Pais de alunos de oito escolas da rede municipal de ensino em Itabuna participaram do I Encontro do projeto Interação Escola-Família, que aconteceu esta semana na Igreja Batista da 
Califórnia. O projeto tem o objetivo de ressaltar o valor da família, garantindo aos alunos um desenvolvimento completo e eficaz e ainda conscientizar os pais sobre seu papel na educação dos filhos. A ação pretende fortalecer e valorizar a família, para que possa exercer bem sua função social, através das competências familiares, fundamentadas nos con hecimentos, saberes e habilidades, desenvolvendo a capacidade de proteger e formar as crianças e os adolescentes. “Buscamos fortalecer a capacidade das famílias de cuidar melhor de suas crianças e adolescentes”, diz a assessora técnico-pedagógica da integração escola-comunidade da Secretaria da Educação (SEC), Maria da Paz Gonçalves. A programação do primeiro encontro contou com a participação da assessora de Gestão da Fundação Marimbeta, Bernizzeth Zorthéa, que ministrou palestra com o tema “Família, formadora de valores humanos e cristãos”. “O projeto terá desdobramento em encontros mensais com temas previamente selecionados atendendo o interesse dos pais”, explica Maria da Paz. Nesta primeira fase do projeto, o trabalho será desenvolvido com os pais do Grupo Escolar Ubaldo Dantas, Escola Batista da Califórnia, Escola Professor Flávio Simões, Escola Municipal da Califórnia, Escola Rainha dos Anjos, Grupo Escolar Humberto de A. C. Branc o, Grupo Escolar João Alves Araújo, Escola Infanto Juvenil. Posteriormente, outras escolas serão inseridas no projeto, que se estende até o mês de dezembro. (Natália Tavares Foto: Vinícius Borges).
Califórnia. O projeto tem o objetivo de ressaltar o valor da família, garantindo aos alunos um desenvolvimento completo e eficaz e ainda conscientizar os pais sobre seu papel na educação dos filhos. A ação pretende fortalecer e valorizar a família, para que possa exercer bem sua função social, através das competências familiares, fundamentadas nos con hecimentos, saberes e habilidades, desenvolvendo a capacidade de proteger e formar as crianças e os adolescentes. “Buscamos fortalecer a capacidade das famílias de cuidar melhor de suas crianças e adolescentes”, diz a assessora técnico-pedagógica da integração escola-comunidade da Secretaria da Educação (SEC), Maria da Paz Gonçalves. A programação do primeiro encontro contou com a participação da assessora de Gestão da Fundação Marimbeta, Bernizzeth Zorthéa, que ministrou palestra com o tema “Família, formadora de valores humanos e cristãos”. “O projeto terá desdobramento em encontros mensais com temas previamente selecionados atendendo o interesse dos pais”, explica Maria da Paz. Nesta primeira fase do projeto, o trabalho será desenvolvido com os pais do Grupo Escolar Ubaldo Dantas, Escola Batista da Califórnia, Escola Professor Flávio Simões, Escola Municipal da Califórnia, Escola Rainha dos Anjos, Grupo Escolar Humberto de A. C. Branc o, Grupo Escolar João Alves Araújo, Escola Infanto Juvenil. Posteriormente, outras escolas serão inseridas no projeto, que se estende até o mês de dezembro. (Natália Tavares Foto: Vinícius Borges).
Educação e disciplina podem ser iniciadas na escola, porém deve haver sensibilidade da família nas mudanças positivas sobre o comportamento dos filhos e um comprometimento em incentivar retomando o papel que lhes cabe.O comodismo que se observa nas famílias em relação à escola e suas rsponsabilidades estão levando as crianças e adolescentes de hoje a uma orfandade traumática, filhos precisam mais que pais provedores, precisam de pais presentes.
ResponderExcluirA questão da indisciplina, infelizmente é de berço, cabendo somente aos pais e a família, como primeira escola, o dever de instruir e disciplinar, para que a criança possa ter os subsídios necessários à uma convivência harmoniosa. Não se pode esperar que ela irá adquirir isso na escola, sendo esta, apenas, um instrumento de continuidade de cultura, para que se atinja outras esferas de cultura e conhecimento para o aprimoramento da sua evolução psicológica e social. O máximo que a escola pode fazer é descobrir suas habilidades e potenciais e explorá-los com o intuito para que o aluno sinta-se útil, apesar de seus conflitos. Nada acontece por acaso, além de ter um histórico pregresso.
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