O BRASI É DESTAQUE NOS MELHORES JORNAIS DO MUNDO.
ResponderExcluirAcho que dará Serra!!
ResponderExcluirE digo mais…em 2014 teremos Aécio Neves na presidência….Acredito muito no atual governador de Minas!
Ele dá força aos funcionários públicos e com isso a administração dele é a melhor do que os demais estados…
SERRA NELES!
ResponderExcluirSerra não é uma boa escolha para a presidênca,jamais o seria.
ResponderExcluirVamos manter o país crescendo.
ResponderExcluirFaça como eu, votei no cara! Agora vou votar na coroa!!
Não simpatizo com nenhum dos dois! Dilma é arrogante, mas tem postura de líder. Já o Serra, tem essa pinta de simpatia, mas vejo por trás disso fraqueza, creio que não tem pulso para governar o Brasil.
ResponderExcluirEspero uma terceira opção, mas tenho certeza que a disputa fica entre os dois. Vou começar a pensar no segundo turno…
Voto em qualquer um que não seja do PSDB e DEM (ex-PFL).
ResponderExcluirAlguém acredita que o Serra não continuará a política do FHC? Dá-lhe privatizações e enfraquecimento das Forças Armadas… Confio na Dilma!
ResponderExcluirUma coisa eu digo: não voto no Serra jamais!
ResponderExcluirDilma foge de qualquer coisa. A vida bandida que ela levava antes de Lulla colocá-la perto dele, não era outra coisa se não fugir. Se esconder, roubar, matar, sequestrar e guerreiar sempre foi o seu prato preferido. Por isso, com uma vida dessas e um passado mais do que comprometedor, Dilmascara nunca irá encarar a verdade. No meu voto mando eu, Serra acima e abaixo neles e nela!!! Ass: Marcelo Leal
ResponderExcluir"P A P E L Ã O"
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Boa figura internacional o Brasil teria feito se o presidente Lula ou o ministro Celso Amorim estivessem no lugar do chanceler espanhol, Miguel moratinos, na foto do anúncio da disposição de Cuba de libertar 50 presos políticos.
Por opção preferencial pela camaradagem subalterna à ditadura castrista, o governo brasileiro ficou com a última palavra na condenação aos perseguidos materializada nas críticas de Lula à greve de fome de ORLANDO ZAPATA, no dia da morte do dissidente.
(Dora Kramer - A TARDE 09/07/2010)